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18/09/2008 - 07:28

MMS Saúde pela primeira vez na REFENO

Regata é a maior competição oceânica no Brasil.

A MMS Saúde continua demonstrando que praticar esportes é uma das melhores formas de ter uma vida saudável e está apoiando o velejador Carlos Marrocos, o Bacs, na Regata Internacional Recife - Fernando de Noronha, que começa no dia 27 de setembro e termina dia 30. O percurso é de 300 milhas náuticas, aproxcimadamente 545 quilômetros. São mais de 100 embarcações que participam, entre nacionais e estrangeiras. Este ano, a REFENO, comemora a sua 20ª edição.

O catamarã Yaka’re comandado por Bacs tem capacidade para doze tripulantes e vai competir, entre os mais de 120 inscritos na REFENO, para chegar entre os 30 primeiros. Para alcançar esse objetivo o velejador conta com sua vasta experiência na competição. “Já participei de 16 regatas, Recife – Fernando de Noronha, enfrentando vários fatores como o alto-mar, os ventos fortes e ainda comandando os tripulantes”, conta Bacs.

Segundo o velejador praticar esportes náuticos, assim como qualquer outro esporte, faz bem não só para nossa satisfação, mas também para a forma física, e uma conseqüente vida mais saudável.

Para participar da REFENO é necessário cumprir várias exigências da Marinha Brasileira como coletes salva-vidas luminosos, fogos de sinalização e balsa de salvamento. “Isso tem um custo e só foi possível adequar o Yaka’re as exigências da Marinha e botar ele em condições de competir porque a MMS Saúde entende o valor do esporte e está me patrocinando”, completa o velejador.

De tripulante amador a capitão de bordo - Participar da REFENO não é para todos. Há 16 anos, o pernambucano e hoje capitão de bordo, Carlos Marrocos (Bacs), do Catamarã Yaka´re, que leva 12 tripulantes, participa da competição. Mas nem sempre ele deu as coordenadas, mandou virar vela ou indicou como um tripulante deveria se portar para dar mais agilidade ao veleiro.

“Iniciei participando a convite dos amigos que sabiam que eu tinha barco e adoro o mar, mas não um veleiro com capacidade para participar da competição”, afirma Bacs.

Segundo ele seus primeiros passos foram os que ele indica para qualquer amador que queira entrar no esporte. O inicial é tirar a carteira de arrais amador que vai ensinar os fundamentos da navegação (águas restritas – represas, lagos e a menos de 3 milhas da costa) e vai habilitar a dirigir uma embarcação.

Depois desse curso técnico é chegado o momento de prestar o exame fornecido pela Marinha Brasileira através das suas Capitanias dos Portos. “Foram em média uns cinco anos para ter certeza de que eu poderia colocar gente na embarcação e ter firmeza de que estava dirigindo de forma responsável”, ressalta Bacs.

O curso prático de iniciação à vela é o passo seguinte onde se aprende os princípios da vela, suas manobras, etc.. “O Yaka’re que tem 12 tripulantes, nós tentamos equilibrar, meio a meio, entre os amadores e os que já possuem essas habilidades e requisitos técnicos. Acredito que nas minhas oito primeiras regatas estive nos dois lados da tripulação”, declara o velejado.

Com a “patente” de capitão você estará preparado para encarar maiores desafios, como é o caso da REFENO. Embora o aperfeiçoamento tenha que ser sempre uma meta. Como lembra Bacs os cursos de Mestre amador, devem ser sempre buscados e ensinaram fundamentos da navegação costeira (de 3 a 50 milhas da costa). “Vencidas essas etapas é partir para a prática em embarcações maiores (oceano)”, declara o hoje capitão de bordo Bacs.

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