CPFL Energia debate sobre sustentabilidade no XVII Congresso das Santas Casas de São Paulo

Empresa levará ao Congresso, sediado em Campinas, sua experiência na área Hospitalar.

A CPFL Energia irá compartilhar com presidentes, provedores, diretores e administradores hospitalares de Santas Casas e Hospitais Beneficentes do Estado de São Paulo a experiência adquirida com seu “Programa CPFL de Revitalização dos Hospitais Filantrópicos”, durante o XVII Congresso das Santas Casas de SP, que acontece de 14 a 16 de maio, no The Royal Palm Plaza Hotel, em Campinas.

O evento, que reunirá mais de 250 provedores e presidentes de hospitais beneficentes de todo país e contará com a presença do Governador José Serra e do Secretário de Estado de Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata, destinou a programação do primeiro dia para discutir o tema: “Sustentabilidade na área hospitalar: como inserir os hospitais em ações de responsabilidade social”.

A preocupação em ressaltar a importância de vincular a gestão hospitalar à princípios de sustentabilidade e responsabilidade social está alinhada ao tema escolhido para o congresso este ano: “Mudando o modelo: de prestador para gestor”, que visa apresentar e discutir o novo panorama da saúde no Brasil.

A CPFL Energia apresentará, na ocasião, os resultados atingidos com o programa após dois anos de trabalho com as Santas Casas de Ituverava, Franca, Piracicaba, São Joaquim da Barra, Capivari e com o Hospital dos Fornecedores de Cana de Piracicaba, que conquistaram esse ano à certificação Ouro e Prata aplicada pelo Compromisso pela Qualidade Hospitalar (CQH), Instituição vinculada à Fundação Nacional da Qualidade (FNQ).

O “Programa CPFL de Revitalização dos Hospitais Filantrópicos” tem como objetivo aprimorar a gestão e a profissionalização dos hospitais com base nos princípios da administração de qualidade de forma a promover a melhorar nos serviços de saúde a população. “A CPFL Energia entendeu que essa é a forma mais eficiente de auxiliar os hospitais e santas casas. Esse novo modelo vem substituir uma prática ultrapassada com traços assistencialistas, onde as instituições recebiam ajuda financeira ou doação de equipamentos, por exemplo, e que não surtiam efeito em médio prazo”, diz Henrique Lian, gerente de sustentabilidade e responsabilidade corporativa da CPFL Energia.

O “Programa CPFL de Revitalização de Hospitais Filantrópicos” se insere na política de Sustentabilidade e Responsabilidade Corporativa da CPFL Energia, como uma das suas práticas, investindo diretamente na melhoria de um de seus Stakeholders (parte interessada) que é comunidade presente na sua área de atuação. O investimento social privado do grupo é norteado por uma política que prevê, não um modelo assistencialista, mas uma atuação que busque a capacitação, o gerenciamento de processos, de relações e a criação de redes de valor. Assim, a responsabilidade corporativa embute uma visão de sustentabilidade, incentivando o protagonismo social (quando os agentes da mudança são os próprios beneficiários da mudança), por meio de capacitação e compartilhamento de informações.

Além da CPFL Energia, outras empresas referência em sustentabilidade como o Banco Real, Itautec e Serasa farão relato de suas experiências no congresso.

Perfil da CPFL - A CPFL Energia é a maior empresa privada do setor elétrico brasileiro e atua em três segmentos: distribuição, geração e comercialização de energia. Na distribuição atende 6,3 milhões de clientes em 569 municípios, distribuídos pelos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná. Na comercialização, tem 23% do mercado livre brasileiro. Na geração, a holding controla empreendimentos em São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Goiás, Tocantins e Minas Gerais. Seu parque gerador é composto por 33 PCH´s (pequenas centrais hidrelétricas) e tem participação em oito Usinas Hidrelétricas. Atualmente sua capacidade de geração de energia está em 1.588 MW devendo alcançar 2.174 MW até 2010 quando todas as usinas estiverem em operação. A CPFL Energia tem ações negociadas no Novo Mercado da Bovespa e na Bolsa de Valores de Nova Iorque, dois dos ambientes do mercado de capitais com o mais alto grau de governança corporativa. Seu faturamento bruto em 2007 foi de R$ 14,2 bilhões.