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Petrobras pode ampliar investimento para suprir usinas termelétricas

Rio de Janeiro - A Petrobras estuda a possibilidade de ampliar a utilização do Gás Natural Liquefeito (GNL) como alternativa para abastecer as usinas termelétricas. A opção é uma forma de evitar risco de desabastecimento em caso da interrupção de fornecimento do gasoduto Brasil-Bolívia. Para ser usado em termelétricas, o combustível liquefeito é novamente levado ao estado gasoso.

Já estão em construção duas unidades de "regaseificação", uma no Rio de Janeiro e outro no Ceará. Agora, a companhia estuda a construção de mais duas usinas: em Santa Catarina e Pernambuco. A informação é do diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Guilherme Estrela.

Mesmo ressaltando não haver ainda nada decidido sobre o assunto, Estrela lembrou que a Petrobras é a responsável pelo abastecimento interno do país e que, portanto, tem a obrigação de pensar no médio e no longo prazo. Mas, se fizer isso, a Petrobras vai agir de acordo com a demanda.

A Petrobras, segundo Estrela, estuda importar o GNL na medida em que for necessário para atender à demanda das térmicas em caso de necessidade de abastecer o mercado interno, cobrir a demanda das termoelétricas. "É claro que com a perspectiva do crescimento do mercado de consumo interno de gás no Brasil, outros terminais poderão vir a serem construídos pela Petrobras", afirmou.

A hipótese de ampliação do número de plantas de GNL já havia sido admitida em entrevista recente do diretor de Gás e Energia da Petrobras, Ildo Sauer. Segundo Sauer, seriam construídas mais duas plantas de regaseificação, além das que já estão previstas. | Por: Nielmar Oliveira/ABr

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