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Versace, Valentino e Zara estarão no Rio de Janeiro na edição Primavera -Verão onde lança campanha para proteção intelectual na moda

O Sebrae/RJ quer levar as pequenas empresas de confecção a aderirem à moda da proteção intelectual. Em parceria com a instituição, representantes da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), agência especializada da ONU, estiveram no Fashion Rio Outono-Inverno que aconteceu de 15 a 19 de janeiro/2007, para conhecer o evento e preparar um congresso internacional sobre o tema.

Na próxima edição primavera-verão, em junho, representantes de grifes como Versace, Valentino e Zara, que falarão sobre as vantagens de proteger suas marcas. “As empresas brasileiras têm que parar de ver a questão apenas como um medida preventiva e perceber sua importância comercial, pois podem crescer muito com a implantação de sistemas de franquia, por exemplo”, explica o diretor-superintendente do Sebrae no Rio, Sergio Malta.

A importância da marca no mercado de moda foi o tema da sala vip que o Sebrae preparou para receber seus convidados durante o evento oficial de moda. O projeto de ambientação foi assinado pela publicitária Alessa Migani, que também é estilista e protagonizou um dos mais badalados desfiles do Fashion Rio.

O lounge, de 100 m2, teve como cenário o Rio Antigo, uma marca forte da cidade, que pode ser traduzida pela moda. As paredes ostentavam cartazes com a propaganda dos pólos de moda e acessórios levados pelo Sebrae para o evento. O espaço apresentava ainda o painel "Deixe sua marca", onde o público podia deixar mensagens.

Parceria com o INPI - Em sua estréia no Fashion Rio, o INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) levou sua folheteria para a sala vip do Sebrae, destacando a importância da marca no setor. A atuação direta do INPI neste segmento é resultado da constatação das dificuldades dos profissionais do mundo da moda em garantir a exclusividade de suas grifes nos mercados internacionais.

De acordo com a assessoria de comunicação da autarquia, a ação coincide também com possibilidade do Brasil adotar, a partir de 2008, o Protocolo de Madri. Por este instrumento, as empresas podem pedir registro de suas marcas simultaneamente em todos os países signatários. O resultado mais imediato se traduz em economia de tempo e investimentos na hora de exportar.

Segundo o INPI, os criadores da moda brasileira investem cada vez mais em pesquisa, design e novos materiais e já são internacionalmente reconhecidos como inovadores e sofisticados. Mas percebem que, para se expandirem e se consolidarem como competitivos no mercado externo, estes atributos não bastam. Suas marcas devem ser protegidas em cada um dos países em que pretendam investir.

Providências como esta assustam pequenos empresários potencialmente exportadores e inibem iniciativas empreendedoras. Diante desta realidade, o INPI se articula no sentido de orientar criadores de marcas e designers, estimular a exportação e fortalecer o desenvolvimento industrial.| Por: Sebrae/RJ

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