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22/09/2020 - 07:48

Balança comercial registra superávit de US$ 1,506 bilhão na 3ª semana de setembro, diz Secex


No período de cinco dias úteis, corrente de comércio foi de US$ 7,208 bilhões. Destaque para aumento nas vendas da Agropecuária, de 8,4%, e na Indústria Extrativa, de 28,0%.

Abalança comercial brasileira registrou superávit de US$ 1,506 bilhão e corrente de comércio de US$ 7,208 bilhões, na terceira semana de setembro de 2020 — com cinco dias úteis –—, como resultado de exportações no valor de US$ 4,357 bilhões e importações de US$ 2,851 bilhões. Os dados foram divulgados no dia 21 de setembro (segunda-feira), pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia.

No ano, as exportações totalizam US$ 150,717 bilhões e as importações, US$ 109,642 bilhões, com saldo positivo de US$ 41,075 bilhões e corrente de comércio de US$ 260,359 bilhões.

Exportações — Em análise do mês Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia, mostra dados em que as exportações, comparadas a média diária até a terceira semana de setembro de 2020 somou US$ 953,57 milhões, ante setembro de 2019 de US$ 966,59 milhões, portanto, houve queda de -1,3%, em razão da diminuição das vendas com produtos da Indústria de Transformação (-14,3%). Por outro lado, houve aumento nas vendas em Agropecuária (8,4%) e na Indústria Extrativa (28,0%).

De acordo com a Secex, a queda nas exportações foi puxada, principalmente, pela diminuição nas vendas dos seguintes produtos da Indústria de Transformação: plataformas, embarcações e outras estruturas flutuantes ( -99,7%); Óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos, exceto óleos brutos, ( -62,0%); Tabaco, descaulificado ou desnervado ( -56,4%); Obras de ferro ou aço e outros artigos de metais comuns ( -64,2%) e Carnes de aves e suas miudezas comestíveis, frescas, refrigeradas ou congeladas ( -15,7%).

Importações — Nas importações, a média diária até a terceira semana de setembro de 2020 (US$ 584,79 milhões) ficou -25,6% abaixo da média de setembro do ano passado (US$ 785,48 milhões). Nesse comparativo, caíram os gastos, principalmente, com produtos da Indústria de Transformação (-25,6%) e com a Indústria Extrativa(-37,4%). Já em relação à Agropecuária houve aumento de gastos (0,1%).

A queda das importações foi puxada, principalmente, pela diminuição dos gastos com os seguintes produtos da Indústria de Transformação: Plataformas, embarcações e outras estruturas flutuantes (-98,3%); Óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos, exceto óleos brutos (-55,7% ); Obras de ferro ou aço e outros artigos de metais comuns (-72,1%); Adubos ou fertilizantes químicos, exceto fertilizantes brutos ( -20,0% ) e Partes e acessórios dos veículos automotivos (-46,1%). Já em relação à Indústria Extrativista, a queda das importações se deve pela diminuição dos gastos com os seguintes produtos Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (-70,4%); Carvão, mesmo em pó, mas não aglomerado (-20,9%); Gás natural, liquefeito ou não (-20,4%); Outros minérios e concentrados dos metais de base (-59,9%) e Outros minerais em bruto (-18,7%).

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