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16/06/2008 - 10:24

WorldCare Brasil traz oportunidade de negócios para corretores de seguros


Após sete anos de atuação no Brasil, a WorldCare abre uma excelente oportunidade para os corretores de seguros ingressarem no promissor e rentável ramo da segunda opinião médica, utilizado e consolidado em 32 países, que chega com força total ao país. José Américo Peón de Sá, experiente executivo egresso do mercado de seguros, que preside a empresa há um ano, explica que “a diretoria decidiu abrir a comercialização do 'segmento empresas' para os corretores de seguros, onde a segunda opinião médica entra como mais um benefício para os funcionários, garantindo tranqüilidade e segurança para empregadores e empregados e proteção em caso de doenças graves”. Entre outras vantagens do produto, ele destaca “o acesso aos mais renomados especialistas dos melhores e mais prestigiados hospitais internacionais, sem a necessidade de se deslocar do país. Basta ligar para um 0800”, informou, esclarecendo que “embora seja oferecida em mútuo – custo pulverizado entre os usuários –, a segunda opinião médica da WorldCare não é um seguro, mas uma prestação de serviços”.

A expectativa é que o serviço passe a constar com freqüência no rol dos benefícios aos trabalhadores e seus dependentes. “O nosso canal de vendas no segmento empresarial será o corretor de seguros, por isso, desde já, estamos buscando o apoio da Fenacor, Funenseg, dos Sincors, Aconsegs e CVGs de todo o país, para que possamos iniciar um programa de palestras para explicar os objetivos deste produto inovador”, afirma Peón. A empresa está colocando à disposição dos corretores de seguros o e-mail [email protected] para mais informações e/ou esclarecimentos.

Nicho importante - Segundo pesquisa do IBGE, existem 5 milhões de empresas no país, que empregam 36 milhões de pessoas. A expectativa da WorldCare é que em 12 meses as vendas, através do canal corretor de seguros, alcancem 3% das pessoas empregadas, ou seja, 1,08 milhões. Multiplicando-se pelo número de dependentes diretos destes empregados, estimados em 3, o universo a ser atingido pelo novo canal de vendas é de 3,24 milhões. Nada mal para um mercado que começa a dar os seus primeiros passos no Brasil e para um contingente enorme de corretores de seguros aptos a entrar em ação e alavancar as vendas, ampliando sua renda através deste novo nicho de negócios.

Apesar de não revelar o custo, técnicos da empresa garantem que este será um dos maiores atrativos do serviço, capaz de surpreender corretores e consumidores. Hoje, os Hospitais Einstein e Sírio-Libanês, em São Paulo, oferecem, para um público restrito de associados e somente na área de oncologia, a segunda opinião por R$ 15 mil cada, deixando de fora uma massa enorme de pacientes e várias doenças graves que necessitam de diagnósticos precisos para que os médicos possam definir o tratamento mais adequado para os seus pacientes. O médico Ricardo Nabuco, diretor da WorldCare Brasil, afirma que um estudo da Arthur Andersen sobre pacientes de alguns países que receberam a segunda opinião médica, constatou que 15% das opiniões indicavam alguma mudança no diagnóstico e que 71% recomendavam revisões ou alguma mudança nos planos de tratamento.

Experiência Internacional - A WorldCare opera há 15 anos nos Estados Unidos e é formada por um consórcio entre os maiores e melhores hospitais da Duke University, da UCLA Healthcare e mais três hospitais da Harvard Medical School (Brigham and Women’s Hospital, Massachusetts General Hospital e Dana-Farber Partners CancerCare). A WorldCare opera por telemedicina, uma moderna tecnologia de informática e telecomunicação, que utiliza uma rede privada de internet conectada 24 horas para receber e enviar informações médicas à distância.

Por esse meio são digitalizados e criptografados o histórico/relatório médico do paciente e todos os seus exames, tais como RX, US, tomografia computadorizada, ressonância magnética e outros. Os médicos assistentes encaminham os relatórios e exames de seus pacientes para os maiores especialistas que possam contribuir para o diagnóstico e tratamento de casos mais complexos, principalmente nas áreas cirúrgicas, doenças graves, como cardiológica, neurológicas renais, neoplásicas, ortopédicas e em caso de transplantes.

Na WorldCare, segundo Peón de Sá, as informações são reunidas, selecionadas e analisadas pela equipe médica, que emite um parecer ao médico assistente, com o diagnóstico e a proposta de tratamento. De acordo com ele, a estrutura desse trabalho começa por um resumo da história da doença, seguido pela análise das principais alterações laboratoriais dos exames. Depois de apontar os principais diagnósticos possíveis, a equipe emite um diagnóstico principal ou a melhor conduta para elucidar o diagnóstico, propondo a melhor forma de tratamento.

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