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27/06/2008 - 10:49

Queda do dólar gera polêmica no segmento de intercâmbio cultural brasileiro

Por um lado tem-se o aumento do número de jovens que procuram as agências em busca de uma viagem ao exterior. Por outro lado, aumentam-se os custos e diminui o faturamento em Reais das empresas.

São Paulo - - A queda do dólar para o segmento de intercâmbio pode ser considerada uma via de duas mãos. Por um lado, o câmbio baixo gera um volume maior de estudantes que procuram as agências de intercâmbio para realizar uma viagem ao exterior. Por outro lado, a queda da taxa de conversão para os atuais níveis diminui o faturamento em moeda nacional de cada passageiro.

Segundo Roberto Caldeira, diretor comercial da Experimento Intercâmbio Cultural, cada cliente que adquire um programa de intercâmbio no câmbio atual deixa menos Reais no caixa da empresa, porém o custo para administrar este intercambista é o mesmo, independentemente do nível da taxa de conversão. Adicione-se também a isto o aumento significativo do número de passageiros resultante da queda da taxa.

"Em um segmento onde as empresas sérias e comprometidas primam pelo bom atendimento, pela qualidade na prestação do serviço aos clientes antes e durante o programa no exterior, é necessário o aumento da estrutura e consequentemente dos custos para poder manter o nível e a qualidade de atendimento diante de uma maior demanda", explica Caldeira.

Traduzindo em números, a cada ponto percentual de queda da taxa de conversão, o faturamento das empresas de intercâmbio teria que subir um e meio ponto percentual para que a margem da empresa em Reais seja mantida. Sendo assim, qual a taxa de conversão ideal para que a operação funcione de maneira saudável? Para o siretor xomercial da Experimento Intercâmbio Cultural a estimativa hoje é a de que uma taxa de conversão de R$ 2,50, patamar que já deixamos para trás há algum tempo, seria a ideal.

O mercado de intercâmbio tem designado infindáveis recursos para atender às expectativas do exigente público que o procura em busca de orientação. São investimentos na qualificação de seus profissionais, treinados no Brasil e no exterior, na implantação de modernos sistemas de gerenciamento de uma quantidade monumental de informações e em sofisticadas redes de lojas que atendam aos clientes, em todo o território nacional.

"Dentro das empresas profissionais de intercâmbio, esta estrutura não deve e não pode ser afetada. Os serviços, não apenas esperados, mas exigidos pelo público, têm que ser prestados dentro de um determinado padrão de qualidade. Mesmo que a remuneração recebida por estes serviços esteja caindo dia a dia", conclui Caldeira.

Algumas da Unidades Experimento.: São Paulo - Jardins: (11) 3707 7122 | Brasília: (61) 3321 2133| Campinas - PUC: (19) 3256 4022 | Goiânia: (62) 3242 0103 | Londrina: (43) 3027 2773 | Natal: (84) 3222 0010 | Curitiba: (41) 3016 8676 | Santos: (13) 3273-3740 | Uberlândia: (34) 3215 6600 | Rio de Janeiro: (21) 2512-2143 | Recife: (81) 3465 0390 | Porto Alegre: (51) 3061 5775 | Salvador: (71) 3271 502. || www.experimento.org.br

Perfil da Experimento - Fundada em 1964, a Experimento foi a primeira empresa a oferecer programas de intercâmbio cultural no País. Hoje a organização atua em todo o Brasil, por meio de 22 lojas. Sua missão é ser uma organização especializada em intercâmbio cultural, referência de alto padrão de qualidade em atendimento, equipe, serviços e produtos competitivos que promovem experiências internacionais de aprendizado, formação e crescimento pessoal e profissional para jovens e estudantes. A empresa é membro da Federation Experiment International Living, fundada em 1932, uma das pioneiras na concepção desse tipo de viagem e reconhecida como Organização Mensageira da Paz pelo secretário geral das Nações Unidas.

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