Planejamento em tecnologia está mais acessível às pequenas e médias empresas

Consultor acredita que com o investimento mínimo de 2% do faturamento, empresas de todos os portes podem melhorar sua área de TI.

Investir em implantação ou ampliação da estrutura tecnológica ainda é sinônimo de altos custos para pequenas e médias empresas. Profissionais de TI afirmam que empresas de menor porte, de diversos setores, têm procurado seus serviços; porém, ainda são reticentes em aplicar recursos em planejamento tecnológico, mesmo cientes da importância do investimento para o seu crescimento.

As pequenas e médias empresas representam um importante potencial para o setor tecnológico. De acordo com o Sebrae, a maioria das empresas instaladas no Brasil têm esse perfil, as chamadas PME´s. Em 2005, pesquisas já mostravam que metade dessas empresas pensavam em gastar mais com TI nos anos seguintes. O fato é que, se até bem pouco tempo as soluções também exigiam altos investimentos em infra-estrutura tecnológica para garantir um bom funcionamento, o que acabava tornando inviável sua adoção, hoje não faltam novos modelos de soluções acessíveis.

Uma empresa de qualquer porte tem condições de investir na gestão de TI com um mínimo de 2% de seu faturamento (durante muitos anos, a aplicação de parte do faturamento das empresas nessa área foi, em média, de 1,5%). Supondo que seja uma pequena confecção, com 50 funcionários e um faturamento de R$ 100 mil mensais, é possível começar a implantar uma política de TI com os 2% mínimos - no caso desta confecção, R$ 2 mil.

“Os negócios das PME´s demandam soluções de TI, da mesma forma que as empresas maiores, para que garantam a sua produtividade e eficiência. Assim, existem muitas opções de acesso aos recursos de tecnologia da informação, de baixo custo, adaptadas à realidade de cada uma”, diz Edmilson Rosa, diretor da P2HE, empresa que oferece consultoria e soluções de TI.

Entre as vantagens de ter uma política de TI, estão: Segurança nos recursos – Gastos nos sistemas adequados ao seu porte e às suas necessidades – nem mais, nem menos.

Ainda que seja uma pequena rede de computadores para se comunicar com uma filial, por exemplo, contratar serviços sem planejamento e sem um estudo sobre as reais necessidades da empresa pode gerar gastos desnecessários ou não-prioritários para o momento.

Foco – Terceirizando as questões relacionadas a TI, o empresário tem mais tranqüilidade e tempo para concentrar o foco apenas no seu negócio.

Controle de custos – O empresário tem a noção exata de quanto está gastando por mês e o benefício relacionado ao investimento que faz.

Diferencial de mercado – A inovação é uma das ferramentas para as PME´s se destacarem nos seus setores de atuação.

Fruto da união de várias empresas que possuíam produtos e serviços específicos e complementares, a P2HE (www.p2he.com.br) fornece Automação de centrais de atendimento (URA, Servidores de fax, CTI e VoIP), Bureau de Impressão (impressão e envelopamento de boletos, cartas de cobrança, holerites, balancetes, prestações de contas, entre outros), Governança de TI (do planejamento estratégico à medição de desempenho dos serviços de TI para o objetivo do negócio), Quality Assurance (garantia de qualidade nos processos e sistemas) e GED (Gerenciamento Eletrônico de Documentos).