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30/07/2008 - 12:06

“Segurança Pública” é o tema da Campanha da Fraternidade 2009

O lançamento oficial será na 6ª. edição da ExpoCatólica - sábado 9 de agosto de 2008 – no Pavilhão Amarelo do ExpoCenter Norte

A sexta edição da ExpoCatólica – Feira Internacional de Produtos e Serviços para Igrejas, Livrarias e Lojas de artigos religiosos - realiza-se de 07 a 10 de agosto, no Pavilhão Amarelo do ExpoCenter Norte, em São Paulo, com 180 expositores. O horário de funcionamento é das 11h às 20h. O acesso à feira nos dias 07 e 08 é restrito aos profissionais do setor, e nos dias 09 e 10, aberto ao público, com ingressos a R$ 5,00 ou 1 kg de alimento.

O tema escolhido pela CNBB para ser trabalhado na Campanha da Fraternidade 2009 é “Segurança Pública” e seu lançamento oficial será realizado durante a ExpoCatólica, no dia 09 de agosto a partir das 15h, no Pavilhão Amarelo do ExpoCenter Norte, em São Paulo. Com a presença de Dom Dimas Lara Barbosa, secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, a solenidade contará também com as principais autoridades da sociedade civil no estado de São Paulo (*).

Segundo Padre Vanzella, responsável pela Comunicação Social da CNBB, o que motivou a realização da Campanha da Fraternidade sobre segurança foram os pedidos dos regionais da CNBB, sem que sido tenha levado em consideração nenhum evento específico. “A Campanha tem como foco, desde violência doméstica até a questão da segurança no trânsito”, relata. “Devemos promover encontros sobre segurança para pais, priorizando os aspectos ‘formativos’ sobre os ‘informativos’ e valorizando o testemunho de vida com sua imensa capacidade formadora, para a criança e o adolescente. Pretendemos também desenvolver nas escolas, especialmente nas católicas, uma educação voltada para o exercício da cidadania e o compromisso de todos na conquista da paz e da segurança pública, capacitando de forma permanente os docentes, dentre outras ações”.

A pauta da CNBB prevê ainda a produção e distribuição de materiais (cartilhas, manuais, audiovisuais) que forneçam subsídios consistentes para pais, educadores e demais profissionais que atuam na formação de crianças e adolescentes; inclusão do tema “Segurança Pública” nos programas de formação para a catequese, crisma e Pastoral da Juventude; apoio e fortalecimento da família na sua missão de educar os filhos nos autênticos valores humanos e cristãos, bem como de desenvolver atitudes de solidariedade, misericórdia, compreensão e busca sadia de superação de conflitos.

Segundo relata Padre Vanzella, a campanha vai incentivar a criação de centros que ofereçam programas de formação sobre temas voltados para as questões de segurança pública, além de promover uma pastoral familiar capaz de ajudar cada família a superar os problemas de violência doméstica. “Assegurar que se organizem serviços de caridade para com as vítimas da violência e seus familiares e promover a formação de leigos competentes e animá-los a organizarem-se para a construção de uma sociedade segura, incentivando-os a participar em organismos de decisão, nacionais e internacionais, são algumas das ações descritas no programa, finaliza. (*)A lista oficial de autoridades será divulgada em breve.

Educação e mídia - Por meio da campanha, a CNBB pretende ainda, sensibilizar instituições educacionais, com foco na formação de profissionais voltados ao tema, e ainda, sensibilizar a Mídia e a Imprensa, em geral, para abrir fóruns de discussão e educação sobre o tema. Veja a seguir, mais alguns tópicos descritos pela CNBB:

- Incentivar a elaboração de teses e pesquisas científicas, nos diversos campos do conhecimento, voltadas às grandes temáticas da segurança pública;

- Introduzir nos cursos superiores da área de Ciências Humanas, em especial das Ciências Jurídicas, as ciências humanas como componente curricular;

- Capacitar leigos e leigas a fim de ocuparem espaços na sociedade e promoverem articulações e parcerias para a realização da tarefa de promover a sociedade segura;

- Sugerir pautas aos jornais, por meio do relacionamento com assessores de imprensa e agentes da Pastoral da Comunicação, buscando seu envolvimento na causa da segurança pública;

- Criar espaços na Internet para discutir os assuntos levantados pela CF, a fim de atingir principalmente os jovens;

- Produzir filmes, peças publicitárias, programas de rádio e músicas que ajudem a compor e fortalecer a mentalidade da cultura da vida, da justiça e da paz;

- Buscar outras fontes que complementem e confrontem as informações recebidas pela mídia, para se ter uma visão mais crítica e imparcial;

- Atuar junto aos meios de comunicação, por meio do envio de artigos, cartas, participação em debates e entrevistas, para o que se faz necessário um preparo técnico adequado;

- Acompanhar e apoiar as associações que lutam para superar as causas da insegurança;

- Promover o diálogo com autoridade para a elaboração de programas, leis e políticas públicas que permitam a construção de uma sociedade mais segura;

- Organizar casas de acolhida – centros de referência em todas as regiões do Brasil – com acompanhamento específico para socorrer e atender, com compaixão e solidariedade, as vítimas da violência e os grupos de risco;

- Impulsionar centros paroquiais e diocesanos com uma pastoral de atenção integral à família, especialmente pessoas que sofrem violência doméstica;

- Privilegiar o tempo quaresmal, no qual se realiza a CF, como momento propício para a conversão, para a mudança de mentalidade frente a assuntos que requeiram esclarecimentos à luz da fé e da razão, a fim de que os fiéis busquem coerência entre fé e vida;

- Fortalecer as pastorais sociais em geral e, em particular, a Pastoral carcerária resgatar documentos do magistério da igreja referentes ao valor e à dignidade da pessoa humana através da formação de grupos de estudo nas paróquias, escolas, comunidades e movimentos;

- Utilizar os meios de formação como homilia, catequese, encontros, cursos, escolas da fé, para aprofundar temas relativos à segurança pública, a fim de atingir as pessoas que participam da vida eclesial;

- Aprofundar o conhecimento sobre as questões de segurança pública por meio da promoção de palestras e cursos destinados a presbíteros, diáconos, religiosos religiosas, leigos e leigas, com especial atenção às pastorais da criança, do menor, da juventude, da família, da saúde, juventude, da educação, carcerária e da sobriedade;

- Incentivar a formação, em todas as dioceses do Brasil, de comissões de segurança pública;

- Realizar articulações e parcerias com todas as pessoas e movimentos em favor da segurança pública, de modo que possam conceber e desenvolver iniciativas em conjunto;

- Valorizar o diálogo ecumênico, inter-religioso e intercultural para que, por meio da explicitação de valores comuns, seja possível encontrar caminhos de colaboração solidária na construção da vida segura;

- Promover atos públicos em função de uma sociedade mais segura, chamando a atenção da população sobre este tema;

- Constituir comissões de justiça e paz e de direitos humanos que atuem em nível de (arqui)dioceses, regionais e nacional, e que possam acompanhar as situações de injustiça institucionalizada;

- Criar o Dia nacional de luta por segurança;

- Sugerir a instalação em praça pública de um monumento pelas vítimas da violência, a fim de envolver os artistas e ser um marco nas cidades, tornando o tema mais próximo das pessoas;

- Aprofundar a presença pastoral nas populações mais frágeis e ameaçadas pelo mundo do crime;

- Desenvolver uma espiritualidade da não violência, o que não significa viver de braços cruzados, mas priorizar a via do diálogo, da solidariedade, do perdão, e não o caminho da vingança, da justiça pelas próprias mãos;

- Promover dinâmicas que levem ao perdão e à reconciliação, sobretudo nas famílias;

- Lutar contra toda forma de violência e discriminação, e apoiar iniciativas adequadas na defesa dos direitos humanos;

- Denunciar e combater toda forma de trabalho escravo, de tráfico de pessoas, de exploração sexual, sobretudo da criança e do adolescente, de violência doméstica, particularmente contra a mulher, a criança e o idoso;

- Apoiar as pastorais de fronteira, como o são a Pastoral carcerária, da criança e do adolescente sujeitos a medidas sócio-educativas, a Pastoral da mulher marginalizada, os que trabalham com indígenas, quilombolas, ribeirinhos, sem-terra e sem-teto;

- Apoiar os católicos e as pessoas de boa vontade que militam nos difíceis campos da política, da economia solidária, das comissões de direitos humanos, das relações internacionais;

- Trabalhar na prevenção ao uso de drogas, insistir na educação nos valores que devem conduzir as novas gerações, especialmente ao valor da vida e do amor, à própria responsabilidade e à dignidade de filhos de Deus;

- No acompanhamento aos usuários de drogas, estar ao lado do dependente para ajudá-lo a recuperar sua dignidade e vencer esta enfermidade;

- No apoio à erradicação da droga, denunciar a criminalidade sem nome dos narco-traficantes que prejudicam tantas vidas humanas, com o objetivo do lucro e a força em suas mais baixas expressões;

- Incentivar programas de governos e entidades civis que trabalham neste sentido.

A 6ª. ExpoCatólica destaca ainda, em sua grade de programação: - 3ª. Expo Vocacional – Feira de Congregações e Comunidades Religiosas - reunindo mais de 60 congregações e comunidades.

- 4. Peregrinus – Salão Internacional de Turismo Religioso, com cerca de 20 das mais importantes representações religiosas do mundo, como Fátima, em Portugal, Lourdes, na França e Santiago de Compostela, dentre outros.

- 5º. Conage – Congresso Nacional de Gestão Eclesial, com um valioso conteúdo programático sobre Gestão Eclesial, Comunicação e Marketing religioso e Contabilidade, dentre outros temas.

Perfil da Expocatólica - A Expocatólica é um evento de negócios voltado para o segmento católico e que a partir deste ano, terá edições bienais, em São Paulo. A feira conta com o apoio da CNBB e da Arquidiocese de São Paulo, entre outras instituições do

O Brasil é o maior país católico do mundo, concentrando 125 milhões de fiéis declarados, segundo o Censo de 2.000, ou seja, 74% da população. A igreja conta com 9.410 paróquias e 275 dioceses. Entre comunidades, casas religiosas e capelas, estima-se 100 mil estabelecimentos instalados no país, que abrigam 18 mil presbíteros (bispos e padres), 40 mil religiosos, entre diáconos, irmãos e irmãs. Também são catalogadas mais de 1.900 escolas, de acordo com o último levantamento do Ceris – Centro de estatística religiosa e investigações sociais da CNBB. É para atender a este público que a Expocatólica foi formatada.

Texto extraído de reportagem da 13ª. edição da Revista Paróquias & Casas Religiosas

Como o mercado de livros e artigos religiosos católicos se organizou e melhorou os produtos e serviços oferecidos para a Igreja

Em 2003, empresas do mercado de livros e artigos católicos do país se uniram para criar, com estratégias de marketing voltadas para o segmento religioso, uma empresa voltada exclusivamente para a promoção e qualificação desse setor. Nascia a Promocat Marketing de Serviços e Distribuição que permaneceu até o final de 2007 em propriedade de seus fundadores. Depois, tornou-se uma empresa independente, mantendo seus fundadores como grandes parceiros e patrocinadores. Lideradas pela Distribuidora Loyola e pela Fábrica de Velas Nova Luz, que juntas fundaram essa nova empresa depois de dois anos de estudos e planejamento, lançaram a mercado a ExpoCatólica 2003, a primeira feira brasileira formatada com base em projetos similares da Europa e dos Estados Unidos, exclusivamente para reunir fornecedores de produtos e serviços para o segmento, encurtando assim, o caminho entre o consumidor e o fornecedor de produtos religiosos, cuja segmentação e a capilaridade denotavam um cenário difuso e pouco profissional, mas com relevantes padrões de exigência, já que dão suporte à prática litúrgica, dentre outras.

O primeiro grande resultado alcançado pelas ações da empresa e que hoje é latente aos olhos de todos, é a melhoria na qualidade dos produtos e serviços produzidos para o culto da fé católica e para a missão pastoral da Igreja. “Basta olhar para as imagens sacras vendidas antes da existência da feira e compará-las com as que estão hoje no mercado, inclusive com a chegada de marcas internacionais”, diz Kiara Castro, gerente comercial da empresa que também destaca os ganhos de qualidade no material utilizado na liturgia: “A ExpoCatólica mostrou aos empresários que eles precisavam, também, conhecer as práticas e rituais católicos, como os ritos litúrgicos, por exemplo. Assim, conseguem hoje produzir produtos mais apropriados”, completa. Com o passar dos anos, a feira evoluiu em sua proposta original, acrescentando setores específicos como o Peregrinus – Salão Internacional de Turismo Religioso -, a Expo Vocacional – Feira de Congregações e Comunidades Religiosas e o Conage – Congresso Nacional de Gestão Eclesial. “Com a experiência da feira fomos tomando pé de novas oportunidades e serviços, e com a credibilidade conquistada pelo evento, fomos ampliando seu raio de abrangência e nos adaptando às novas tendências”, conta Fábio Castro, diretor da Promocat. “E mais, a feira que originalmente foi pensada para ser anual, a partir de agora, que o mercado e a Igreja já nos conhecem, o evento passa a ser bienal, pois vimos, também em pesquisas, que esta é a necessidade do expositor e do visitante”, explica. Hoje o evento está em sua sexta edição, com a sétima edição da ExpoCatólica marcada para 2010.

“Com o advento da ExpoCatólica o setor se fortaleceu, passou a se conhecer e a ser mais conhecido dentro e fora da Igreja”, diz Vitor Tavares, um dos fundadores da Promocat e Diretor da Distribuidora Loyola que representava a empresa no formato societário inicial. “A Distribuidora Loyola foi muito questionada naquela época, pois sua iniciativa abriria o mercado e colocaria em risco sua própria carteira de clientes, uma vez que os mesmos seriam apresentados a todas as empresas na feira. Mas com um bom planejamento de marketing, baseado em pesquisas de mercado, o que ocorreu foi justamente o contrário: a marca Loyola ficou ainda mais forte e institucionalizada e nossa carteira de clientes se ampliou e se fortaleceu. Isso foi um benefício gerado pelo marketing planejado”, complementa Tavares. Em sua próxima fase, a Promocat, agora independente, continua a contar com o apoio e o patrocínio de seus fundadores que acreditam na melhoria constante do mercado proporcionada pela ExpoCatólica. “A feira está consolidada, pronta e se fortalecerá cada vez mais em sua nova fase com edições bienais, onde as empresas do setor e a Igreja poderão se preparar melhor e apresentar produtos e serviços cada vez mais qualificados”, disse Flavio Teixeira, proprietário da Fábrica de Velas NovaLuz, também ex-sócia na Promocat. “Com a Promocat independente, desvinculada de outras empresas do setor, favorecerá ainda mais o segmento com o fortalecimento de seus serviços. Os ganhos virão para o mercado e também para a Igreja”, completou Teixeira.

“Todas as instituições religiosas têm as mesmas necessidades de abastecimento que qualquer organização. Elas abastecem suas necessidades cotidianas, incluindo materiais para desenvolverem suas missões, com práticas comerciais de compra e, muitas vezes, de venda, como ocorre com as editoras católicas, por exemplo. O fato é que a maioria das pessoas jamais pensa nelas sobre patamares tangíveis e terrenos”, defende Fábio Castro. “Quando eu possuía uma empresa de artigos católicos, frequentei muitas feiras de negócios de outros setores e via que ali conseguia vender meus produtos sem maiores delongas. Também tive a oportunidade de conhecer a Koinè, uma das maiores feiras voltadas para o segmento católico e que é realizada a cada dois anos, na Itália. Hoje, inclusive, é nossa parceira na ExpoCatólica. No mundo já registramos a existência de mais de 25 feiras de negócios voltadas para esse segmento, das quais oito existem há mais de cinco edições, anuais ou bienais, e se fortalecem cada vez mais usando corretas estratégias de marketing. Curiosamente são aquelas que têm o apoio da Igreja em seus países, como ocorre com a ExpoCatólica, por exemplo”. Fábio Castro relembra ainda, como foram os primeiros passos para realizar uma feira de negócios voltada para a Igreja Católica: “Para seguir esse caminho aqui no Brasil, somando esses fatores, fui buscar apoio e adesão das mais importantes empresas do setor, como a Distribuidora Loyola que, naquele momento e com uma visão empreendedora que sempre a destacou como uma empresa de vanguarda, se tornou minha sócia na primeira etapa do projeto. O apoio também veio das principais editoras católicas do país, como Paulus, Paulinas, Vozes, Santuário, Salesiana, Ave Maria, Canção Nova e Loyola, ou seja, todas da própria Igreja. Também recebi apoio da mídia católica e, principalmente, da Igreja, principalmente por meio da Arquidiocese de São Paulo e da CNBB. Sem esse suporte seria praticamente impossível realizar a feira”, relembra Castro.

A trilha até a montagem da feira em São Paulo foi uma verdadeira via crucis, repleta de desafios e resistências inclusive, culturais. “Essas eram uma derivadas de carga negativa já carregada pelo setor por causa do marketing religioso. Me lembro bem de um conselho me foi dado, naquela época e que norteia minhas ações até hoje, pelo Cardeal Claudio Hummes, então arcebispo de São Paulo, que me disse: `A ótica da Igreja não é a mesma do mercado`, conselho que ouviria mais tarde e com as mesmas palavras de outro Cardeal, dom Geraldo Majella Aguinello, presidente da CNBB”, observa Castro.

A própria revista Paróquias & Casas Religiosas é um dos “produtos” criados pela Promocat, derivado da ExpoCatólica, e que vem ocupando uma lacuna do segmento. “Não se trata de comparar as ações da Igreja Católica com as de outras doutrinas religiosas, mais arrojadas em suas ações de divulgação ou de marketing, propriamente, e muitas vezes, questionáveis do ponto-de-vista da ética, principalmente porque temos o papel de preservar princípios milenares na propagação da mensagem do evangelho de Jesus Cristo”. Fábio Castro acredita ser possível implementar uma estratégia de marketing ética, como a que vem sendo aplicada no contexto da feira na relação com o mercado X igreja, sem ferir os preceitos da fé católica, multiplicando sua mensagem, falando a língua da modernidade e atingindo o público-alvo com eficiência.

“Quando falamos de Igreja Católica é preciso considerar a sua diversidade. Há muitas ações voltadas para evangelização que se utilizam de técnicas de marketing e que têm alcançado êxito, como o exemplo do Santuário Nacional de Aparecida. Mas há muito mais ainda a ser feito em favor da Igreja e o marketing religioso é uma excelente ferramenta de apoio a essas ações. Se não gostam do nome `marketing`, chamem do que quiserem, mas atentem aos seus verdadeiros conceitos, os quais vimos serem muito úteis para a ação pastoral da Igreja. Também precisamos ser menos redundantes e mais eficazes. O Documento de Aparecida, por exemplo, em seu capítulo que trata das comunicações na igreja é, com outras palavras, de maneira clara e bem definida, a reedição daquilo que já havíamos discutido e decidido no Concílio Vaticano II há mais de 40 anos, ou seja, sabemos o que fazer e quando fazer, precisamos então de mais atitude”, completa Castro”.

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