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19/06/2008 - 09:48

Construtora GNO, de Campinas, utiliza aço na construção da Casa de Saúde

O aquecimento do setor de construção civil atinge outros mercados ligados direta ou indiretamente ao setor. O mercado de aço é um dos principais exemplos deste efeito. A produção da indústria siderúrgica nacional no Brasil chegou a 33,9 milhões de toneladas em 2007 – 9,9% a mais que o ano anterior – e a construção civil foi responsável por quase 33% do consumo total.

Um exemplo de grande consumo de aço é a nova unidade da Casa de Saúde Campinas (SP), que está sendo levantada pela GNO Construções e Empreendimentos, também de Campinas. "No total, são aproximadamente 300 toneladas de aço utilizadas neste empreendimento", conta Alfredo Omatti, um dos diretores da construtora. Segundo ele, o produto também será utilizado como estruturação para o concreto.

O novo prédio da Casa de Saúde de Campinas terá oito andares e 80 suítes em um investimento total de R$ 50 milhões. entre estrutura e aparelhos. No total, serão 13 mil metros de área construída, que custará R$ 20 milhões. Para a GNO, além da ampliação no atendimento, o prédio será um novo cartão postal da cidade.

Um dos trabalhos mais importantes na construção do novo prédio está em sua reta final: o de fundação, que serve para dar suporte ao prédio, também utilizando aço. Para a diretora da GNO e uma das responsáveis pela área de Engenharia e Qualidade, Constanza Nasrhalla essa obra é mais trabalhosa. "Foi feito todo um estudo do novo terreno para que a fundação dê todo o suporte necessário à obra", afirma.

Para Constanza um outro fator que fez com que o trabalho precisasse ser ainda mais cauteloso. "Nós teremos dois andares no subsolo. Isso nos levou a ter uma preocupação e um trabalho ainda maior. Essa fundação é a responsável pela estruturação de toda a obra e estamos tendo sucesso em todo o processo", comemora.

E cada vez mais com o aumento do número de construções o consumo de aço vai aumentando no país. A previsão de consumo total em 2008 é de 37,6 milhões de toneladas, 10% a mais que no ano passado. "O uso do aço em maior quantidade permite um ganho de tempo, já que a estruturação é mais rápida do que as que são feitas com concreto armado", afirma Omatti.

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