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04/09/2008 - 11:01

Mulheres no comando

Atualmente, 20,5% das companhias brasileiras têm presidentes do sexo feminino. No Rio Grande do Sul, o comando das 6 gerências estratégicas da Listel Publicar no Estado, incluindo a gerência regional está nas mãos de mulheres, que têm como meta conduzir a unidade gaúcha ao topo no ranking nacional.

Na política, no meio empresarial, nos esportes. Não importa o segmento, o mercado aponta para uma tendência clara: cada vez mais, as mulheres estão ocupando lugares de decisão. No Brasil, o número de mulheres no comando das empresas dobrou nos últimos anos. Hoje, 20,5% das companhias têm presidentes do sexo feminino. Há 11 anos, eram 10,3%. Já nos cargos gerenciais, as mulheres mantêm tendência de crescimento gradativo. Em empresas com mais de 1.500 funcionários, por exemplo, o percentual de mulheres supervisoras cresceu de 35,22%, em 2007, para 37,11%, em 2008, e de gerente, de 21,52% para 23,45%, segundo uma pesquisa realizada pela empresa Catho.

No Rio Grande do Sul, a Listel Publicar é um exemplo dessa nova geração. Possui mulheres no comando das 6 gerências estratégicas do Estado, incluindo a regional, liderada pela paulistana Márcia Cristina Gonçalves. Além da responsabilidade de gerenciar mais de 100 funcionários, as gerentes têm uma missão: Conduzir a Listel, que ocupa atualmente a 10ª posição, ao topo do ranking da Publicar nacional com as vendas do calendário 2009. “Competência e determinação são os principais fatores que contribuem para explicar a presença histórica das mulheres em cargos de liderança. E serão essas qualidades que farão a Listel gaúcha conquistar o 1º lugar na classificação da empresa”, avalia Cristina. Para a gerente, a procura constante por qualificação também é um dos diferenciais do público feminino, que auxiliam na promoção dos cargos. No estudo, 59,9% das mulheres tinham 11 anos ou mais de estudo, contra 51,9% dos homens.

O que resta mudar ainda é o equilíbrio dos salários. Elas têm mais instrução, mas ganham 60% menos. As trabalhadoras com nível superior ganham, em média, o equivalente a 60% do total recebido por homens de igual escolaridade. Conforme estudo especial do IBGE.

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