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11/03/2021 - 07:50

Sanphar/Ipeve anuncia entrada no mercado de vacinas autógenas para tilápia


Laboratório é o primeiro a oferecer vacinas autógenas bivalentes para a tilapicultura nacional.

IPeve, linha de vacinas autógenas e diagnósticos laboratoriais da Sanphar saúde animal, pioneira no desenvolvendo soluções personalizadas de alta performance para prevenção e manutenção da saúde dos suínos e com mais de 30 anos de mercado, lança duas importantes ferramentas para o controle de enfermidades bacterianas na tilapicultura. A linha de vacinas autógenas e vacinas autógenas bivalentes Ipeve carregam soluções completas de consultoria, diagnóstico preciso, além de vacinas customizadas produzidas exclusivamente para atender cada desafio, prevenindo o plantel de mais de um tipo de enfermidade na mesma vacina, garantindo máxima proteção com ótimo custo-beneficio.

A tilápia é o principal peixe de cultivo do país, representando 60,6% da piscicultura nacional, segundo a Associação Brasileira da Piscicultura (Peixe BR). A produção da espécie atingiu 486.155 toneladas, em 2020. O Brasil consolida-se como o quarto maior produtor de tilápia em termos globais.

— A tilapicultura já é muito importante e torna-se cada vez mais relevante no país, o que reforça a necessidade de eficazes controles sanitários, protegendo a espécie de doenças que prejudicam o cultivo e ocasionam perdas aos produtores — destaca Paulo Ceccarelli Jr., coordenador técnico e vendas Acqua Sanphar/Ipeve. Ceccarelli destaca as doenças comumente provocadas por bactérias gram-positivas e gram-negativas. “O uso de vacinas autógenas para garantir maior eficiência na prevenção aos agentes—.

As vacinas autógenas são customizadas, o que significa que são produzidas com objetivos específicos e para clientes específicos. Para isso, em primeiro lugar é preciso identificar o problema por meio de peixes sintomáticos ou mortalidade fora dos padrões aceitáveis. Após isso, coletam-se amostras para envio ao laboratório de diagnóstico, que isolará e identificará os agentes patogênicos. Após a identificação do(s) problema(s), o laboratório encaminha o laudo de diagnóstico e prescrição de vacinas ao produtor, com pedido de autorização de produção da vacina ao Ministério da Agricultura, Pecuária e abastecimento (MAPA). Recebendo a autorização, as vacinas são produzidas e aprovadas pelo controle de qualidade do IPEVE, para enviou ao produtor para aplicação nos peixes. A vacinação é realizada por injeção individual, com seringas automáticas e de fluxo contínuo. A média de proteção é de cinco a sete meses.

— A vacinação é uma das ferramentas para prevenir doenças e, consequentemente, proporcionar melhor desempenho das propriedades. Nosso trabalho inclui a gestão sanitária do negócio, com programas de monitoria bacteriológica, viral e ambiental, o que inclui soluções mais amplas para a saúde dos peixes — explica Patrícia Babadopulos, diretora do Ipeve.

Patrícia Babadopulos acrescenta que a entrada do Ipeve em vacinas autógenas para tilápia possibilita oferecer maior proteção à espécie, a partir de uma tecnologia inovadora, que garante excelente custo-benefício. —Queremos contribuir para o crescimento da piscicultura brasileira. Para isso, o eficaz controle sanitário é uma peça-chave da estratégia de desenvolvimento da atividade —destaca ela.

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