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25/03/2022 - 08:06

Congresso de Operações Policiais: “COP Internacional” 2022 em Florianópolis


Deputado Eduardo Bolsonaro (PL) na abertura do maior congresso de segurança pública da América Latina onde reforçou a importância do armamento para proteção da vida. Em sua palestra, o deputado destacou o crescimento considerável do número de registro de arma para pessoa física e afirmou que a meta é alcançar o patamar de dois milhões de autorizações.

Diante de centenas de agentes de segurança pública de todo país, o deputado federal, Eduardo Bolsonaro (PL) palestrou, no dia 22 de março (terça-feira), na abertura do Congresso de Operações Especiais: “COP Internacional”, em Florianópolis (SC). Ele apresentou números representativos de pesquisas recentes que atestam a eficiência da política armamentista do governo federal, responsável por reduzir índices de crimes, especialmente contra a vida, como homicídios e latrocínios.

Eduardo Bolsonaro falou por cerca de 50 minutos com o tema “Mais Armas Legais, Menos Crimes”, revelando dados que atestam que o Estatuto do Desarmamento de 2003 acabou se tornando obsoleto e uma política pública totalmente ineficaz na proteção da população, ao restringir o registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição.

—Os índices de criminalidade recentemente divulgados, referente ao ano de 2019, já comprovam que nossa pauta, a pauta do presidente Bolsonaro, de permitir que o cidadão e a cidadã possam se armar, legalmente, é uma realidade. Significa menos mortes, menos crimes e mais segurança para toda família, como comprova a série histórica desde os 1980—.

Outro destaque que o parlamentar enfatizou foi o crescimento considerável do número de concessões de registro de arma para pessoa física, desde que em atividades de colecionamento de armas de fogo, tiro desportivo e caça, os chamados CACs. Nos últimos três anos, esses índices aumentaram mais de 300%. Hoje mais de 600 mil registros foram concedidos. A meta é que esse número alcance o patamar de dois milhões de autorizações.

—A partir destes números, é fácil perceber que desarmar a população nada tem a ver com proteção. É só para controlar socialmente o cidadão de bem. Assim, enviamos um recado à bandidagem: fiquem espertos, aqui não vai mais ter impunidade. Chega de demonizar a política armamentista, perspectiva que hoje só beneficia o criminoso —argumentou Eduardo Bolsonaro.

Para ele, o cenário demonstrado acima, depois de três anos de governo — com esforços na aprovação de legislação pró-armas — confirma a tese de que, no Brasil atual, o tema “mais armas, mais crimes, está enterrado”.

—O que vemos é um país mais seguro; o homem do campo com maior autonomia e resguardando sua propriedade e as polícias enfrentando criminosos com menos poder de aquisição de armas no mercado ilegal. Ter uma arma, hoje, é um direito do cidadão. E isso é uma conquista —defendeu, Eduardo Bolsonaro.

Ele ainda reiterou que segue atuando no Congresso Nacional para disponibilizar, por meio de Projeto de Lei, que atenda diferentes categorias profissionais como servidores administrativos de órgãos como Ibama e vigilantes, por exemplo.

O Congresso de Operações Policiais: “COP Internacional” aconteceu de 22 a 24 de março (terça a quinta-feira), na capital catarinense. Em paralelo ao congresso, uma feira com mais de 100 empresas líderes do setor bélico, tático e de tecnologia apresentam suas soluções. A organização do evento, gratuito e aberto ao público, espera receber 15 mil visitantes, entre profissionais de segurança pública, justiça, defesa e a sociedade civil. | www.copinternacional.com

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