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09/05/2023 - 09:57

Vibra anuncia investimento em startups lideradas por mulheres após Web Summit Rio

Iniciativa integrará o Vibra Venture que tem R$ 150 milhões em recursos para impulsionar soluções disruptivas em áreas como transição energética, mobilidade, conveniência, varejo e meios de pagamentos.

No Brasil, as mulheres são fundadoras de apenas 4,7% das startups e scale-ups, segundo estudo do Distrito em parceria com a aceleradora B2Mamy e a Endeavor. Para contribuir com a transformação deste cenário e abrir melhores oportunidades de trabalho para a força feminina, a Vibra anuncia que vai dedicar uma parcela dos investimentos do Vibra Venture para impulsionar startups lideradas por mulheres, conectando-as a parceiros estratégicos e oferecendo mentorias e suporte técnico em áreas como transição energética, mobilidade, conveniência, varejo, meios de pagamentos e outras ligadas aos segmentos de atuação da companhia.

— Se quisermos fazer diferença, precisamos trabalhar não só com diversidade, mas também com inclusão. Temos que oportunizar espaços para mulheres poderem aplicar seus talentos, e por isso estamos abrindo uma frente nesse nosso investimento em startups focado em mulheres —diz o CEO da Vibra, Ernesto Pousada. A iniciativa surgiu durante o Web Summit, quando Pousada esteve apresentando uma Masterclass ao lado da CEO da Microsoft Brasil, Tânia Cosentino, que trouxe esse insight.

O investimento em startups lideradas por mulheres é mais um movimento dentro do Vibra Ventures, um Corporate Venture Capital, para investir em startups e scale-ups. A iniciativa visa oportunidades e tecnologias inovadoras complementares à área de atuação da companhia ou ainda novos negócios, produtos e serviços.

Os investimentos serão feitos em linha com as melhores práticas do mercado e dentro da estratégia de crescimento e inovação da Vibra, que tem este tema como um pilar estratégico no plano de negócio. Tudo alinhado com o objetivo de disponibilizar para seus clientes uma plataforma multienergia, com a entrada de novas fontes limpas e renováveis, contribuindo para a transição energética e descarbonização dos negócios. O prazo de investimento será de cinco anos e prevê mais cinco para desinvestimento.

Os aportes serão realizados em negócios em estágio inicial (Mix Seed) e mais estruturados (Series A), objetivando um portfólio de oito a 12 empresas, além de participação em cotas de outros fundos setoriais, incluindo internacionais para acesso a mercados como do Vale do Silício e Israel.

A companhia já vem construindo este caminho desde o ano passado - hoje são mais de 50 startups operando em projetos. Um bom exemplo é o processo de eletrificação da rede postos, que ganhou tração com o aporte feito pela Vibra na startup EZVolt. Pioneira na implantação do modelo “charge-as-a-service”, a empresa tem a missão de desenvolver o projeto nos postos com a Vibra, fortalecer as frentes onde já atua, oferecendo uma solução completa de recarga para veículos elétricos, com instalação, operação e manutenção dos equipamentos, e ferramentas de gestão para os proprietários de redes privadas.

A busca por elevar a participação feminina em todas as áreas da Vibra é constante dentro da companhia. Em 2022, A Vibra superou a meta de admissão de 30% de mulheres, admitindo 38%. Para 2023, estabeleceu-se como meta ter 23% de mulheres na alta liderança (em cargos como gerente executiva, diretora e vice-presidente). Ao todo, a companhia conta em seu quadro de funcionários com cerca de 30% de mulheres.

Vibra co.lab — O hub da Vibra é hoje o principal ponto para conexão com diferentes ecossistemas de inovação, convidando colaboradores, parceiros, startups e outros agentes de inovação a interagirem e avançarem em soluções para problemas e novos negócios. O lançamento do HUB foi oportuno, pois ocorreu em um momento de maturidade da Inovação na empresa, que consolidou sua jornada de transformação digital e cultural. Hoje o Vibra co.lab é o espaço para conectar os veículos de inovação, seja em inovação corporativa ou inovação aberta.

Vibra Ventures- No ano passado a Vibra anunciou a criação de seu CVC, meses depois o venture capital está estabelecido como uma gestora e pronto para operação. A companhia agora está na fase de avaliar as oportunidades de investimento para investir em startups e scale-ups em estágio pré-seed até series A. A iniciativa visa oportunidades e tecnologias inovadoras complementares à área de atuação da companhia ou ainda novos negócios, produtos e serviços. A Vibra disponibilizará R$ 150 milhões para o fundo e pretende acelerar e impulsionar processos de inovação aberta, estimulando o empreendedorismo em áreas como transição energética, mobilidade, conveniência, varejo e meios de pagamentos.

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