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25/06/2008 - 10:25

Desenvolvimento de competências através da educação continuada

As mudanças aceleradas nos mercados, nas tecnologias, nos conceitos administrativos e nos valores das pessoas implicam em um constante desenvolver de competências tanto individuais como coletivas. Exemplos não faltam: a revolução causada pela busca de ISO 9000 no início dos anos 90, assim como as tentativas de melhoria de eficiência baseadas em fórmulas heterodoxas como reengenharia, downsizing e tantas outras que se seguiram, são parte de um processo que deixou muitas marcas, vitórias e derrotas. Talvez uma das maiores mudanças culturais que se instalaram foi a certeza de que a busca por novos conhecimentos, habilidades e comportamentos é um dos investimentos fundamentais para que as organizações sejam sustentáveis.

Não por acaso os métodos e técnicas de educação continuada e gestão do conhecimento ganharam força no final dos anos 90. Ambos tratam de desenvolver competências e podem ser empregados juntos para se obter o melhor resultado.

De uma maneira bastante simplificada, competência é aquilo que habilita uma pessoa a realizar as atividades inerentes a sua função. Felizmente, elas podem ser desenvolvidas e melhoradas. Para facilitar este desenvolvimento e aprimoramento, é possível desdobrar as ações em três elementos: os conhecimentos, que são necessários para a tomada de decisão, aliam-se às habilidades, que permitem a execução das atividades. A estes dois, soma-se um terceiro e fundamental - o comportamento. É este elemento que permite que a pessoa tome a iniciativa de usar o conhecimento e as habilidades.

Tanto a educação continuada quanto a gestão do conhecimento tratam do desenvolvimento de competências. Ao uni-las numa mesma prática, obtém-se a oportunidade de criar uma estratégia de aprendizagem que tanto instiga a obtenção de novos conhecimentos como desenvolve habilidades pela prática. E é neste sentido que as organizações modernas devem direcionar seus investimentos e atenções – reforçando o compartilhamento de conhecimento, mas também estimulando as pessoas a testarem novos processos e buscarem aprender, fazendo.

. Por: Norton Paim Moreira, diretor executivo da Fabrico

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