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Governador Sérgio Cabral firma convênio com o governo federal para construção do Arco Rodoviário


O governador Sérgio Cabral e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinaram convênio para construção do Arco Rodoviário, dia 6 de janeiro, no Palácio Laranjeiras. A rodovia, que terá 145 quilômetros de extensão, ligará o município de Itaboraí ao Porto de Sepetiba, passando pela Baixada Fluminense. O projeto está previsto no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal.

Além de ser um empreendimento estratégico para a Região Metropolitana do Rio de Janeiro, o arco é um projeto estruturante do desenvolvimento regional, pois aumenta a competitividade do estado na Região Sudeste.

– O arco será um grande gerador de empregos. A rodovia vai garantir o escoamento da produção da Reduc, do Pólo Gás-Químico e das empresas que ali se instalarem, criando um eixo de desenvolvimento econômico na Região Metropolitana do Rio – destacou o vice-governador e secretário de Obras, Luiz Fernando Pezão.

Ainda de acordo com Pezão, o arco vai desafogar o trânsito do município Rio e facilitará o transporte de cargas de Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo ao Porto de Sepetiba. O arco reduzirá em 60 quilômetros estes trajetos.

Projeções iniciais estimam que, nos primeiros meses, passarão pela estrada pelo menos 15 mil veículos de carga pesada por dia, aliviando o tráfego urbano do Rio e da Ponte Rio-Niterói.

Situada numa área que abrange 70% do PIB do estado, a rodovia deverá transformar a Região Metropolitana do Rio no maior pólo exportador do país.

O Departamento de Estradas de Rodagem (DER), órgão da Secretaria de Estado de Obras, está elaborando o projeto básico, que deve ser concluído em junho próximo. O governo do estado pretende começar as obras no segundo semestre deste ano.

O arco será formado por quatro segmentos. O segmento A, com extensão de 25 quilômetros, compreende o trecho da BR-493, com duplicação da pista, entre o entroncamento com a BR-101, em Manilha, e o entroncamento com a BR-116, em Santa Guilhermina, no município de Magé.

O segundo segmento compreende o trecho da BR-116, em pista dupla, entre o entroncamento com a BR-493, em Santa Guilhermina, e o entroncamento com a BR-040 (Rio-Juiz de Fora), em Saracuruna, sob a responsabilidade da concessionária CRT, com extensão de 22 quilômetros.

A terceira ligação planejada será em pista dupla entre as rodovias BR-040, BR-165 (antiga Rio-São Paulo), BR-116, BR-101 (Rio-Santos) e o Porto de Sepetiba. Este é o maior trecho, com 76 quilômetros de extensão, e vai ligar Caxias a Itaguaí. De acordo com cálculos iniciais do DER, as obras neste trecho devem ficar em torno de R$ 700 milhões. Em visita ao Rio de Janeiro na semana passada, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou que há possibilidade de a União cobrir o custo da obra sem contrapartida do estado.

A União também vai fazer a duplicação do quarto segmento, que compreende o trecho da BR-101 entre Itacuruçá e a Avenida Brasil.

- As obras devem ficar prontas em dois anos, dois anos e meio. Com certeza, os motoristas vão trafegar numa rodovia moderna, que também vai incrementar o Porto de Sepetiba – destaca o vice-governador Luiz Fernando Pezão.

"O arco será um grande gerador de empregos. A rodovia vai garantir o escoamento da produção da Reduc, do Pólo Gás-Químico e das empresas que ali se instalarem, criando um eixo de desenvolvimento econômico na Região Metropolitana do Rio", destacou o vice-governador e secretário de Obras.

-O arco reduzirá em 60 quilômetros estes trajetos, desafogando o trânsito do município Rio e facilitará o transporte de cargas de Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo ao Porto de Sepetiba-continua.

A estimativa é que, nos primeiros meses, passarão pela estrada pelo menos 15 mil veículos de carga pesada por dia, aliviando o tráfego urbano do Rio e da Ponte Rio-Niterói.

Situada numa área que abrange 70% do PIB do estado, a rodovia deverá transformar a Região Metropolitana do Rio no maior pólo exportador do país.

O Departamento de Estradas de Rodagem (DER), órgão da Secretaria de Estado de Obras, está elaborando o projeto básico, que deve ser concluído em junho próximo. O governo do estado pretende começar as obras no segundo semestre deste ano.

O arco será formado por quatro segmentos. O segmento A, com extensão de 25 quilômetros, compreende o trecho da BR-493, com duplicação da pista, entre o entroncamento com a BR-101, em Manilha, e o entroncamento com a BR-116, em Santa Guilhermina, no município de Magé.

O segundo segmento compreende o trecho da BR-116, em pista dupla, entre o entroncamento com a BR-493, em Santa Guilhermina, e o entroncamento com a BR-040 (Rio-Juiz de Fora), em Saracuruna, sob a responsabilidade da concessionária CRT, com extensão de 22 quilômetros.

A terceira ligação planejada será em pista dupla entre as rodovias BR-040, BR-165 (antiga Rio-São Paulo), BR-116, BR-101 (Rio-Santos) e o Porto de Sepetiba. Este é o maior trecho, com 76 quilômetros de extensão, e vai ligar Caxias a Itaguaí. De acordo com cálculos iniciais do DER, as obras neste trecho devem ficar em torno de R$ 700 milhões. Em visita ao Rio de Janeiro na semana passada, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou que há possibilidade de a União cobrir o custo da obra sem contrapartida do estado.

A União também vai fazer a duplicação do quarto segmento, que compreende o trecho da BR-101 entre Itacuruçá e a Avenida Brasil, e as obras devem ficar prontas até no máxino dois anos e meio e dar aos motoristas uma rodovia moderna e incrementar o Porto de Sepetiba, conclui Pezão. | Crédito da foto: Carlos Magno

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