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10/09/2008 - 08:32

Seguro de pessoas: microseguro é opção para a classe de baixa renda

O mercado de seguros de pessoas ingressa em uma fase bastante promissora, com boas perspectivas de crescimento real para os próximos anos. Novas oportunidades, novos desafios, novos integrantes, bem como novos nichos de consumidores sempre aparecem para serem explorados. Foi pensando em oferecer seguro para pessoas de baixa renda, que quase não têm acesso às opções de seguro, que o pioneiro PASI – Plano de Amparo Social Imediato surgiu no mercado. O produto foi capaz de democratizar o seguro de vida, que, até então, era privilégio das classes mais altas.

Apesar de estar no mercado de seguro há quase 20 anos, oferecendo uma categoria barata de seguro, muita gente ainda acha que seguro é um produto intangível e inalcançável, porque não conhecem o microseguro e nem sequer sabem que existe no mercado uma opção de baixo valor e que oferece amparo imediato.

O empresário Alaor Silva, criador do PASI, constatou que havia uma grande massa de brasileiros formada por trabalhadores e operários, pertencentes a classes sociais menos favorecidas, praticamente excluídas do mercado segurador. Ele pensou no microseguro como uma grande oportunidade de negócio, uma vez que o mercado potencial é grande, mas o seguro de pessoas nesse mercado sempre esbarrou na escassa cultura previdenciária e na baixa renda per capita do brasileiro.

PASI no Mercado - O seguro PASI foi adotado pela Construção Civil em Minas Gerais, auxiliando e cobrindo milhares de trabalhadores deste segmento e a seus familiares por atender perfeitamente às necessidades e carências das classes menos favorecidas, que antes não tinham acesso a este tipo de serviço.

No início de sua atividade, o Pasi oferecia cobertura de vida a 9 mil trabalhadores da construção civil em Minas Gerias. Atualmente, o sistema tem mais de 1,5 milhões de segurados em todo o Brasil de diversos setores da economia: indústria de calçados vestuário, trabalhadores de área de transportes, restaurantes, frentistas, entre outros. Operários da construção continuam como carro-chefe.

Em média a empresa paga R$ 5 por funcionário, ao mês, para uma cobertura de R$ 10 mil. Caso ocorra sinistro, a indenização é paga em pouco tempo, sem burocracia. O valor da indenização varia de acordo com a gravidade do sinistro. O seguro cobre também familiares do segurado (cônjuge e filhos).

Hoje, o PASI é o seguro de vida em grupo mais conhecido e recomendado do seu segmento de atuação. Aceito em âmbito nacional, este seguro protege os trabalhadores ativos legalizados, os trabalhadores em regime de trabalho temporário, e os terceirizados. Abrange, ainda, empresas de qualquer porte, além de possuir a melhor relação preço / produto do mercado.

Dados do PASI.: Já são mais de 12.000 empresas conveniadas | . Ao longo destes 19 anos mais de 30.000 empresas já experimentaram o seguro PASI | . Mais de 1.800.000 segurados (titulares e dependentes) . Valores indenizados já ultrapassam R$ 70 milhões | . Mais de 23.000 indenizações efetivadas | . 3.000 Corretores de Seguros cadastrados em todo o país | . Presente em 27 estados da federação. Parceria com mais de 300 entidades de classe. || www.pasi.com.br

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