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25/10/2022 - 08:38

Diretor da Elliott Scott é eleito melhor headhunter de RH pela Leaders League


Prêmio reafirma o diferencial da boutique de recrutamento e seleção de nicho

Ir muito além do preenchimento de vagas. Esse sempre foi o diferencial da Elliott Scott, boutique de recrutamento e seleção especializada em cargos de média e alta gestão na área de recursos humanos, cujo seu Diretor Latam, Eduardo Saigh, acaba de ser eleito como “Melhor headhunter de RH”, pela Leaders League.

A empresa, que está presente no Brasil desde 2013, faz parte do Grupo Elliott Scott, sediado na Inglaterra, que é composto ainda pelas marcas Trend Recruitment, especializada no recrutamento e seleção para a área de marketing e vendas; e Yoctoo, especializada em tecnologia e digital, que também foi apontada como a melhor em sua categoria.

A metodologia da premiação da liga francesa, que produz relatórios e rankings internacionais, envolveu o preenchimento de formulários por parte dos profissionais do setor que foram avaliados, entrevistas com clientes, entrevistas com pares e dados públicos, como presença na mídia e participação em órgãos ligados ao RH. No total, 19 gestores de consultorias de recrutamento aparecem no ranking.

De acordo com o premiado diretor da unidade brasileira, Eduardo Saigh, este selo representa uma importante validação do modelo de negócios da empresa. — Existem dois tipos de consultoria no mercado: as generalistas e as especialistas. Sempre acreditamos no formato de entrega como especialistas, onde o nosso foco é entender a fundo as necessidades do mercado, do cliente e do candidato, buscando o melhor para todos. Esse reconhecimento mostra que estamos no caminho certo — destaca.

A Head de Comunicação e Marketing da Elliott Scott, Ingrid Alves, explica que outro fator que propiciou a conquista deste reconhecimento foi a estratégia de investir tempo e recursos para que Eduardo Saigh estivesse ainda mais próximo de clientes e candidatos durante o isolamento social, por meio de uma produção massiva de conteúdo de qualidade.—Identificamos, logo no início da pandemia, a necessidade de criar o Café das Dez, um programa semanal que promove pausas para um café com grandes players do mercado de Recursos Humanos, como forma de incentivar o networking, troca de experiências e ainda reduzir a distância entre estes profissionais. Isso, sem dúvidas, contribuiu para reforçar a autoridade tanto do diretor Latam da Elliott Scott, quanto da marca no Brasil —acredita.

Para Eduardo, o grande diferencial do trabalho que ele iniciou em 2019, como Head da operação Latam, foi atuar de forma proativa. —Não esperamos as demandas chegarem. Estamos o tempo todo em contato com empresas e candidatos, a fim de entender as demandas de cada um. Com isso, nos tornamos autoridade em nossa área de atuação, produzindo conteúdos de qualidade que elevam o patamar do mercado como um todo — enfatiza.

Dessa forma, a empresa criou um banco de talentos, que pode ser rapidamente consultado a fim de preencher as vagas com mais agilidade, visto que todo o trabalho de aprofundamento no perfil do candidato já aconteceu previamente. —Isso faz muita diferença porque muitos bons candidatos, normalmente, não estão buscando emprego ou mesmo se expondo no LinkedIn —completa.

Obviamente, muita coisa mudou com a pandemia. —Os processos seletivos online já aconteciam com grande sucesso no exterior, mas havia certa resistência no Brasil. Logo, ficou comprovado que não era necessário demandar deslocamentos nas fases iniciais, onde é preciso avaliar a sinergia entre o candidato e a vaga. O resultado dessa mudança de comportamento é que, hoje, temos um número muito maior de candidatos, já que precisam dedicar menos tempo à busca por novas oportunidades, o que torna a nossa base muito maior e mais qualificada — afirma Renata Sottero, consultora sênior da Elliott Scott.

Outra mudança percebida foi a valorização da área. —A pandemia elevou o RH ao board, permitindo um trabalho muito mais alinhado ao negócio da empresa. Foi preciso agir rapidamente a fim de atender as necessidades de cada funcionário, que hoje varia entre os modelos remoto, híbrido e presencial e até com semana de quatro dias. Somado a isso, foi preciso rever as políticas de remuneração e benefícios, a fim de garantir flexibilidade e atratividade permanente— pontua Saigh.

Diante de tantas transformações, certamente, as exigências a esse profissional também estão mudando. —Até a metade desse ano, vimos muitas vagas com foco em cultura. Depois passou para remuneração e, para 2023, deve se direcionar para operações de RH, buscando um foco em people analytics para uma atuação mais estratégica, capaz de transformar dados em informações que suportem uma melhor tomada de decisão, sem perder o foco em diversidade, inclusão e ESG — finaliza Renata. Para a Elliott Scott, a meta agora é se manter no pódio, buscando sempre apontar novos rumos para o setor. | www.elliottscotthr.com.br

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