Continental promove ações durante campanha da ONU Mulheres contra violência

A multinacional alemã reforça atuação para empoderamento feminino ao aderir os "16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres".

A Continental, fortalecendo seu comprometimento com a equidade de gênero no ambiente de trabalho e como signatária da ONU Mulheres, participa da campanha de "16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres". Durante o período, diferentes atividades foram planejadas para promover e estimular colaboradores, parceiros e clientes a refletirem e se posicionarem ativamente sobre o tema.

Entre os destaques das ações durante esses 16 dias é a live de reflexão e discussão sobre o tema da violência contra as mulheres, a ser realizada em 03 de dezembro (quinta-feira) para todos os colaboradores da Continental. Luciana Teles, Gerente Executiva de RH da planta de Várzea Paulista, irá conduzir a conversa.

— Em agosto deste ano assinamos a Carta de Princípios de Empoderamento das Mulheres (WEPs) da ONU Mulheres, que reforçou ainda mais as ações e as metas de diversidade e inclusão na Continental. A nossa participação na campanha dos 16 dias faz parte do trabalho em promover cada vez mais espaços de discussão e ações afirmativas que permeiam o tema sobre a equidade de gênero em nossa empresa — explica Luciana.

Além da live, a Continental vai reforçar e incentivar os colaboradores a se engajarem pela causa, convidando todos a vestirem uma camiseta laranja, cor da campanha, em algum dia da semana e postar nas redes sociais com a hashtag #16dias; publicação de conteúdo sobre a parceria com a ONU Mulheres no site e nas redes sociais da Continental; criação de fundo de tela laranja para uso em reuniões virtuais durante o período; assim como reforço do posicionamento da diretoria quanto à política de tolerância zero e total apoio ao empoderamento feminino.

Atualmente, 20% do quadro de funcionários da Continental é composto por mulheres. Já nos cargos executivos nas unidades, as mulheres ocupam 22%. Considerando todos os países de atuação, a representatividade é de 15% para os dois primeiros níveis gerenciais. A meta, determinada em 2019, é aumentar essa proporção em nível global para 25% até 2025, dando continuidade ao trabalho que vem sendo desenvolvido ao longo dos últimos anos e em que o Brasil tem se destacado.