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14/05/2021 - 07:43

Petrobras atinge lucro líquido de R$ 1,2 bilhão no 1T21


E forte geração de caixa no período. E aumentou produção de petróleo e gás natural em 3%.

A Petrobras encerrou o primeiro trimestre do ano com sólido desempenho operacional e financeiro, mesmo em um período desafiador em função do agravamento da pandemia no país. A companhia obteve lucro líquido de R$ 1,2 bilhão no trimestre, equivalentes a US$ 0,2 bilhão, refletindo o impacto não-caixa de R$ 18,7 bilhões da desvalorização do real em relação ao dólar entre dezembro de 2020 e, março de 2021.

— A Petrobras apresentou um sólido resultado. Superamos, nesse período, os desafios dessa complexa conjuntura, com segurança, progressividade das ações e respeito ao meio ambiente, aos acionistas e à sociedade em geral, gerando expressivo valor para a companhia — disse o presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna.

— Os números demostram a capacidade do nosso time de gerar resultados sustentáveis para os nossos investidores e para a sociedade em geral, mesmo em um contexto desafiador. A Petrobras continuará a trajetória de geração de valor, com uma gestão pautada na transparência, no diálogo e na racionalidade e com investimentos concentrados nos ativos em que somos reconhecidos como líderes mundiais— completou Silva e Luna.

O primeiro trimestre do ano foi impactado positivamente pelo aumento do preço do petróleo (brent) e menores despesas operacionais recorrentes. A companhia aumentou em 19% o pagamento de participação governamental. Foi registrada uma melhora significativa do Ebitda recorrente em relação ao trimestre anterior, com aumento de 36%. Esse indicador financeiro, que fechou o trimestre em R$ 47,8 bilhões, é utilizado na análise do resultado operacional de uma companhia ao longo do tempo. Ele é importante porque exclui o efeito de juros, impostos, depreciação e amortização do lucro líquido e de itens não recorrentes, facilitando a comparação de resultado entre empresas, uma informação fundamental que auxilia na tomada de decisão de potenciais investidores.

Caixa — A geração de caixa expressiva (R$ 31,1 bilhões de fluxo de caixa livre positivo) e a entrada de caixa referente à venda de ativos (R$ 1,1 bilhão), possibilitaram a manutenção dos investimentos programados e a forte desalavancagem, mesmo em um cenário desafiador. Durante o trimestre, a Petrobras diminuiu sua dívida bruta em US$ 4,6 bilhões. No mês de abril, já houve redução adicional expressiva em US$ 3,2 bilhões. Com isso, a Petrobras alcança um patamar de US$ 68 bilhões de dívida bruta, muito próximo da meta de US$ 67 bilhões prevista para o fim de 2021, demonstrando que a companhia segue com foco total nas estratégias estabelecidas em seu Plano Estratégico, tornando-se uma empresa mais saudável financeiramente e resiliente.

— Apesar dos desafios remanescentes impostos pela pandemia, mantivemos nossa robusta geração de caixa através de nossas operações e conseguimos manter a trajetória de fortalecimento de nossa estrutura de capital, reduzindo nosso endividamento bruto — disse Rodrigo Araujo Alves, diretor Financeiro e de Relacionamento com Investidores.

— São números muito fortes e que demonstram que estamos no caminho certo. Vamos continuar com foco total nas estratégias estabelecidas em nosso Plano Estratégico, gerando valor em todas as nossas operações e projetos e administrando nosso portfólio com o objetivo de maximizar retornos para nossos acionistas e demais stakeholders — concluiu o CFO.

Produção — Com relação ao resultado operacional, no primeiro trimestre de 2021, a Petrobras aumentou sua produção de petróleo e gás natural em 3% em relação ao quarto trimestre de 2020, refletindo o aumento da produção (ramp-up) da plataforma P-70, instalada no campo de Atapu. Destaque para o incremento da produção no pré-sal, que representou 69% da produção total da Petrobras. Destaque para o incremento da produção no pré-sal, que representou 69% da produção total da Petrobras. 

A Petrobras alcançou, ainda, recorde de vendas de Diesel S-10 em abril, produto com baixo teor de enxofre refletindo os esforços bem-sucedidos da companhia em ampliar a oferta do produto com menor teor de enxofre, em substituição ao Diesel S-500.

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