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05/08/2008 - 11:42

Previdência complementar é opção para viabilizar projetos de vida

Estabilidade econômica e aumento da expectativa de vida contribuem para que as pessoas se programem para o futuro. Em Goiás, mercado está aquecido.

O Brasil está se tornando um país previdente, o que significa que o brasileiro pensa cada vez mais no longo prazo. Destacam-se duas causas para esse fenômeno: o aumento da expectativa de vida e a estabilidade econômico-monetária. Nesse contexto, investir num plano de previdência complementar é opção para as pessoas pensarem, no presente, na realização de um projeto a longo prazo – seja reservando recursos para a aposentadoria, seja para abrir um negócio próprio, realizar uma viagem ou mesmo para concluir um curso superior ou de pós-graduação. Esse é o moderno conceito de previdência complementar: um meio para a viabilização de projetos de vida.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a expectativa de vida do brasileiro em 2006 era de 71,3 anos, face aos 62,6 anos em 1980. E em Goiás, o índice é maior: 73,1 anos. Soma-se a essa notícia a queda na taxa de mortalidade, que reduziu 64% nesse período de 26 anos, além do aumento de escolaridade da população.

É bom viver mais, mas é fundamental viver melhor. E essa é uma escolha que as pessoas podem fazer agora, seja para si mesmas ou para seus dependentes, inclusive a partir do nascimento. Para os pequenos, o mercado de previdência complementar oferece os “planos para menores”, nos quais um adulto – independente do grau de parentesco – realiza contribuições mensais para um beneficiário até que ele complete 21 anos de idade. Após esse período, o jovem pode usar os recursos acumulados para concretizar um projeto de vida – pagar uma faculdade, comprar um carro ou fazer uma viagem, por exemplo –, ou pode continuar a fazer contribuições ao plano. Neste caso, ele pode tornar-se um milionário aos 50 anos: estima-se que, com contribuições mensais de R$ 280 e imaginando-se ganhos anuais de 6%, uma criança nascida hoje poderá acumular R$ 1 milhão daqui a meio século.

E a melhor notícia é que a previdência está ao alcance de todos. É possível adquirir um bom plano desembolsando mensalmente apenas R$ 25 – valor que representa uma verdadeira inclusão social, já que dá acesso também à população de menor renda.

Cresce o mercado de previdência complementar em Goiás - Na Brasilprev, uma das empresas líderes do segmento no Brasil, a arrecadação dos planos PGBL e VGBL da empresa cresceu 75% de 2005 para 2007. Tendo em vista esse crescimento, a empresa realizou um estudo para saber qual é o perfil dos seus clientes no estado. “Na pesquisa, foi detectado que 62% dos nossos clientes em Goiás são do sexo masculino e 33%, casados. E do total, 60% possuem plano Individual, 37% plano Júnior e 3% os dois tipos de produtos. Entre todos os clientes no estado, 54% contribuem para planos da modalidade VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) e os 46% restantes, PGBL (Plano Vida Gerador de Benefício Livre)”, diz o Diretor Comercial da Brasilprev, Marco Barros.

De acordo com o executivo, Goiás concentra cerca de 30% dos clientes de planos PGBL e VGBL da Brasilprev na região Centro Oeste. E também revela que a contribuição média dos goianos aos planos PGBL e VGBL da empresa é de R$ 215 – valor superior à contribuição média dos clientes da empresa naquela região – R$ 206 – e também no Brasil – R$ 200.

A Brasilprev é uma das maiores empresas de previdência aberta do país. Em 2007, teve lucro líquido recorde de R$ 184,2 milhões, 18% acima que o registrado no ano anterior. No período, a arrecadação total da companhia cresceu 24,1%, chegando a R$ 3,3 bilhões, com destaque para o desempenho do VGBL. Enquanto no mercado o crescimento da arrecadação dos planos desta modalidade foi de 31%, na Brasilprev o aumento foi de 39%, totalizando R$ 1,6 bilhão.

O que as pessoas precisam saber sobre previdência complementar.: Opções de planos- Existem duas opções, o Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) e o Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL). Ambos proporcionam benefícios tributários e fiscais. A diferença é que as pessoas que possuem um PGBL podem abater suas contribuições até o limite de 12% da renda bruta anual tributável na declaração anual de imposto de renda (IR) – daí serem mais indicados para os que optam em fazer a declaração de rendimentos pelo modelo completo. Já no VGBL, a tributação do IR incidirá apenas sobre a parcela equivalente ao ganho de capital no momento do resgate ou no recebimento dos benefícios.

Tributação - Ao adquirir um plano, o cliente deve optar pela forma de tributação dos recursos: é possível escolher entre a Tabela Progressiva ou Regressiva. A diferença entre as duas está na forma de incidência do imposto na hora do resgate ou do recebimento da renda. Na progressiva, ocorre a tributação antecipada de 15% na fonte, independentemente do valor, sendo o participante do plano responsável pelo ajuste na declaração anual de IR. Já na regressiva, o prazo de acumulação determina a alíquota de incidência de IR, que pode chegar a 10%.

Onde os recursos são investidos - Num plano de previdência, o cliente faz um investimento em um fundo que investe os recursos em títulos de renda fixa e/ou ações de acordo com o perfil do fundo. Um dos mais modernos produtos de previdência são os fundos com o conceito Ciclo de Vida, lançados pioneiramente no Brasil para pessoas físicas pela Brasilprev. Eles são formados por renda fixa e ações, sendo que o percentual de participação entre esses investimentos se ajusta ao longo do tempo de permanência do cliente no plano: a alocação em ações vai diminuindo coforme se aproxima a data de utilização dos recursos (por exemplo, os anos 2020, 2030 ou 2040). As pessoas podem investir através de contribuições periódicas (mensais, trimestrais, semestrais ou anuais), e podem fazer também aportes esporádicos no valor que determinarem.

Resgate dos recursos - É feito na data de saída do plano. Ou seja, no momento da realização do projeto de vida o saldo pode ser resgatado total ou parcialmente. O saldo também pode ser revertido em uma das formas de rendas mensais disponíveis: vitalícia ou temporária. Cabe ressaltar que também podem ser realizados, caso necessário, resgates ao longo do período de acumulação.

Taxas - São duas: taxa de administração e de carregamento. A primeira é paga ao administrador para custear as despesas de gestão do fundo. A segunda custeia as despesas administrativas da companhia, como a estrutura profissional, emissão de documentos e administração do plano. Os valores dessas taxas costumam variar de acordo com o saldo do plano e o valor das contribuições dos clientes.

Regulamentação - As empresas de previdência complementar são regulamentadas pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e fiscalizados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep).

Perfil da Brasilprev - Prestes a completar 15 anos, a Brasilprev Seguros e Previdência S.A tem como acionistas o Banco do Brasil (49,99%), o Principal Financial Group (46,01%) e o Sebrae (4%). A empresa é uma das líderes do mercado brasileiro de previdência complementar aberta, com cerca de R$ 18 bilhões em ativos sob gestão e uma carteira de mais de 2 milhões de contratos.

No ano passado, a Brasilprev teve o menor índice de resgates do setor, 8,3% (no mercado em geral esse índice foi de 12,9%). No mesmo ano, a empresa teve lucro líquido recorde de R$ 184,2 milhões, 18% a mais que em 2006; a arrecadação foi 24,1% maior que o ano anterior; e o índice de ativos sob gestão cresceu 29,6%, enquanto que no mercado como um todo a variação também foi menor, 24,8%.

Com sede em São Paulo e mais de 40 consultores em todo o Brasil, a empresa totaliza mais de 700 colaboradores. Sua estratégia de vendas é focada em seu principal canal de comercialização: a rede de agências de Varejo e Atacado do Banco do Brasil. || Site: www.brasilprev.com.br

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