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09/03/2021 - 08:19

Magalu cresce 60% em 2020, ante 2019


Frederico Trajano, CEO do Magalu

E tem faturamento recorde e, lidera varejo multicanal no Brasil.

Lucro trimestral cresce 40% e atinge R$ 232 milhões. Geração de caixa operacional é de R$ 2,1 bilhões no quarto trimestre e de 3,1 bilhões no ano. Vendas totais atingem R$ 14,9 bilhões no quarto trimestre e R$ 43,5 bilhões no ano. Magalu é a empresa que mais cresce no seu setor em 202o. E-commerce avança 121% nos últimos três meses do ano e já representa 64% das vendas totais.

O Magazine Luiza (B3:MGLU3), principal plataforma para comprar e vender do país, acaba de informar à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) seus resultados financeiros relativos ao quarto trimestre e o consolidado do ano fiscal de 2020. Mesmo em um período de enormes desafios, o Magalu registrou o maior faturamento de sua história — R$ 43,5 bilhões — , crescimento de 60% na comparação com 2019. Assim, graças à manutenção do ritmo de crescimento exponencial, a companhia tornou-se em 2020 líder brasileiro do varejo multicanal e do e-commerce formal. Entre todas as empresas do setor, o Magalu também foi a que mais cresceu nos diferentes canais.

O quarto trimestre fechou um ano de avanço em todas as frentes a despeito dos enormes desafios derivados da pandemia de Covid-19. As vendas totais, no período, alcançaram R$14,9 bilhões, 66% acima do registrado no quarto trimestre de 2019.

A expansão do e-commerce foi de 121%. As vendas nos canais digitais — 1P e 3P, representado pelo marketplace -atingiram R$ 9,5 bilhões, equivalente a 64% do total. Nos últimos três meses do ano, as vendas nas lojas físicas cresceram quase 16% e o lucro líquido foi de R$ 232 milhões, um crescimento de 39,8%.

— Os resultados de 2020 demonstram a maturidade do nosso modelo multicanal — diz Frederico Trajano, CEO do Magalu. — Plantamos várias sementes ao longo do ano. Elas nos permitirão avançar aceleradamente em nossa estratégia de ecossistema com a expansão de nossa plataforma em novos mercados — ao longo de 2021.

O crescimento do Magalu, acima do mercado, veio acompanhado de rentabilidade e de uma robusta geração de caixa. O lucro líquido, no quarto trimestre, foi de R$ 232 milhões, 40% superior ao registrado um ano antes. O Magalu gerou um caixa operacional de R$ 2,1 bilhões apenas entre outubro e dezembro. No consolidado do ano, a geração de caixa operacional atingiu R$3,1 bilhões.

Ao longo do ano passado, o Magalu reforçou sua estratégia de ampliação do número de categorias e itens vendidos (#TemNoMagalu) e de expansão do marketplace, impulsionada pela campanha Parceiro Magalu. Em 2020, o número de sellers aumentou 212% e a quantidade de itens oferecidos passou de 15 mil para 47 mil. A prioridade, num período no qual muitos brasileiros se mantiveram confinados, foi a categoria de mercado. O ano terminou com mais de 1.400 sellers no modelo de cross-docking logístico e cerca de 32% dos pedidos do 3P coletados pela Logbee. O SuperApp atingiu 33 milhões de usuários e o Magalu Pay, a conta digital da empresa, ultrapassou a marca de 2,7 milhões de contas abertas.

Além dos números que demonstram a solidez da estratégia e a capacidade de execução, 2020 entrou para a história do Magalu como o primeiro ano da aceleração do movimento de transformação da companhia em sistema operacional do varejo brasileiro. Foram 11 empresas adquiridas - todas centrais para suportar o novo ciclo de expansão de seu ecossistema. A compra da Hubsales, em julho de 2020, permitiu que fábricas passassem a vender diretamente ao consumidor por meio da plataforma. O site de tecnologia Canaltech e a plataforma de mídia da InLoco acelerara in m a estratégia de geração de receita por meio de publicidade digital. Com o AiQFome, a empresa entrou no mercado de delivery de alimentos, com ganhos futuros de recorrência no SuperApp e sinergias na operação logística. A aquisição da ComSchool permite oferecer formação digital para mais de 47 000 sellers. E, em dezembro, o Magalu deu um passo vital no mercado de pagamentos ao adquirir a Hub Fintech.

O que vem pela frente — Esses movimentos mostram os caminhos que o Magalu vai avançar nos próximos anos. São quatro mercados de oportunidade: Novas Categorias, especialmente em produtos de supermercado, delivery de restaurantes e moda e esporte; Magalu as a Service/Tech Retail, com soluções para varejistas que vão da ponta final da venda ao backoffice; Fintech, com a aposta na integração dos serviços financeiros ao MagaluPay; e Publicidade Digital, que monetiza o tráfego de site, app e portais como o Canaltech. — Fizemos muito em 2020. Nossa equipe foi heróica e é reconhecida por isso. O passado dá aval para tudo o que pretendemos fazer daqui por diante. Ao entrar com força nesses mercados gigantescos, o Magalu mudará de dimensão — afirma Luiza Helena Trajano.

Perfil — O Magalu é o maior ecossistema para comprar e vender no Brasil, uma plataforma digital, com pontos físicos e calor humano.

Desde maio de 2011, a companhia é listada no Novo Mercado da B3. Nos últimos anos, fez diversas aquisições, consolidando sua presença nacional. Além de 1.300 lojas em 21 estados do país, o Magalu conta com mais cinco marcas online: Netshoes, Zattini, Shoestock, Época Cosméticos e Estante Virtual - além de milhares de sellers em seu marketplace e um superaplicativo com 33 milhões de usuários ativos.

Atualmente, o Magalu emprega mais de 47 mil funcionários. Sua política de gestão de pessoas foi reconhecida com diversos prêmios.

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