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22/07/2022 - 08:09

Petrobras alcança 97% de utilização em suas refinarias


Dado é um dos destaques do Relatório de Produção e Vendas do segundo trimestre de 2022.

As refinarias da Petrobras alcançaram 97% de Fator de Utilização (FUT) no fim do mês de junho. O dado é um dos destaques do Relatório de Produção e Vendas do primeiro trimestre de 2022, divulgado no dia 21 de julho (quinta-feira) pela companhia.

Este FUT foi alcançado após a conclusão das paradas programadas de manutenção da Refinaria Henrique Lage (Revap), em São José dos Campos (SP) e da Refinaria Duque de Caxias (Reduc), no Rio de Janeiro. Esse desempenho permitiu maior rendimento de diesel, gasolina e QAV no trimestre, aproveitando condições favoráveis de mercado, respeitando os requisitos de segurança, de meio ambiente e de qualidade dos derivados produzidos e considerando o foco em geração de valor.

O volume de vendas de derivados no segundo trimestre teve aumento de 1% em relação ao primeiro trimestre e o volume de produção de combustíveis foi 2,6% maior em relação ao mesmo período do ano passado.

A produção de diesel S-10 no segundo trimestre de 2022 ficou no mesmo patamar do primeiro trimestre de 2022, com uma participação de 55% sobre a produção de diesel total. Na comparação com o primeiro semestre de 2021, o rendimento foi maior em seis pontos percentuais, refletindo a orientação estratégica para aumento da participação de produtos mais limpos no perfil de produção da Petrobras.

Pré-sal representou 73% da produção total da Petrobras — Os campos de petróleo do pré-sal responderam por 73% de toda a produção da Petrobras ao longo do segundo trimestre de 2022. Deles foram extraídos 1,94 milhão de barris de óleo equivalente por dia (boed) entre abril e junho.

No trimestre, a produção diária média da Petrobras de óleo, LGN e gás natural 2,65 milhões de barris de óleo equivalente, montante 5,1% abaixo do alcançado no trimestre anterior, em razão do início da vigência do contrato de partilha de produção dos volumes do excedente da Cessão Onerosa de Atapu e Sépia, em 02 de maio, com redução de participação da Petrobras nestes campos, além do maior número de paradas para manutenções e intervenções nas plataformas do pré-sal e do pós-sal. Houve, no entanto, compensação parcial com o início de produção do FPSO Guanabara (campo de Mero), em 30 de abril, e a continuidade da crescente produção (ramp-up) dos FPSOs Carioca (campo de Sépia) e P-68 (campos de Berbigão e Sururu), localizados no pré-sal da Bacia de Santos.

O FPSO Carioca alcançou média de produção operada de 155 mil barris de petróleo por dia (bpd) no trimestre e a P-68 atingiu a capacidade plena de produção em 21 de junho, o que permitiu à unidade alcançar 152 mil bpd, atingindo média de produção operada de 130 mil bpd no trimestre. Esses efeitos já estavam previstos e não impactaram as perspectivas de produção para 2022, de 2,6 milhões boed, com variação de 4% para mais ou para menos.

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