Protubo na trilha da inovação aos 33 anos de Brasil

No Rio de Janeiro, segue como a única empresa japonesa com expertise mundial.

Japão e Brasil em prol de uma tecnologia de ponta no setor de tubos alcançando uma história de pioneirismo, inovação e liderança, mas da Protubo desde 1975 através da associação das japonesas Dai-Ichi High Frequency Company e IHI Group.

Na América do Sul são pioneiros em curvamento de tubos por indução de Alta Freqüência e revestimento com resina de polietileno. Know how da Daí-Ichi Frequency Company reconhecida mundialmente por sua tecnologia de ponta.

E a Protubo segue líder na América Latina e está inserida nos principais e importantes projetos em setores estratégicos da economia brasileira. Com tecnologia presente na construção naval, plataformas offshore, na indústria do petróleo e gás (gasodutos, oleodutos), nas energias nuclear e termelétrica, siderurgia (minerodutos), no setor sucro-alcooleiro (alcooldutos), na construção civil, refinarias, papel e celulose, entre outros.

Inovação – E no dia 27 de maio de 2008 (terça-feira), anunciaram mais uma inovação que vai além do curvamento e revestimento com polietileno, sua equipe de engenheiros – por meio de softwares gráficos de última geração permanentemente desenvolvendo projetos, - estão debruçados nos projetos de pré-fabricação de spools – significam peças entregues acabadas e montadas, além dos testes hidrostáticos, ensaios não-destrutivos ou outros com necessidades específicas.

A empresa que une tecnologia e experiência profissional conseguiu também reduzir custos prazos por meio da diminuição dos pontos de solda e da otimização da quantidade de tubos.

A Protubo possui um amplo apoio logístico e fornecedores capazes de cobrir qualquer necessidade de materiais e acessórios para uma completa fabricação de spools, compatíveis com os acessórios de tubulações existentes no mercdado.

A Protubo que já possui ISO 9001, ISO 14001 e a passos largos do registro de saúde ocupacional e de gestão integrada, além de estar envolvida em várias campanhas de responsabilidade ambiental e social.

Durante a apresentação dos novos desafios da Protubo, e da nova máquina, com um cerimonial todo em estilo japonês, desde a recepção até as comidinhas típicas, o cônsul-geral do Japão no Rio de Janeiro, Masashiro Fukukawa lembrou do centenário da imigração japonesa no Brasil e da relação econômica e social que o País mantém com o Japão. “Neste últimos anos as nossas relações tem se fortalecidos cada vez mais, e refletidos em vários campos estratégicos da economia mundial”, ressalta Fukukawa.

Ele lembrou que o governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral e ministra da Casa Civil Dilma Roussef estiveram visitando o Japão e com isso mobilizaram uma comitiva japonesa que estará no Brasil para estudar a viabilização do trem bala que fará ligação Rio-São Paulo-Campinas.

E por conta dos 100 anos estará desembarcando em dia 17 de junho, no Brasil o principe herdeiro do trono japonês Naruhito Kotaishi Denka, no Rio de Janeiro cumprirá uma vasta programação nos dias 23 e 24. Naruhito de 48 anos é o filho mais velho do imperador Akihito e da imperatriz Michiko.

“Torcemos que os laços nipo-brasileiros se fortaleçam cada vez mais”, torceu Masashiro.

O diretor de transporte marítimo da Transpetro, Agenor César Junqueira Leite falou da relação com os japoneses desde a universidade com o professorado, depois no trabalho como engenheiro, a amizade com o grande Nobuo Oguri, enfim a grande admiração pelo povo e profissionais japoneses. E aplaudiu a Protubo por acreditar no Brasil, e como parceira da Petrobras com certeza está também inserida nos novos desafios da Petrobras, completa o diretor.

Marcelo Rosa Rennó, diretor de Gás Natural da Transpetro, e coordenador da Comissão de Dutos do Instituto Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), e sub coordenador do Comitê Setorial de Gás & Energia e Transporte Dutoviário do Prominp lembrou da grande malha de gasoduto, poliduto, alcoolduto que a Petrobras está desenvolvendo no País.

No final da cerimônia, o presidente da Protubo Osvaldo Inoue ao lado dos demais convidados recebeu como presente para a empresa a armadura samuraí, repassada pela IHI Corporation.

Armadura samurai - Bem como as espadas, as armaduras tiveram seu estilo importado da China e também sofreram mudanças conforme o período da história. Essas mudanças variavam também de acordo com o clã e o status do samurai. A armadura clássica do samurai, o yoroi, como também era conhecida a armadura japonesa, oferecia ao guerreiro, boa liberdade de movimentos e uma excelente proteção. Era formada por pequenas chapas de metal laqueado ligadas por cordas de seda ou couro, resistentes o suficiente ao corte de um katana por exemplo.

No princípio as armaduras foram feitas para serem usadas somente à cavalo, pois pesavam cerca de 30 kg e as mais pesadas chegavam a pesar 40 kg, o que era muito desvantajoso numa batalha a pé, por falta de flexibilidade. Mais tarde, as armaduras foram modificadas de modo que elas ficassem mais leves. Foram mantidos os cordões e os guerreiros samurais que lutavam a pé, passaram a usar uma indumentária mais simples chamada do-maru.

Dentre as armaduras produzidas, as mais conhecidas eram as chamadas yoroi, kachu, haramaki, do-maru e gusoku.

Partes da armadura samurai: Suneate - Protetor de canela composto por duas lâminas verticais presas por juntas ou correntes e, geralmente, alinhadas com tecido. Haviam também lâminas de couro presas na parte inferior que ficavam em contato com o estribo na cavalgada.

Haidate - Protetor de coxas. Tipo de avental com a parte inferior sobreposta de lâminas de metal ou couro. | Yugake - Luvas feitas de pele de animal que poderiam ter um orifício na palma; acreditava-se ser o olho de um porco selvagem. A mão direita deveria ser colocada antes da esquerda. | . Kote - Mangas feitas de diversos materiais, como tecido, couro, lâminas de metal, que serviam para proteger os antebraços e os punhos. | . Do - Protetor de abdômen feito de lâminas. Existiam vários tipos de Do, alguns cobertos com placas de metal ou de bambu. | . Kusazuri - Tipo de saia feita de lâminas de metal que servia para proteger a virilha e as coxas e era presa a um cinto de couro ou amarrada ao Do. | . Uwa-obi - Cinto feito de linho ou algodão que amarrava o Do. | . Sode - Protetor de ombros feito de lâminas de metal. Osode e Chosode eram tipos maiores usados somente por importantes oficiais. | . Hoate - Máscara cujo modelo variava conforme o período. Um tipo específico de máscara ou viseira que cobria o nariz, o queixo e as bochechas era chamado de Mempo. Haviam seis diferentes estilos, alguns tinham bigodes ou aparência demoníaca.| . Kabuto - Capacete com centenas de estilos diferentes que variavam conforme o período. Eles simbolizavam o poder e status do samurai e podiam ser adornados com chifres ou formas de monstros, o que dava uma aparência ainda mais assustadora.