Mercado de capitalização fecha 2006 com R$ 11,2 bilhões em reservas e bate recorde do ano com R$ 663 milhões de faturamento em dezembro

Faturamento acumulado no ano passado é de R$ 7,1 bilhões, cifra 3% superior a 2005. Para este ano, setor define crescimento de 8% na receita e de 4,9% nas reservas.

O mercado de títulos de capitalização encerra 2006 com R$ 11,2 bilhões em reservas, o que representa uma expansão de 6,6% em relação a 2005. Já o faturamento acumulado no ano passado foi de R$ 7,1 bilhões, índice 3% superior ao período anterior. O segmento comemora, também, o desempenho obtido em dezembro, quando o faturamento mensal totalizou R$ 663,2 milhões, o maior de 2006.

Para Rita Batista, presidente da Comissão de Capitalização da Fenaseg (Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalização), o crescimento acima de 6% das reservas pode ser considerado um desempenho significativo. “Esse resultado indica que mais brasileiros estão aderindo aos títulos de capitalização, adquirindo planos com prazos de vigência maiores. Esse comportamento mostra que os consumidores estão entendendo a importância de criar e manter o hábito de poupar”, destaca a executiva.

Para 2007, o mercado prevê ampliação de 7,7% nas reservas e de 4,7% no faturamento sobre os números alcançados em 2006. “As companhias do setor estão atuando em sintonia e se dedicando na formatação de produtos que atingem diretamente as necessidades dos consumidores, além de se preocuparem em ampliar a transparência na comunicação e relacionamento com os clientes. Esses são alguns dos fatores que deverão contribuir para a obtenção da performance prevista para este anoa e se dedicando na formataçao cando na formataçao alizaçao)o aso negativo, mbsuas opinia. A id”, avalia Neival Rodrigues Freitas, diretor de capitalização da Fenaseg.

Na classificação nacional, São Paulo fecha 2006 na primeira colocação com R$ 2,6 bilhões de faturamento e 37,4% de participação no segmento. O Rio de Janeiro se mantém na segunda posição com R$ 773,2 milhões de receita e 10,9% de presença, enquanto Minas Gerais ocupa o terceiro lugar com R$ 631,8 milhões e detém uma fatia de 8,9% do mercado.