O cinema como arte visual e sonora

Neste curso, o cinema será pensado a partir de uma análise da técnica e da estética dos elementos de imagem e som. Com foco nas grandes vertentes do cinema mundial e brasileiro, a partir da segunda metade do século 20 até os dias de hoje, serão analisadas as características e os modelos de criação e linguagem de grandes filmes e autores de forma a ampliar a percepção crítica e o prazer de assistir a um filme. 4 aulas às sextas-feiras, das 19h30 às 21h30

6 de junho - O que é o cinema e como se faz um filme: a arte cinematográfica como entretenimento e meio de comunicação; análise dos elementos constitutivos da linguagem cinematográfica como arte visual e sonora

13 de junho - O cinema como representação da realidade: ficção e documentário como faces da mesma moeda.

20 de junho - O Pós-Guerra: Hollywood; Neo-Realismo; Film Noir; Nouvelle Vague; Free Cinema; Cinéma Verité; Cinema Sueco; Cinema Japonês; Europa Oriental; Cinema da Vera Cruz e Cinema Novo; Cinema Direto.

27 de junho - Panorama atual: o cinema sob o impacto das mídias televisivas e as novas tecnologias. Novos horizontes ou fim da arte cinematográfica?

Perfil - Jom Tob Azulay estudou cinema em Los Angeles, de 1971 a 1974. Técnico de som, diretor de fotografia e diretor de documentários e curtas-metragens em cinema direto. Produtor de Um homem e o cinema, de Alberto Cavalcanti (1975), diretor e produtor dos longas-metragens Os doces bárbaros (1978), Corações a mil (1983) e o O Judeu (1995). Produtor-delegado de co-produções afro-ibero-americanas, como O estorvo, de Ruy Guerra. Superintendente de Assuntos Internacionais da ANCINE de 2002 a 2007. Autor de contos e artigos sobre cinema, cultura e comunicação. Atualmente, produz e dirigi seus projetos cinematográficos, entre os quais o longa-metragem Mátria (co-produção com Portugal).

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