Clube da Bolinha-RJ abre os trabalhos rumo aos 70 anos de fundação

Além das tratativas para as comemorações, três novos Bolinhas receberam o distintivo de lapela da confraria das mãos de seus padrinhos.

De pai para filho, esse é o segredo do sucesso do Clube da Bolinha. Há sete décadas gerações se renovam e se unem para celebrar a amizade construída no mercado de seguros. Na foto, Nilo Moraes, decano do Clube, entrega o brinde ao aniversariante do mês ao seu filho, Ricardo Moraes.

A abertura das atividades de 2023 não poderia ser mais alvissareira para os membros do Clube da Bolinha carioca. O reitor Anselmo Abrantes Fortuna anunciou as primeiras providências para a realização do evento de celebração dos 70 anos da entidade, segunda a se organizar após a confraria de São Paulo.

Para contar esta história rara e bonita destes profissionais do setor unidos por toda vida, a confraria irá produzir um folder sobre a trajetória da organização, a relação de todos os seus reitores e os nomes de alguns ícones do mercado que fizeram parte da confraria.

—A ideia é reunirmos os membros e suas esposas num evento comemorativo que faça jus a esta data tão importante para todos nós que estamos mantendo acessa a chama dos anseios e ideais do Clube da Bolinha: unir todos aqueles que contribuem para o bom desempenho dos seguros em nosso Estado, de forma harmônica, interativa com solidariedade e amizade —destacaram os diretores da organização.

Abrindo os trabalhos do jantar de fevereiro, os padrinhos dos novos Bolinhas admitidos, entregaram o distintivo de lapela. São eles: 1) Paulo Penido, procurador geral da Susep, apresentado por Neival Freitas, relações públicas do Clube da Bolinha e ex-reitor da confraria; 2) Eliezer Tunala, ex-diretor da Susep, atualmente consultor empresarial, apadrinhado também por Neival Freitas e 3) Luis Cláudio Freitas, procurador do Banco Central e sócio da Consultoria de seu pai, Neival Freitas, que foi apadrinhado por Gilberto Villela, diretor fianceiro do Clube da Bolinha. Fábio Lessa, diretor comercial da Capemisa Seguradora e o seu padrinho Márcio de Carvalho, diretor da Capemisa Capitalização, não puderam estar presentes e a sua incorporação ao grupo será oficializada no jantar de março.

Com esses novos confrades o Clube da Bolinha atinge o total de 45 membros na composição desta tradicional confraria do mercado de seguros. A meta da atual reitoria é chegar até agosto de 2023, quando o Clube completa 70 anos, com 50 membros. —Estamos empenhados nesta missão e tentando trazer outros profissionais do mercado de seguros, que ofereceram ou ainda oferecem uma contribuição de grande valor para o nosso setor e, acima de tudo, imbuídos deste espiríto de cooperação e fraternidade, que faz parte do DNA do Clube —disse o reitor Anselmo Abrantes Fortuna.

Os aniversariantes de fevereiro: Fábio dos Santos Lessa (5); Ricardo Moraes (17); José Luis Florippes Lima (19); Paulo Antonio Penido (22) e Irapuã Gonçalves Beltrão (28) foram homenageados. O aniversariante sorteado com a cobiçada caneta do Clube da Bolinha foi Ricardo Moraes, filho do decano da confraria, Nilo Moraes, que fez a entrega do brinde.

Clube da Bolinha do Rio de Janeiro — É uma confraria criada por membros do mercado segurador que se reúne mensalmente para trocar ideias, estreitar o networking e ter um momento de lazer. O Clube da Bolinha do Rio de Janeiro tem uma característica: não se tem notícia de um grupo de profissionais, que para preservar a memória setorial, reúne personalidades experientes há mais de 60 anos. Em agosto deste ano o Clube da Bolinha completará 70 anos. Estão no comando da atual gestão: Anselmo de Abrantes Fortuna, (reitor); Jorge Carvalho (secretário) e Gilberto Villela, (tesoureiro). | VTN