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20/10/2022 - 07:51

Qual presidente foi melhor para a Bolsa?, analisa Monitor do Mercado


Com Bolsonaro, conseguiu se descolar da América Latina deles para subir, ficamos no campo positivo, junto do mercado dos EUA, .Na era Lula, mercado brasileiro surfou a mesma boa onda que outros países da América Latina.

Desde o início do governo de Jair Bolsonaro, o Ibovespa, principal indicador da nossa Bolsa, conseguiu entregar 1,09% de ganho a seus investidores por ano, em média — já descontando a inflação.

Pela primeira vez em 23 anos, a Bolsa brasileira conseguiu se descolar da crise vivida por seus pares na América Latina e entregou ganhos reais, enquanto os mercados derreteram em países como México, Chile, Peru, Colômbia e Argentina.

Assim, ficamos no campo positivo, junto aos mercados dos EUA,  enquanto as principais economias latinas registram perda. Isso não acontecia desde o primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso — de 1995 a 1998.

O período em que Michel Temer ocupou o Palácio do Planalto ganha destaque, com a Bolsa brasileira rendendo mais do que todas as outras levantadas. Mas é preciso considerar que o avanço do mercado brasileiro se deu depois de um período de duras quedas, durante a gestão de Dilma Rousseff.

Foi no primeiro governo de Dilma, aliás, que, pela única vez, a Bolsa brasileira encerrou um mandato presidencial com variação negativa. O período foi ruim para todos os pares do Brasil na América Latina, tendo os índices dos EUA registado ganhos reais, enquanto todas as bolsas latinas levantadas entregaram rendimentos abaixo de zero.

Não dá para deixar os rendimentos da Bolsa apenas nos ombros dos presidentes, pondera André Ribeiro, head de renda variável da Wise Investimentos. Ele lembra que o ciclo econômico internacional é quem dita para onde os grandes investidores globais vão direcionar suas economias. — Adventos como a pandemia de covid-19 ou políticas de expansão ou contração da China e dos Estados Unidos definem se o mercado brasileiro vai receber aportes para se valorizar— explica.

Cabe ao mandatário, entretanto, tentar direcionar a economia do país para surfar uma onda ou deixa-la passar, acrescenta Einar Rivero, do Trademap.

Muito além da rentabilidade do Ibovespa, as políticas definidas por cada gestão têm o poder de influenciar o desenvolvimento de cada setor. Veja abaixo o levantamento completo.

Programas sociais de distribuição de renda tendem a beneficiar o varejo, bem como programas habitacionais costumam ser bons para o setor da construção civil.

As políticas cambiais traçada pelos governos federais têm o condão de aumentar os ganhos de exportadores ou importadores, a depender da valorização ou desvalorização do real frente ao dólar. | Monitor do Mercado.

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