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Crescem os lucros da Iveco no mundo


A Iveco mundial fechou 2006 com um de seus melhores resultados: aumentou as vendas e teve um lucro bem maior que o de 2005. Com isso, a empresa manteve a trajetória de expansão que é uma constante nos últimos anos. O lançamento de novos produtos e a melhoria nos serviços de pós-venda estão na base destes bons resultados.

A Iveco vendeu um total de 181.500 caminhões em todo o planeta, 5,2% a mais que em 2005. O faturamento da empresa totalizou 9,1 bilhões de euros, 7,7% a mais que em 2005. O lucro operacional foi de 546 milhões de euros, 64% superior ao resultado de 2005, alcançando a meta estipulada pelo Grupo Fiat de um retorno de 6% sobre as vendas (em 2005, havia sido de quase 4% sobre as vendas).

Paolo Monferino, presidente mundial da Iveco, disse que em 2007 a empresa vai continuar apostando em novos produtos e nos bons serviços. “O objetivo é elevar o nível de atendimento em vendas e pós-vendas e aumentar a fidelização do cliente”.

Presente em todo o mundo -A Iveco continua a ampliar sua presença mundial e já atua nos maiores mercados do mundo, cobrindo os cinco continentes. A Europa Ocidental ainda é o mercado mais forte, com 73% das vendas da montadora em 2006, mas a expansão já mostra bons resultados. A Europa Central e Oriental responderam por 10% das vendas ano passado. Outros 10% para a Ásia, enquanto a região do Pacífico foi responsável por outros 10%.

Na América Latina, a Iveco vendeu 12.000 caminhões em 2006 (repetindo os números de 2005), garantindo à região 7% de participação nas vendas totais da marca. Mesmo sem crescimento, o resultado foi considerado positivo porque, a despeito da retração do mercado de caminhões brasileiro, a Iveco compensou com a alta demanda pela marca nos mercados argentino e venezuelano, entre outros.

Os dados de 2006 confirmam que os serviços de pós-vendas já representam cerca de 15% do faturamento da empresa, enquanto a gama de leves entra com um quarto das receitas, os caminhões médios com mais de 10%, os pesados com cerca de 40% e a linha de passageiros com aproximadamente 15%.

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