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01/12/2022 - 09:27

O setor do aço com foco em uma siderurgia forte e sustentável


O Instituto Aço Brasil apresentou os resultados de outubro de 2022 e, apresentou revisão das previsões para o ano de 2022, além de divulgar as expectativas do setor para 2023. Destacaram um 2022 com desempenho melhor que o resto do mundo, e um 2023 com grandes desafios, mas com otimismo.

Em outubro de 2022 a produção brasileira de aço bruto foi de 2,9 milhões de toneladas, uma queda de 2,6% frente ao apurado no mesmo mês de 2021. Já a produção de laminados foi de 2,0 milhões de toneladas, 9,4% inferior à registrada em outubro de 2021. A produção de semiacabados para vendas foi de 674 mil toneladas, uma queda de 0,4% em relação ao ocorrido ao mesmo mês de 2021.

Exportações — As exportações de outubro foram de 899 mil toneladas, ou US$ 778 milhões, o que resultou em aumento de 10,6% e queda de 4,8%, respectivamente, na comparação com o ocorrido no mesmo mês de 2021. Em outubro de 2022 a produção brasileira de aço bruto foi de 2,9 milhões de toneladas, uma queda de 2,6% frente ao apurado no mesmo mês de 2021. Já a produção de laminados foi de 2,0 milhões de toneladas, 9,4% inferior à registrada em outubro de 2021. A produção de semiacabados para vendas foi de 674 mil toneladas, uma queda de 0,4% em relação ao ocorrido no mesmo mês de 2021.

Consumo e Vendas — As vendas internas aumentaram 1,5% frente ao apurado em outubro de 2021 e atingiram 1,7 milhão de toneladas. O consumo aparente de produtos siderúrgicos foi de 2,0 milhões de toneladas, 2,2% superior ao apurado no mesmo período de 2021.

Importações — As importações de outubro de 2022 foram de 321 mil toneladas e de US$ 454 milhões, uma queda de 13,1% em quantum e aumento de 7,8% em valor na comparação com o registrado em outubro de 2021.

Produção — A produção brasileira de aço bruto foi de 28,8 milhões de toneladas no acumulado de janeiro a outubro de 2022, o que representa uma queda de 4,8% frente ao mesmo período do ano anterior. A produção de laminados no mesmo período foi de 20,1 milhões de toneladas, redução de 9,7% em relação ao registrado no mesmo acumulado de 2021. A produção de semiacabados para vendas totalizou 6,7 milhões de toneladas de janeiro a outubro de 2022, uma queda de 3,0% na mesma base de comparação.

Vendas— As vendas internas foram de 17,2 milhões de toneladas de janeiro a outubro de 2022, o que representa uma retração de 10,6% quando comparada com o apurado em igual período do ano anterior.

Consumo — O consumo aparente nacional de produtos siderúrgicos foi de 19,9 milhões de toneladas no acumulado até outubro de 2022. Este resultado representa uma queda de 12,1% frente ao registrado no mesmo período de 2021.

Importações — As importações alcançaram 2,7 milhões de toneladas no acumulado até outubro de 2022, uma redução de 36,7% frente ao mesmo período do ano anterior. Em valor, as importações atingiram US$ 4,0 bilhões e recuaram 2,5% no mesmo período de comparação.

Exportações — As exportações de janeiro a outubro de 2022 atingiram 10,2 milhões de toneladas, ou US$ 9,4 bilhões. Esses valores representam, respectivamente, aumento de 17,8% e de 28,7% na comparação com o mesmo período de 2021.

Para 2022 o Instituto Aço Brasil (IABr) prevê o encerramento do ano com o total de 34,626 milhões de toneladas, e vendas internas em torno de 20,189 milhões de toneladas. Já a previsão para 2023, é que a produção atinja 35,305 milhões de toneladas, avanço de 2%, e as vendas, 20,569 milhões de toneladas, alta de 1,9%. As exportações deverão somar 12,581 milhões de toneladas, alta de 2,1%, importações, 3,353 milhões de toneladas, avanço de 2,3%, e o consumo aparente, 23,673 milhões de toneladas, alta de 1,5%.

— 2022, teve os altos e baixos, mas foi um bom ano para o setor, visto que as vendas internas, teve o quarto melhor da década— sintetizou o presidente-executivo do Aço Brasil, Marco Polo de Mello Lopes.

— A siderurgia brasileira teve um desempenho melhor que o restante do mundo nos últimos anos — disse o presidente do conselho diretor da entidade e presidente da ArcelorMittal Brasil, Jefferson de Paula.

— Entramos e saímos da pandemia melhor que o mundo, mas precisamos de mudanças estruturais no Brasil para que possamos crescer de forma consistente e sustentável pelos próximos exercícios— completou.

— Enxergamos grandes desafios para 2023. Mas, temos otimismo com nosso setor e com o Brasil. O País tem oportunidades imensas e sempre trabalhamos arduamente para evoluir, produzir aços competitivos em consonância com o meio ambiente. O segmento quer o Brasil com uma siderurgia forte e sustentável — destacou Jefferson de Paula.

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