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26/05/2021 - 08:59

Balança comercial brasileira tem superávit de US$ 25,21 bi no ano: alta de 69,6%, diz Secex/ME


Apenas na terceira semana de maio, as exportações somaram US$ 6,392 bilhões, enquanto as importações totalizaram US$ 4,012 bilhões. Assim, a balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 2,38 bilhões e a corrente de comércio alcançou US$10,404 bilhões.

No acumulado do mês, as exportações subiram 49%, chegando a US$ 19,58 bilhões, enquanto as importações tiveram alta de 57,3% e totalizaram US$ 12,61 bilhões. Dessa forma, a balança comercial registrou superávit de US$ 6,97 bilhões, em alta de 36%, enqu anto a corrente de comércio alcançou US$32,18 bilhões, subindo 52,2%, de acordo com dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Exterior(ME).

Apenas na terceira semana de maio, as exportações somaram US$ 6,392 bilhões, enquanto as importações totalizaram US$ 4,012 bilhões. Assim, a balança comercial registrou superávit de US$ 2,38 bilhões e a corrente de comércio alcançou US$10,404 bilhões.

Exportações no mês — No acumulado Janeiro até a terceira semana de maio de 2021, em comparação a janeiro a maio 2020, as exportações cresceram 29,8% e somaram US$ 101,69 bilhões. As importações cresceram 20,5% e totalizaram US$ 76,48 bilhões. Como consequência destes resultados, a balança comercial apresentou superávit de US$ 25,21 bilhões, com crescimento de 69,6%, e a corrente de comércio registrou aumento de 25,7%, atingindo US$ 178,18 bilhões.

Nas exportações, comparadas a média diária até a terceira semana deste mês (US$ 1,305 bilhão) com a de maio de 2020 (US$ 875,99 milhões), houve crescimento de 49%, em razão do aumento nas vendas da indústria extrativista (96%), da agropecuária (52,6%) e dos produtos da indústria de transformação (29,9%).

A expansão das exportações foi puxada, principalmente, pelo crescimento nas vendas dos seguintes produtos: Frutas e nozes não oleaginosas, frescas ou secas (47,1%), Soja ( 60,5%) e Algodão em bruto ( 81,7%) na Agropecuária; Outros minerais em bruto ( 23,0%), Minério de ferro e seus concentrados (145,2%) e Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus ( 72,5%) na Indústria Extrativa ; Óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) (113,4%), Veículos automóveis de passageiros (1.174,6%) e Aeronaves e outros equipamentos, incluindo suas partes (760,2%) na Indústria de Transformação.

Por sua vez, ainda que o resultado das exportações tenha sido de crescimento, os seguintes produtos registraram diminuição nas vendas: Animais vivos, não incluído pescados ou crustáceos (-32,3%), Arroz com casca, paddy ou em bruto ( -100,0%) e Café não torrado (-14,4%) na Agropecuária; Fertilizantes brutos (exceto adubos) (-72,0%), Minérios de cobre e seus concentrados (-41,2%) e Outros minérios e concentrados dos metais de base (-13,2%) na Indústria Extrativa ; Carne bovina fresca, refrigerada ou congelada (-14,7%), Alumina (óxido de alumínio), exceto corindo artificial (-17,5%) e Papel e cartão (-26,0%) na Indústria de Transformação.

Importações no mês — Nas importações, a média diária até a terceira semana de maio de 2021 (US$ 840,34 milhões) ficou 57,3% acima da média de maio do ano passado (US$ 534,1 milhões). Nesse comparativo, aumentaram principalmente as compras de produtos da indústria extrativista (116,8%), da indústria de transformação (55,8%) e, também, da agropecuária (39,5%).

O movimento de crescimento nas importações foi influenciado pela ampliação das compras dos seguintes produtos: Pescado inteiro vivo, morto ou refrigerado (141,1%), Trigo e centeio, não moídos ( 54,7%) e Soja (250,2%) na Agropecuária; Minério de ferro e seus concentrados (277.375,7%), Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (527,3%) e Gás natural, liquefeito ou não (145,0%) na Indústria Extrativa ; Óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) (215,8%), Válvulas e tubos termiônicas, de cátodo frio ou foto-cátodo, diodos, transistores (102,6%) e Partes e acessórios dos veículos automotivos (125,7%) na Indústria de Transformação.

Ainda que o resultado das importações tenha sido de crescimento, os seguintes produtos tiveram diminuição: Cevada, não moída (-56,8%), Produtos hortícolas, frescos ou refrigerados (-29,2%) e Sementes oleaginosas de girassol, gergelim, canola, algodão e outras (-18,8%) na Agropecuária; Pirites de ferro não torrados (-79,2%), Minérios de cobre e seus concentrados (-38,4%) e Minérios de alumínio e seus concentrados (-84,2%) na Indústria Extrativa ; Materiais radioativos e associados ( -85,1%), Artigos confeccionados, total ou principalmente de matérias têxteis (-77,8%) e Aeronaves e outros equipamentos, incluindo suas partes (-19,8%) na Indústria de Transformação.

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