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22/08/2008 - 12:45

Presidente do Sinaval é homenageado em almoço-palestra na Câmara Brasil Alemanha


"Cenários e perspectiva da indústria naval brasileira", foi o tema do encontro.

A indústria naval brasileira já é a 6º do mundo e tem preços competitivos inclusive frente aos asiáticos. Empresas internacionais estão vindo para o Brasil montar suas fábricas. O governo federal definiu elementos estratégicos para expansão da indústria naval que atenderão, a médio prazo, encomendas para construção de 338 empreendimentos entre navios e plataformas de petróleo até 2016.

Dr. Ariovaldo Santana da Rocha - Presidente do Sinaval e Coordenador do Fórum Empresarial da Indústria de Construção Naval e "Offshore" além de receber a homenagem, seria o palestrante, mas por motivo de agenda o tema foi apresentado pelo secretário-geral Sérgio Luiz Leal e pelo vice-presidente executivo Franco Papini, ambos, do Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval).

Platéia formada por empresários, executivos e formadores de opinião ligados à produção naval, estaleiros, setor offshore; construção, manutenção e reparo de equipamentos, embarcações e plataformas.

Ariovaldo Santana Rocha,iniciou sua carreira profissional na Companhia Comércio e Navegação (Estaleiro Mauá), tendo atingido o cargo de diretor administrativo. Também desempenhou o cargo de vice-presidente Financeiro e Administrativo da Empresa Brasileira de Reparos Navais S/A (Renave); foi Diretor Presidente da empresa Dique Lahmeyer de Reparos Navais Ltda. É presidente do Sinaval (Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore) desde 1990. Foi reeleito para um novo mandato até 2010. É também membro do Conselho Consultivo da Onip (Organização Nacional da Indústria do Petróleo) e do Conselho de Tecnologia da Abende (Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos).

A apresentação do “Cenários e perspectiva da indústria naval brasileira” demonstrou que hoje o parque da indústria naval tem uma demanda muito grande de navipeças para construir os já encomendados 214 navios até 2014, navios de grande porte, como Suezmax, Panamax, Aframax, Produtos, Gaseiros, Porta-Contêineres, PSV, AHTS, OSRV, VLCC, etc.


Os valores das compras chegam a US$ 5 bilhões:

Grupo (custos diretos) Total = US$ 5 billions

A – estrutura............................................. US$ 1,670.1 mi B – máquinas........................................... .US$ 2,245.1 mi

C – redes e tubulações........................... ..US$ 320.0 mi

D – eletricidade........................................ US$ 271.3 mi

E – acessórios de casco......................... ...US$ 140.0 mi

F – acabamento........................................ US$ 140.0 mi

G – tratamento e pintura......................... .US$ 223.3 mi

Novos estaleiros.: Estaleiro Atlântico Sul – Suape / Pernambuco | . Estaleiro Rio Grande – Rio Grande / Rio Grande do Sul | . Estaleiro Aker-Promar – Quissamã / Rio de Janeiro.

Projetos anunciados: Estaleiro Aliança – Niterói / Rio de Janeiro(expansão) | Estaleiro Mac Laren Oil – Niterói / Rio de Janeiro (expansão) | Odebrecht-GDK – Aratu / Bahia (expansão) | OAS – Aratu / Bahia (implantação).

O Brasil hoje possui estaleiros à todo vapor em vários pontos do território nacional, construindo navios, plataformas entre outras embarcações. | Foto: (esq./dir.) Franco Papini, vice-presidente executivo do Sinaval, Hanno Erwes, diretor executivo da Câmara Brasil-Alemanha no Rio de Janeiro e Sérgio Luiz Leal, secretário-geral do Sinaval

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