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06/04/2021 - 07:39

1º terminal logístico brasileiro dedicado ao arroz inicia operação de embarque para a Costa Rica


O Terminal Logístico do Arroz (TLA) embarca 27 mil toneladas cuja operação iniciou no dia 03 de abril (sábado), com previsão de ser concluída no dia 06 (terça-feira).

A operação de embarque de 27 mil toneladas de arroz que tem como destino a Costa Rica,iniciaram a operação de embarque na manhã do dia 03 de abril (sábado) pelo Porto do Rio Grande, que já realiza atividades de exportação do grão, porém essa é a primeira a ser feita diretamente do Terminal Logístico do Arroz (TLA), sediado na antiga estrutura da Companhia Estadual de Silos e Armazéns (Cesa).

O navio MV Vola atracou no cais público na noite do dia 02 de abril (sexta-feira), e a expectativa é de que a operação esteja concluída até ao dia 06 de abril (terça-feira). A carga sai dos silos de armazenagem e segue por meio de esteiras até o porão da embarcação, em um processo que não utiliza guindastes e danifica menos o grão.

O superintendente dos portos do Rio Grande do Sul, Fernando Estima, esteve no local acompanhando o embarque e falou sobre a importância de um espaço dedicado ao produto. — Hoje é um dia importante para o segmento. Parabéns às federações, tanto de produtores quanto de industriais, que auxiliaram nesse processo — comemorou.

— Essa operação possibilita maior competitividade para o arroz que é produzido aqui. Além disso, é importante lembrar que 70% do arroz que o Brasil se alimenta passa pelo estado do Rio Grande do Sul e nada mais justo do que nós termos um terminal dedicado à sua logística, independente de outras opções — completou Estima.

Antes da implementação do TLA, o arroz disputava espaço nos armazéns dos terminais retroportuários com a soja, que responde por um volume de exportação significativo. Com isso, o grão acabava sendo exportado apenas no período da entressafra da soja, quando havia disponibilidade de espaço para sua estocagem.

— Haviam duas opções: ou não se exportava e o Brasil deixava de enviar o produto ou se armazenava nos terminais retroportuários, uma maneira cara e demorade— explicou Fernando José Fuscaldo Júnior, que é um dos sócios do terminal e estava acompanhando a operação na beira do cais.

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