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26/07/2008 - 10:49

CardioGenomic: o que dizem os genes sobre a saúde do coração feminino?

Influenciada pelos maus hábitos da vida moderna - fumo, sedentarismo, má alimentação e estresse - a mulher sofre cada vez mais com problemas cardiovasculares.

Até pouco tempo, todos os conselhos e preocupações acerca de cuidados com o coração eram endereçados aos homens. Eles eram “os representantes do sexo forte”, que viviam estressados por causa do trabalho, fumavam, desrespeitavam todos os preceitos de uma dieta saudável. Infelizmente, esse tipo de problema não é mais exclusividade masculina... A Sociedade Brasileira de Cardiologia já fala, hoje, em epidemia de infartos em jovens do sexo feminino. Esta é a primeira causa de mortalidade em mulheres, no País. Há uma década, para cada dez infartos do miocárdio, nove ocorriam em homens e somente um, em mulheres. Hoje, esta proporção aumentou de seis para um. Em tese, as mulheres deveriam estar relativamente mais protegidas de doenças do coração, pelas ações dos hormônios sexuais femininos até a menopausa. A prática médica revela o contrário: o estilo de vida e outras agressões do meio ambiente as tornam mais expostas às doenças cardiovasculares, minimizando a ação hormonal protetora.

Por que chegamos a esses números alarmantes? Não é difícil entender. Desde que a mulher entrou no mercado de trabalho, ela começou a enfrentar os mesmos problemas que os homens: metas e cobranças de resultados constantes. Toda esta pressão faz com que elas cometam os mesmos erros masculinos em relação à própria saúde. Resultado: mais doenças do coração. “Na maior parte das vezes, o nosso corpo manda avisos de que algo não vai bem, mas nem sempre o indivíduo consegue percebê-los. Por exemplo, a mulher ganha um pouco de peso, tem a taxa de colesterol um pouco alta, a pressão é um pouco elevada, mas nos exames clínicos, esses fatores não foram considerados graves. Então, a paciente relaxa... Não ter sintomas não quer dizer que esta mulher esteja livre dos riscos de desenvolver uma doença cardíaca”, afirma o médico geriatra Eduardo Gomes, diretor da rede de Clínicas Anna Aslan.

Diante do atual panorama sócio-econômico, onde a mulher não pode deixar de trabalhar é preciso que ela modifique seus hábitos de vida e invista na prevenção de doenças. “A alimentação deve ser variada, com equilíbrio de proteínas, carboidratos, gorduras e vitaminas, além de evitar alimentos de risco, como as gorduras saturadas e trans. Já a atividade física deve ser moderada, de três a quatro vezes por semana”, recomenda o médico, que é especialista em terapia ortomolecular.

A saúde do coração feminino - “A prevenção de doenças só é possível ser realizada quando conseguimos esclarecer as pessoas das possibilidades de realizarmos modificações em seu estilo de vida, sem que isso signifique a restrição total de seus prazeres ou de suas atividades sociais. Um dos exames que realizamos, hoje, em nossas clínicas - o Genovations - é uma referência no campo da medicina preventiva, pois identifica através da análise do material genético os riscos de desenvolvimento de doenças de cada paciente e aponta ações para proporcionar-lhe uma vida melhor”, explica o geriatra Eduardo Gomes.

O Genovations oferece uma linha personalizada de perfis diagnósticos preditivos. Cada um dos exames foca-se numa doença em particular ou num desequilíbrio fisiológico. “Em relação à saúde cardiovascular, a mulher preocupada com o futuro de sua saúde, pode realizar o CardioGenomic, teste genético que aponta suscetibilidades para o desenvolvimento de hipercolesterolemia, aterosclerose, obesidade, hipertensão, doenças nas artérias coronarianas, infarto de miocárdio, tromboses, disfunções endoteliais e derrames”, esclarece o diretor da rede de Clínicas Anna Aslan.

“Com o resultado do CardioGenomic em mãos, abre-se a possibilidade de modularmos a expressão dos genes, buscando fazer com que a paciente não adoeça. A prevenção do aparecimento de doenças cardiovasculares inclui mudanças no estilo de vida da paciente, novas orientações dietéticas e a suplementação vitamínica”, diz Eduardo Gomes.

Como é feito o teste - “Utilizando uma pequena amostra de material genético, por meio da coleta de sangue, o exame avalia fragmentos do código genético de cada paciente”, explica o médico. A coleta de sangue é realizada no Brasil e enviada para análise no laboratório Genova Diagnostics, localizado em Asheville, nos Estados Unidos. O tempo médio de espera pelo resultado é de 30 dias. O resultado do exame não é enviado para a casa do paciente. É entregue na clínica onde foi feito. “Esta medida propicia ao médico a oportunidade de fazer a leitura e a correta interpretação das informações contidas nos resultados dos exames ao lado da paciente. Após esta análise, o médico indicará a melhor prática terapêutica, baseada nas informações individuais apresentadas”, explica o geriatra Eduardo Gomes.

Anna Aslan - São Paulo / Bento, Rua Bento de Andrade, 421, Bairro: Jardim Paulista CEP: 04503-011, telefone (11) 3888-8591 | [email protected] | www.genovations.com.br

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