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31/01/2023 - 08:17

Economia azul, G20 e hub de inovação


Temas discutidos durante o seminário sobre desenvolvimento socioeconômico sustentável no Rio de Janeiro.

O uso sustentável dos recursos hídricos — chamado de Economia Azul — movimenta por ano U$ 2,5 trilhões, equivalente à sétima economia do mundo. Turismo, transporte marítimo, atividades portuárias, energia renovável, entre muitas outras atividades econômicas a partir de rios, lagoas e oceanos são projetos comuns na Europa que podem ser replicados no Brasil com grande sucesso, segundo os palestrantes do Comex Day, realizado pelas Câmaras de Comércio, Indústria e Serviços do Brasil (Cisbra) e Comércio e Indústria do Estado do Rio de Janeiro (Caerj), em parceria com o Governo do Estado do Rio de Janeiro.

Com foco no desenvolvimento socioeconômico sustentável brasileiro e, especialmente, fluminense, o evento teve como pano de fundo o Grupo das 20 maiores economias do planeta (G20) que será no Brasil no ano que vem. O governo do Estado do RJ pleiteou à Presidência da República que a sede do G20 seja a capital fluminense e aguarda a resposta.

— A mudança que a gente precisa está em curso, vamos surfar nela até o fim! O surfista precisa de uma grande onda, certo? Nós temos a prancha, que é a Agenda da ONU Rio 2030, e a onda, o G20. Então por que não surfar até chegar na praia?— destacou presidente da Cisbra e diretor executivo da Autoridade de Desenvolvimento Sustentável do Estado do Rio de Janeiro, Paulo Protasio.

O Comex Day apresentou projetos que geram negócios e colocam o Rio de Janeiro como referência mundial em sustentabilidade, como o Bolsa Verde, plataforma de negociação de ativos sustentáveis, e o BlueTech, o primeiro hub de inovação do país. Outro projeto anunciado foi o estudo que identifica a melhor vocação econômica para 75 imóveis públicos subutilizados ou sem uso no centro do Rio, uma realização do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em parceria com a Companhia Carioca de Parcerias (CCPAR).

Para o presidente da Caerj, Ricardo Mota, o encontro trouxe informações e ações que ajudam a sensibilizar, tanto a sociedade, quanto as instituições, dessa nova realidade de responsabilidades socioambientais. —Renovamos missão e visão para torná-las totalmente alinhadas com os objetivos da sobrevivência humana —concluiu.

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