Latina produz novo filme para o Aquário de São Paulo

A Latina Estúdio já começou a produzir o novo curta metragem em 3D para o Aquário de São Paulo. A criação reforça o trabalho desenvolvido em conjunto pela Latina e pelo Aquário, quando, há dois anos, o filme “Shark o tubarão amigo” começou a ser exibido no espaço.

A previsão de estréia é de três meses. O roteiro do filme já em fase de tratamento final, seus personagens e cenários estão em modelagem e estudo de animação. “Feito em 3D, com a mesma tecnologia usada nas salas IMAX com óculos “polarizados” em quadros progressivos a produção também conta com sistema de áudio Dolby 5.1.”, afirma o diretor e produtor da Latina, Pompeu.

A idéia agora e trabalhar com um roteiro ainda mais atrativo, que tenha como tema principal os dinossauros. No entanto a história vai extrapolar a linha “vale encantado”, e abordará novos conflitos como o aquecimento global.

Outra inovação é a possibilidade de patrocínio. Quem se interessar pelo projeto agora terá a oportunidade de participar da ambientação da sala de exibição. “Os patrocinadores do projeto influenciarão na identidade visual do filme e na temática do ambiente da sala de projeção que ainda será decorada. Também, terá toda essa visibilidade garantida pela freqüência do parque através de suas outras atrações”, garante o diretor da Latina Estúdio, Cao Quintas.

A produção atenderá a proposta de ampliação do Aquário de São Paulo, que além de ganhar um novo cinema 3D com capacidade para 120 pessoas, deverá contar com atrações inéditas como tubarões e morcegos. As reformas estão adiantadas, quando prontas estima-se uma freqüência em torno de 20 mil espectadores mês, totalizando 240 mil ao ano, em sua maioria jovens e crianças. Durante a semana o projeto atenderá escolas e nos finais de semana o público geral.

O projeto está orçado em R$ 400 mil e foram disponibilizadas quatro cotas de patrocínio. “Participar de uma ação como essa e ter um cinema 3D de última geração é estar por dentro da nova realidade da mídia mundial, pois o Brasil ainda é virgem quando se fala na aplicação de novas tecnologias. Nos sentimos pioneiros nesta atitude de abrir caminho para estas novas tendências tecnológicas”, assegura, Cao Quintas.