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01/08/2008 - 04:58

Petrobras começa a produzir petróleo no mar da Nigéria

A Petrobras tem participação de 13% no Campo de Agbami, na Nigéria que começou a produzir petróleo esta semana. As outras parceiras no negócio são a StatoilHydro, norueguesa, e a Chevron, dos Estados Unidos, que é a operadora. As companhias nigerianas Nigerian National Petroleum Corporation e Famfa Oil Limited também são parceiras no campo de Agbami, como concessionárias.

O navio tipo FPSO (plataforma flutuante de produção, estocagem e escoamento) que opera nos blocos OML-127/128 (Agbami) é a maior embarcação para esta finalidade já instalada no mundo, e tem capacidade de produzir 250 mil barris de petróleo por dia (bpd). A profundidade média de água no local do campo é de 1.400 metros.

O pico de produção deve acontecer no segundo semestre de 2009. Será de cerca de 33 mil barris/dia a participação da Petrobras na produção de petróleo leve, com densidade entre 45 e 48 graus API (American Petroleum Institute). Essa produção representará cerca de 13% do volume produzido pela Petrobras no exterior.

A Petrobras teve ampla participação em todas as fases do desenvolvimento de produção de Agbami, com profissionais alocados em várias áreas do projeto desde sua concepção, contribuindo decisivamente com seus conhecimentos em exploração e produção em águas profundas.

Presente na Nigéria desde 1998, justamente quando foi descoberto o campo de Agbami, a Petrobras investiu cerca de US$ 2,2 bilhões no país africano para iniciar os trabalhos de exploração e desenvolver a produção dos campos onde atua.

Em 2009, quando os campos Akpo e Engina estiverem em produção, estarão sendo extraídos algo em torno de 435 mil barris de petróleo por dia, dos quais 70 mil barris diários dizem respeito à parte da estatal no empreendimento.

O Plano de Negócios da Petrobras para o período 2008-2012 prevê investimentos adicionais de US$ 1,4 bilhões na Nigéria. "A produção, a partir de 2009 e pelos próximos cinco anos, deve ser de 25 milhões de barris por ano, pico que poderá se manter por mais algum tempo exatamente com a entrada em produção em 2013 do campo de Engina.

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