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03/12/2021 - 04:35

Lojistas esperam aumento de 7% nas vendas no Natal, diz CDLRio


A poucos dias para o Natal — a maior data comemorativa para o comércio, responsável por cerca de um terço do faturamento anual do setor —, os lojistas cariocas estimam um aumento de 7 % nas vendas para o Natal. É o que mostra a pesquisa do CDLRio e do SindilojasRio, que ouviu 500 lojistas da Cidade do Rio de Janeiro para conhecer a expectativa para o Natal.

A pesquisa mostra também que para estimular os consumidores os comerciantes estão fazendo promoções, descontos, planos de pagamentos facilitados, kits promocionais, brindes, sorteios, lançaram novos produtos e aumentaram a variedade de mercadorias. Eles acreditam que os presentes mais vendidos no Natal serão roupas, calçados, brinquedos, bolsas e acessórios, celulares, perfumaria/beleza e bijuterias.

Para 60% dos lojistas entrevistados o preço médio dos presentes por pessoa deve ser de R$ 150,00 e que os clientes deverão utilizar o cartão de crédito como forma de pagamento, seguido do cheque pré-datado, cartão à vista, dinheiro e a prazo. Para aumentar as vendas 60% dos entrevistados disseram que pretendem abrir as lojas aos domingos perto do Natal e estender o horário de atendimento. Para isso 68% dos lojistas de rua pretendem aumentar a segurança com equipes de apoio e melhorar o monitoramento com câmeras.

De acordo com Aldo Gonçalves, presidente do CDLRio e do SindilojasRio, o moderado otimismo dos lojistas com o Natal é reflexo do fraco desempenho das vendas em todas as datas comemorativas que o antecederam, que não atingiram a expectativa de crescimento estimada pelo comércio.

—Na verdade, dificuldade econômica está inibindo o consumidor. E quando a economia não vai bem afeta o clima de otimismo e inviabiliza as compras, pois é o ambiente econômico quem dita o comportamento do consumidor. Apesar da nossa expectativa de crescimento das vendas no Natal não podemos esquecer que pesquisa recente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) mostra que após quatro meses consecutivos de alta e estabilidade em outubro, o índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) apresentou retração de cerca de 1% em novembro —diz Aldo Gonçalves.

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