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28/06/2008 - 09:29

Trabalho e religião andam juntos?

O universo corporativo impõe um alto grau de competitividade e profissionais cada vez mais agressivos, no sentido de usar todos os recursos disponíveis para conquistar e fidelizar clientes. Diante de tantas metas a cumprir quando se quer crescer profissionalmente, parece não fazer sentido falar de religião. Mas, é justamente aí que muita gente tem feito a diferença.

Quem persegue uma carreira no meio empresarial e profissional constantemente se pergunta: deve nossa espiritualidade ser mantida à parte do exercício de nosso trabalho ou nossas crenças devem influenciar o que fazemos? Abraçar, ao mesmo tempo, as convicções espirituais e a carreira pode soar impossível, quase como o óleo que não se dissolve na água. Mas, o papel que a fé desempenha no exercício da profissão tem se mostrado decisivo para garantir o equilíbrio em meio a tantos altos e baixos.

O executivo que tem na religião um dos pilares que o mantêm em pé, ao lado do trabalho e da família, sabe que as crenças espirituais e convicções pessoais não podem ficar separadas do que ele é como profissional. O ateu, que age e trabalha como se Deus não existisse, não tem de prestar contas a Ele, vivendo em concordância com seu próprio código moral. E é aí que mora o perigo. Essa é a raiz de onde brotam tantos homens e mulheres que não se incomodam em mentir e prejudicar colegas de profissão e clientes, contanto que atinjam suas metas imediatas.

Já aqueles que acreditam em Deus e permitem que Ele guie suas vidas, sabem que devem aprender a administrar sua vida pessoal e profissional dentro de valores morais que incluem a ética, o compromisso, a justiça e a compaixão. É bem fácil distinguir essas pessoas dentro dos locais de trabalho, porque sabem conduzir com transparência as transações comerciais, têm bons tratos com empregados, colegas de trabalho, fornecedores, clientes e acionistas, além de se pautarem pela ética nos negócios.

Lucas nos revela a observação de Jesus sobre a administração pessoal: “Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito, e quem é desonesto no pouco, também é desonesto no muito. Assim, se vocês não forem dignos de confiança em lidar com as riquezas deste mundo ímpio, quem lhes confiará as verdadeiras riquezas?” (Lc 16,10-11).

Separar crenças e convicções espirituais da prática diária significa negar a verdadeira identidade. Se você tem influência sobre o seu meio, lembre-se de que irá colher o que semear. Portanto, busque semear a Palavra encontrada na obra de Deus. O mercado certamente reconhecerá o seu valor.

. Por: Marcos Spalding,diretor de marketing da Comunidade Canção Nova (www.cancaonova.com)

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