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09/07/2008 - 11:07

Eletroduto da Controall aumenta segurança das máquinas do setor sucroalcooleiro

Proteger fios e cabos metálicos que ligam os equipamentos entre si, ou que os conectam aos painéis de controle e demais instrumentos é um dos principais cuidados que as usinas produtoras de açúcar e álcool precisam tomar. Mas apenas isso não basta. É preciso também verificar o material empregado nessas tubulações, de forma a assegurar uma vedação eficiente e duradoura, impedindo a infiltração de água ou de outros líquidos na fiação. Com base nisso, a Controall Tecnologia em Automação, especializada no segmento de instalação e automação industrial, disponibiliza uma linha de eletrodutos flexíveis que, em conjunto com conectores com alto grau de vedação IP68, garantem o melhor funcionamento dos ativos das indústrias do setor sucroalcooleiro.

Capazes de suportar temperaturas até 120º C, os eletrodutos são adequados para uso em todos os lugares que requerem a proteção de fios e cabos, como por exemplo nas moendas de cana, em sistemas de decantação, nas centrífugas e em processos onde possam ocorrer respingos e pequenos jatos de líquidos, ou mesmo em locais onde fios e cabos permanecem em dutos imersos sob pressão. “Trata-se de um produto altamente resistente a vários tipos de materiais químicos e a óleos hidráulicos e minerais. Em condições normais, suportam variações de temperaturas de -50ºC até 120ºC, podendo inclusive tolerar até 150ºC, por um curto período de tempo”, destaca Roberto Pereira, diretor da Controall.

Além de serem extremamente flexíveis e leves, alguns modelos da linha de eletrodutos possuem proteção UV, o que permite sua utilização também em ambientes externos. “Os produtos foram desenvolvidos de acordo com as principais normas internacionais, tais como a UL, CE, CSA, VDE, entre outras e, por serem livres de halogênio, são recomendados para uso em várias etapas do processo de produção de açúcar e álcool”, completa o executivo.

De acordo com Pereira, as soluções existentes no mercado são fabricadas em metal com revestimento de borracha. “O problema é que, com o tempo - muitas vezes entre uma entressafra e outra - esses tubos costumam enferrujar e o revestimento de borracha resseca. Além disso, não dão uma vedação total”, destaca o executivo. Isso obriga as usinas a trocar até 40% desses dutos, em média, a cada entressafra . Com o emprego do eletroduto flexível Controall esse tipo de situação não acontece. Não há necessidade de trocá-los com muita freqüência porque a durabilidade é maior devido aos materiais empregados na sua elaboração e também à vedação IP68 que assegura total proteção e maior vida útil do produto. “Atualmente várias usinas que vem utilizando o nosso eletroduto há algum tempo garantem que economizaram muito, não só no material, mas também em mão de obra”, completa o executivo. | Site www.controall.com.br.

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