Grupo Açotubo anuncia marca de R$ 1 bilhão no faturamento bruto do ano

E Bruno Bassi como novo CEO. Processo de transição vem sendo trabalhado ao longo dos últimos 6 anos e se consolida em momento que a empresa atinge a meta financeira estabelecida para 2020.

O Grupo Açotubo, empresa referência no fornecimento de produtos e soluções siderúrgicas, anuncia a marca de R$ 1 bilhão no faturamento bruto, estabelecido para 2020. O anúncio vem em conformidade com o novo momento do grupo, em que Bruno Bassi assume como novo CEO. Ocupando o cargo de maneira interina desde março deste ano, a mudança faz parte do processo que vem sendo preparado pela empresa nos últimos seis anos, com todas as boas práticas ligadas à governança corporativa, promovidas desde a primeira reunião do Conselho Consultivo.

Ao longo desse período, o conselho, que é representado pela família Bassi, um conselheiro externo e tem apoio de algumas consultorias especializadas, consolidou a mudança, que é um marco importante na transição de gerações no Grupo.

CEO destaca desafios e êxitos do ano — Já como CEO, Bassi fez o balanço do ano de 2020, que trouxe grandes desafios e aprendizados. “Um fato importante é que conseguimos proteger as pessoas, com uma série de medidas sanitárias estratégicas acompanhadas de perto por um comitê especial”, destaca.

Ainda sobre o ambiente corporativo, o executivo aponta que, mesmo com muitos colaboradores trabalhando no sistema de home office, a empresa permaneceu com o monitoramento de performance dos funcionários, mantendo o nível de serviço e qualidade junto aos clientes.

Já em termos de negócios, o CEO destacou os meses de abril, maio e junho como os mais difíceis, com o mercado retomando as atividades a partir de julho. —Tivemos um primeiro trimestre bom, o segundo foi mais complicado, mas as coisas melhoraram desde então — explicou.

Sobre o setor, Bassi abordou outro ponto relevante em 2020, ligado às variações no preço do aço e aos desafios de abastecimento da indústria; — O mercado, em si, tem sofrido um forte impacto devido aos reajustes do aço e, também, pelo desabastecimento momentâneo das usinas, causado pela retomada em V da economia. Contudo, conseguimos lidar bem com esses cenários — ressaltou.

— Em termos de resultado e faturamento conseguimos seguir com o que estava orçado. Em algumas unidades de negócios até houve um incremento. Nosso controle de estoque e de caixa permitiu a manutenção de todos os investimentos programados — finalizou o executivo.