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21/08/2008 - 16:39

Marinha do Brasil incorpora a Corveta "Barroso" em cerimônia no Rio de Janeiro


A Marinha do Brasil incorporou a Corveta “Barroso” à Armada em cerimônia no dia 19 de agosto de 2008 (terça-feira), no Arsenal da Marinha, com a presença do ministro da Defesa Nelson Jobim, e do Comandante da Marinha,almirante Júlio de Moura Neto, entre outras autoridades.

Projeto que contribui com o resgate da capacidade e da tecnologia da construção naval militar brasileira, a Corveta “Barroso” é o resultado do aperfeiçoamento do projeto das Corvetas Classe Inhaúma, construídas anteriormente no Brasil, e incorporou melhorias e desenvolvimentos tecnológicos que aprimoraram o desempenho do navio.

Com uma autonomia de 30 dias e raio de ação de 8.000 km, o mais novo escolta da Esquadra Brasileira oferecerá uma maior capacidade de proteção ao tráfego marítimo nacional, responsável por 95% do fluxo de comércio exterior brasileiro, proporcionará maior proteção aos nossos campos petrolíferos e ampliará o poder de dissuasão do Brasil no mar.

Na execução do projeto de construção, a Marinha teve como meta a busca da nacionalização, principalmente daqueles com elevado grau de complexidade técnica que agregariam tecnologia de ponta ao setor industrial associado do País. O índice médio de nacionalização dos sistemas de bordo é de aproximadamente 57%, dentre os quais se destacam: Sistema de Controle Tático; Sistema de Medidas de Apoio à Guerra Eletrônica; Sistema de Controle e Monitoramento da Propulsão, auxiliares e de Controle de Avarias; Sistema de Lançamento.

. Características gerais da Corveta “Barroso”.: 1. Sistema Nacional de Controle Tático e Armas – Siconta Mk III (nacional) | 2. Comprimento total de 103,4 metros | 3. Boca máxima – 11,4 metros | 4. Calado de navegação – 6,20 metros Z| | 5. Deslocamento carregado – 2.400 toneladas | 6. Sistema de propulsão – CODOG | a. 2 Motores MTU 1163 TB 93 8.000 HP | b. 1 Turbina GE LM 2.500 29.500 HP | 7. Geração de Energia | a. 4 Motores MTU 8V 396 TE 54 | b. 4 Geradores Siemens 650 KW | 8. Velocidade máxima c/ turbina – 30 nós | 9. Velocidade máxima c/ motor – 22 nós | 10. Raio de ação a 12 nós – 4.000 milhas náuticas | 11. Autonomia – 30 dias | 12. Tripulação – 145 militares | 13. Sistema de Controle e Monitoração SCM (nacional) | a. Subsistema de Controle e Monitoração de Propulsão e Auxiliares – SCMPA | b. Subsistema de Controle de Avarias – SCAv.

. Principais sensores do navio.: 1. Radar de busca combinada – RAN-20S | 2. Radar de superfície – Therma Scanter | 3. Radar de Direção de Tiro – RTN-30X | 4. Radar de Navegação Furuno FR 8252 | 5. Alça Optrônica – EOS-400-10B (SAAB) | 6. Alça Óptica com computador de tiro de emergência (nacional) | 7. MAGE – Defensor (nacional) | 8. Sonar de casco – EDO-997 C | 9. Sistema de navegação inercial – SIGMA 40 INS (SAGEM).

. Armamento.: 1. Canhão 4.5” Vickers Mk-8 | 2. Canhão 40mm Mk-3 BOFORS | 3. Sistema de lançamento de mísseis EXOCET ITL-70A (MM40 Block 1 / Block 2) | 4. Sistema de lançamento de torpedos Mod. 400 (nacional) | 5. Sistema de lançamento de despistadores de mísseis (SLDM) – Chaff (nacional).

. Operações aéreas.: 1. Aeronave Orgânica (Super Lynx), podendo ser armada com: a. Míssil ar-superfície Seaskua | b. Torpedo Mk-46 | c. Bomba de profundidade Mk-9 | 2. Indicador visual estabilizado de rampa de aproximação – IVERA (nacional).

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