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Finanças pessoais: A regra que vai mudar sua vida

São Paulo - Hoje em dia o que mais vemos são famílias desiludidas por conta da situação financeira. Contas atrasadas, a vencer, falta de grana. O que fazer para solucionar este trauma econômico? Recorrer a agiotas, buscar empréstimos, esquecer as dívidas e levar a vida numa boa. Nada disso!

Segundo o Consultor Financeiro e Presidente da Boriola Consultoria, Dr. Cláudio Boriola, em suas palestras percorrendo o Brasil, informa que para viver em paz e ter saúde, basta aplicar questões simples e bem básicas que mudarão toda a estrutura familiar. “É preciso desenvolver dentro de casa a chamada regra dos quatro “Ps”. Mas afinal o que seria esta regra? Como desenvolve-la? A resposta é simples, Planejar, Pesquisar, Pechinchar e Pagar sempre a vista. Esta é a regrinha que pode salvar vossas vidas. Para desenvolve-la basta a contribuição de todos os membros da família”.

Aprenda como Aplicar a regra dos Quatro “Ps”, de acordo com o especialista: 1) Planejamento financeiro doméstico familiar - Planejar é toda ação que envolve a execução de uma atividade visando a um objetivo. Planejamento financeiro doméstico familiar é uma previsão de ganhos e despesas num determinado período de tempo. Por meio do planejamento determina-se quais serão as reservas a serem poupadas e como isto será feito. Esta previsão de renda e despesa permite que a pessoa veja de forma organizada como estão suas contas hoje e como elas ficarão num determinado período de tempo mais adiante.

Assim, quando você analisar sua renda mensal e quiser dar a ela um destino com responsabilidade, priorizando sempre as despesas fixas, de maneira a não deixar de cumprir nenhum compromisso, você estará elaborando um Planejamento Financeiro Doméstico Familiar e/ ou Pessoal.

Ter um bom orçamento escrito e formalmente organizado é apenas uma condição necessária para se ter um planejamento financeiro satisfatório. Muitas pessoas chegam a elabora-lo, mas desistem ao verificar que seu planejamento não é funcional.

Ter em mente um princípio simples pode dar bons resultados: os aborrecimentos conseqüentes das compras feitas por impulso e sem necessidade costumam ser bem mais fortes e duradouros do que a satisfação por elas proporcionadas.

2)Pesquisar, Pechinchar, Pagar à vista - Por mais que o consumidor esteja interessado em realizar uma compra, ele deve seguir determinado ‘roteiro’ na hora de fazê-la para enfrentar a inflação moderna, computadorizada e silenciosa que ataca o seu bolso. É preciso vencer a ansiedade e agir com cautela.

Apesar de a inflação não ser evidente como nas décadas passadas, quando chegavam a exorbitantes índices de 2.477%, ela existe e é observada cada vez que o consumidor percebe que seu dinheiro perdeu o poder de compra. Num tom mais prático, podemos afirmar que a inflação é sentida toda vez que entramos num supermercado e percebemos que com a mesma quantidade de dinheiro não conseguimos comprar a quantidade de itens que comprávamos há um certo tempo.

É preciso pesquisar preços e condições de pagamento, para que não se pague juros que inviabilizem a compra; planejar a aquisição do bem para que não se crie uma dívida longa e pechinchar para conseguir um desconto à vista. Desta maneira, se fará a melhor compra, sem arrependimentos e de uma forma boa para quem vende e para quem compra, sem prejuízos.

Negociar, pesquisar preços, não ter vergonha: pechinchar é a melhor recomendação de a quem pretende ir às compras e não gastar muito.

Antes de adquirir qualquer produto, pesquisar em diversas lojas, pois os preços variam de lugar para lugar. Existe competição e os consumidores devem se aproveitar disso. Nunca compre sem pesquisar.

Pesquisas realizadas comprovam: pechinchar funciona. Conheça bem o produto que deseja comprar para poder argumentar com o vendedor e rejeitar acessórios ou extras de que você não precisa.

Confira 12 dicas para pechinchar - 1. Pesquise - Nunca deixe de pesquisar preços do produto em diversas lojas concorrentes; eventualmente, você irá achar uma loja com um valor mais barato.

2. Pechinche sempre - Sempre que for adquirir algo, negocie o preço, pechinche. "Mesmo que achar barato".

3. Lançamentos - Não compre produtos recentemente lançados no mercado. Corre-se o risco de pagar caro. Procure comprar o produto na época de oferta maior. A redução do preço pode chegar a até 50%.

4. Desatualizados - Produtos que irão sair de linha também não são uma boa opção de compra. Um carro, por exemplo, no momento em que for vender, terá uma redução significativa do valor.

5. Não tenha vergonha - O máximo que o lojista vai dizer é um NÃO, portanto, não tenha vergonha, estabeleça como meta a pechincha. "A loja só dá desconto se o cliente pedir".

6. Supermercados - Mercados de grande rede são mais difíceis de negociar. A política é trabalhar com tabela de preços. "Mas isso não quer dizer que não aceitem negociação".

7. Metas - Tenha metas. Tente sempre responder à pergunta: qual o máximo que você quer (pode) pagar? Use a pesquisa de preços para saber.

8. Conhecimento - Conheça bem o produto que deseja comprar para poder argumentar com o vendedor e rejeitar acessórios ou extras de que você não precisa.

9. Humildade - Ao conversar com o vendedor, não seja prepotente, mostrando de forma arrogante que você conhece tudo sobre o produto. Mostre humildade e pergunte.

10. Entusiasmo - Não demonstre entusiasmo sobre a possibilidade de comprar; mantenha o silêncio e ouça mais do que fale. É necessário exercitar os seus dotes de ator ou atriz nessas horas.

11. Parcele – Pagar à vista é a melhor forma, assim evita-se os juros absurdos, mas em casos onde produtos de valor maior podem ser comprados a prazo, na hora de pesquisar, o importante não é saber os preços à vista, mas sim a prazo. Certas vezes, o preço total a prazo pode valer mais a pena na loja em que o produto à vista é mais caro; depende dos juros cobrados.

12. Atitude - Seja ousado no fechamento do negócio: tome atitudes diretas, saque o talão de cheques e, na hora de preencher, peça um último desconto ou brinde. O vendedor provavelmente não vai querer perder um negócio quase fechado por isso.

“Aplicando todas estas regras você sua família certamente nunca mais serão os mesmos e poderão viver uma vida tranqüila longe de sofrimentos financeiros”. Conclui Boriola.| Por: Boriola Consultoria.

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