Página Inicial
PORTAL MÍDIA KIT BOLETIM TV FATOR BRASIL PageRank
Busca: OK
CANAIS

29/05/2008 - 10:21

BNDES financia com de R$ 150,3 milhões implantação da Usina Hidrelétrica Corumbá III

A diretoria do BNDES aprovou financiamento para a empresa Geração CIII S.A., no valor de R$ 150,3 milhões, no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC. Os recursos se destinam à implantação da Usina Hidrelétrica Corumbá III, localizada no Rio Corumbá, no município de Luiziânia – GO. O investimento total do projeto é de R$ 222,7 milhões. Na fase de implantação, serão gerados cerca de mil empregos diretos nas obras civis e na montagem de equipamentos. Ao término da construção, a usina contará com cerca de 30 empregados envolvidos na sua operação e manutenção.

O Rio Corumbá é um afluente do Rio Paranaíba, na Bacia do Paraná, município de Luiziânia (GO), e a entrada em operação comercial da hidrelétrica está prevista para dezembro de 2008. A produção se dará através de duas unidades geradoras, totalizando uma capacidade instalada de 93,6 MW e energia assegurada de 50,9 MW médios, além de um sistema de transmissão com 100 km de extensão. O reservatório da UHE ocupará áreas somente do município de Luiziânia, no estado de Goiás.

A UHE Corumbá III terá um reservatório com superfície de 77,42 km² , e volume total de 972.100.000 m³, que será formado com a implantação de uma barragem, com altura máxima de 54 m e comprimento de 800 m.

A conexão da UHE à distribuidora será realizada por meio da implantação de uma linha de transmissão de 138 KV, circuito simples, com cerca de 100 km de extensão até a subestação São Sebastião da CEB Distribuição S.A. De acordo com a Neoenergia, o avanço físico atual da obra está em 78%.

A comercialização da energia assegurada da UHE Corumbá III (50,9 MW médios) é garantida por meio do Contrato de Compra e Venda de Energia (CCVE) firmado entre a Energética Corumbá III e CEB Distribuição em 12 de novembro de 2002, ao preço de R$ 95,69/MWh, (R$ 146,49/MWh a preços de janeiro de 2008), corrigido pelo IGPM até a entrada em operação comercial, e reajustado anualmente pela variação do IGP-M após a entrada em operação.

Enviar Imprimir


© Copyright 2006 - 2024 Fator Brasil. Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Tribeira