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09/12/2021 - 04:49

"Já passou da hora de termos uma visão ampla sobre a abertura de cassinos no Brasil"


Luis Alberto Sadalla, representante exclusivo no Brasil do Wynn & Encore, Cassino de Monaco e Enjoy

No início de dezembro, Beetto Saad e Napoleão de Almeida receberam Luis Alberto Sadalla, representante exclusivo no Brasil do Wynn & Encore, Cassino de Monaco e Enjoy, para falar sobre os investimentos nos torneios de pôquer que se consolidam cada vez mais no Brasil, ampliação dos negócios com o turismo, geração de oportunidades de emprego com a abertura de cassinos no Brasil.

No Rio, caso os cassinos sejam novamente legalizados, já existe proposta para a construção de um resort integrado no Porto Maravilha. Esses estabelecimentos funcionaram normalmente no país até 1946 e tiveram grande importância cultural e econômica, com destaque para os cassinos da Urca e do Copacabana Palace, na então capital do Brasil, e do Palácio Quitandinha, em Petrópolis.

Sadalla é um dos mais qualificados brasileiros que se bate pela reabertura dos cassinos. Tem argumentos e pesquisas de quanto o país perde em empregos, impostos, profissões-funções, showbiz, entretenimento, com a relutância em reabrir a indústria de hotéis-cassinos.

— Las Vegas é uma cidade no meio do deserto, com uma avenida de 6 km, a Strip, que recebe 40 milhões de turistas. Veja a biodiversidade que temos no Brasil. Isso é maravilhoso. Veja Mato Grosso e toda a região do Nordeste. É possível desenvolver essas regiões. Basta ver o exemplo de Punta del Este, que era uma cidade antes do Conrad e depois do Conrad, que hoje é o Enjoy, e o que trouxe de recursos com apenas um cassino—afirma o empresário.

Para Sadalla, muitas pessoas estão opinando negativamente sobre a legalização dos cassinos sem ao menos fazerem um estudo de caso. Ele alerta que existem mecanismos para proteger o jogador e a população como um todo.

—Já passamos da hora de ter essa visão ampla em relação à abertura. É uma judiação ver que essa discussão vai e não vai. As pessoas que esboçam a alguma opinião sobre lavagem de dinheiro e outras coisas que acontecem. Existe uma forma de controle, por uma comissão, que exige que você faça um cadastro prévio. É como um banco e tudo é controlado e é necessário preencher todos os dados e ter uma conta pessoal. É tudo absolutamente legalizada, com tudo ajustado e tributação. É algo mais regulado que um banco para pegar um empréstimo —explica.

—Para jogar em um cassino é a mesma coisa. Você tem de se apresentar, ter uma conta e dizer de onde vem o dinheiro. Então, essa imagem que as pessoas falam é falsa, pois não tem exatamente uma noção exata da situação. Já passou da hora de ter a abertura —conclui o empresário que exerce a representação dos Cassinos Enjoy (Punta del Este), Wynn-Encore (Las Vegas) e Cassino de Monte Carlo, no Brasil. | GMB.

Rio de Janeiro — Depois de ser berço da monarquia portuguesa, que por aqui deixou um grande legado cultural, arquitetônico, o Estado do Rio de Janeiro, capital federal do país foi brutalmente atingido todos estes anos, com a perda da capital federal para o Centro-Oeste, sem nenhuma compensação, — até hoje, ninguém reconhece a tal dívida. Na esteira, a falta de legalização dos cassinos, um estado e cidade com a total vocação turística, — assistindo escapar bilhões de reais para países vizinhos — aqui mesmo, na América do Sul. A chance de virar páginas de falta de serviços, renda e, divisas que podem vir dos tão falado 1% — que detém a riqueza no país.

Não adianta o estado e a cidade ter reconhecimentos grandiosos, como títulos inéditos pela Unesco, como a 1ª Paisagem Cultural Urbana Declarada Patrimônio Mundial; Capital Mundial da Arquitetura, Prêmio Latam Smart City Awards 2021,vários selos, premiações, uma lista de patrimônios culturais tombados, cidade com um grande potencial criativo, o melhor carnaval, estado e cidade cantados no mundo todo, usado para produções cinematográficas, — porta de entrada do turismo mundial, — se não podemos olhar no espelho e ser um povo feliz por ter condições estruturais e de sobrevivência, — equiparadas às melhores nações desenvolvidas.

O Rio de Janeiro teve muitos estabelecimentos funcionaram normalmente no país até 1946 e tiveram grande importância cultural, social e econômica, com destaque para os cassinos da Urca, o Copacabana Palace, e o icônico Palácio Quitandinha, em Petrópolis.

Muitos hotéis-resorts no Rio de Janeiro podem abrigar cassinos, e atualmente, existe também proposta para a construção de um resort integrado no Porto Maravilha.

A discussão só precisa sair da demagogia, e virar realidade, — caminhos para fazer a coisa certa com direitos, deveres e fiscalização, o legislativo, executivo já tem conhecimento de como pode agir — reflete a editora do Canal Turismo de Negócios, Neuza Maria.

Lembrando que o Brasil também tem nesta esteira uma lista de locais maravilhosos à oferecer, — há sem dúvida, espaço para todos.

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