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30/11/2021 - 09:29

A tecnologia como braço direito do Comércio Exterior


O futuro e o presente de importadoras e exportadoras passa pela adesão de novas tecnologias, com o objetivo de simplificar processos e alavancar os níveis de competitividade.

O Comex brasileiro, em sintonia com o mundo, está passando por mudanças significativas, em diversos aspectos. Dentro da finalidade de superar um cenário de excesso de burocracia, entraves operacionais e uma realidade que só prejudicava a evolução de empresas do meio, o componente tecnológico surge como um aliado imprescindível, para que os resultados obtidos sejam compatíveis com um mercado cada vez mais dinâmico e digital.

Sob a perspectiva dos gestores, a missão é compartilhada entre os que procuram alcançar um estágio de destaque em termos competitivos e produtivos. Mais do que automatizar procedimentos, a oportunidade é ampla e traduz caminhos estratégicos promissores. Hoje, sem dúvidas, a tecnologia é um braço direito praticamente obrigatório para o Comércio Exterior, colocando as empresas em sinergia com o próprio Governo Federal que, por sua vez, atua com a criação de soluções voltadas para uma comunicação mais ágil, assertiva e que beneficie o setor privado com o que há de mais vantajoso no que tange a digitalização.

Mirando a simplificação: tecnologia é base para mudanças —Por parte das autoridades responsáveis, programas e iniciativas alinhadas com a inovação têm crescido nos últimos anos, ilustradas por novos sistemas e plataformas digitais. Nesse sentido, o Governo tem se movimentado para que ocorra uma transformação bem-vinda no setor, e as empresas não podem permanecer inoperantes ante o cenário. É preciso percorrer pelo mesmo caminho, aplicando medidas pontuais rumo à consolidação tecnológica.

Certamente, nem todas as companhias possuem expertise para implementar soluções inovadoras de forma robusta e fiel às maiores demandas apresentadas. É primordial que os líderes busquem no mercado alternativas capazes de suprir essa lacuna – elas existem e, com o suporte de especialistas na área, essa transição pode ser conduzida com a excelência desejada. Este ponto com certeza impactará a experiência e sucesso do cliente que está na ponta da operação.

Estrutura digital traz clareza para os dados — No cotidiano de uma empresa que lida com o Comércio Exterior, o volume de informações compartilhadas e armazenadas costuma ser elevado e, com o crescimento corporativo, a expectativa é que ele continue se expandindo. Sem uma abordagem assertiva sobre os dados, dentro de um ambiente digital seguro e funcional, problemas de segurança, morosidade e desperdício de recursos serão comuns e apenas dificultarão o sucesso do negócio inserido no segmento.

Com a automatização do gerenciamento e fluxo informacional, o gestor prepara o terreno para absorver novidades impactantes do Comex brasileiro, sempre respaldado por preceitos básicos de cibersegurança e produtividade. Isso posto, não há como negar que a tecnologia atua em frentes variadas, resultando em uma governança totalmente modernizada.

Inovação em prol do profissional de Comex — Se a discussão sobre a evolução do quadro de Comércio Exterior é bastante presente e serve de parâmetro para ações que priorizem a inovação, a participação do profissional da área não fica alheia a esse contexto. Pelo contrário, atualmente, a presença tecnológica reformula os moldes da atuação do colaborador, otimizando processos que anteriormente ficariam a cargo das pessoas, que exigiam esforços desnecessários e até exaustivos. Desse modo, as equipes terão mais tempo, disponibilidade e foco para contribuir estrategicamente, criando um clima organizacional de valorização coletiva.

Para concluir, volto a destacar a importância de se dar o primeiro passo no que diz respeito à adesão de ferramentas digitais. Por mais complexo que esse momento possa aparentar, trata-se de um ponto decisivo para empresas do Comex, em que um novo patamar de eficiência operacional poderá ser conquistado. No fim, todos os envolvidos serão beneficiados, desde as importadoras até mesmo o ecossistema nacional como um todo.

. Por: Regiane Menezes, Coordenadora de Vendas na eComex NSI, com mais de 12 anos de experiência na área de vendas consultivas. | Fundada em 1986, a NSI, agora eCOmex, desenvolve aplicativos para otimização da gestão de processos de comércio exterior. Primeira empresa no Brasil a integrar seus aplicativos aos principais sistemas ERPs do mercado e a disponibilizar uma aplicação 100% WEB para gestão do comércio exterior. A companhia é integrante do Grupo Cassis, que conta com mais de 250 colaboradores e 3 mil clientes em todo o Brasil.

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