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19/09/2008 - 07:13

Festival de Teatro Usicultura 15 anos e realiza semana cultural gratuita

Instituto Cultural da Usiminas e Cosipa comemoram 15 anos com espetáculos de grandes atrizes brasileiras no Teatro do Sesc Santos. Nos últimos anos, o Usicultura investiu mais de R$ 15 milhões em projetos culturais na região.

Para comemorar os 15 anos do Usicultura - instituto responsável pela gestão dos patrocínios culturais da Cosipa e da Usiminas – as duas empresas trazem para a região o Festival de Teatro Usicultura 15 Anos, com uma extensa programação gratuita de teatro e música com grandes nomes do cenário nacional.

O Festival de Teatro Usicultura 15 Anos será realizado no Teatro do Sesc Santos, de 30 de setembro a 4 de outubro, sempre às 21 horas. Serão quatro peças teatrais e um espetáculo musical com montagens que estão no circuito. A programação começa na terça-feira (30/9), com a peça O Caminho para Meca, com a atriz Cleyde Yáconis. A Reserva, com Irene Ravache, ganha o palco em 1º de outubro. Na quinta-feira (2/10), é a vez de Denise Fraga, com a A Alma Boa de Setsuan, e na sexta (3/10), as irmãs Débora e Cynthia Falabella contracenam juntas na peça A Serpente. Fechando a programação, o espetáculo musical Palavra de Mulher reúne as cantoras Virgínia Rosa, Célia e Tânia Alves cantando Chico Buarque, sábado (4). Integrando ainda a programação está a exposição Diálogos, da fotógrafa Lenise Pinheiro, aberta à visitação até dia 5, no Sesc. Os ingressos para os espetáculos deverão ser retirados na bilheteria do Teatro no dia do espetáculo, a partir das 13h. O público receberá uma senha na fila que dará direito a 2 ingressos (1 par) por senha/pessoa.

Usicultura - Realizado pela Mesa 2 Produções, o evento tem apoio do Sesc, Lei Federal de Incentivo à Cultura e Ministério da Cultura, e comemora 15 anos do Usicultura. Criado em 1993, o Usicultura construiu a sua história pautado em ações prioritariamente culturais. Em uma década e meia de atividades de estímulo e incentivo à Cultura, foram mais de R$ 150 milhões aplicados em mais de 1.200 projetos, distribuídos entre cerca de 50 municípios do Brasil, com o apoio das leis de incentivo. Uma participação de investimento que coloca o Grupo Usiminas entre os 10 maiores grupos incentivadores de Cultura do País.

Na Baixada Santista, o Usicultura iniciou sua atuação em 2005 e já financiou mais de 80 projetos, com investimentos que ultrapassam R$ 15 milhões, aplicados, entre outros projetos, na reforma e restauro do Teatro Guarany e escultura de Tomie Ohtake em comemoração ao centenário da Imigração Japonesa, em Santos, nas Bibliotecas Primeira Infância, em Cubatão, além de ações nas áreas de Literatura, Artes Visuais, Música e Teatro, apoiando dezenas de grupos artísticos da região e capital paulista e beneficiando milhares de pessoas.

Anualmente, o Usicultura seleciona cerca de 200 projetos culturais sob os mais rigorosos critérios de qualidade, acessibilidade e diversidade, gerando diretamente mais de 4 mil empregos e 6 mil empregos indiretos. O Usicultura também direciona os investimentos para produção, exibição e circulação de atividades. Ao completar 15 anos, o Usicultura consolida seus investimentos e resultados e se prepara para os novos desafios que se estabelecem como a efetivação do desenvolvimento sustentável do setor, a reafirmação do mercado consumidor para a cultura, a garantia da diversidade cultural e a profissionalização.

Programação do Festival de Teatro Usicultura 15 Anos - O Caminho para Meca – dia 30 de setembro, terça, às 21 horas, no SESC Santos. A peça O Caminho para Meca traz a atriz Cleyde Yáconis na pele de Helen Martins, uma sul africana que encontra sua forma de expressão por meio da escultura. O texto, inédito no Brasil, é do dramaturgo sul-africano Athol Fugard. No elenco estão também Lucia Romano (Prêmio Shell 2007 de melhor atriz por sua atuação em Vemvai - O Caminho dos Mortos), e Cacá Amaral. Quem assina a direção é Yara de Novaes.

A Reserva – dia 1º de outubro, quarta, às 21 horas, SESC Santos - Sob direção de Regina Galdino, Irene Ravache protagoniza a peça A Reserva, ao lado de Evandro Soldatelli e Patricia Gasppar. Escrito por Marta Góes, o espetáculo conta a história de Vera, uma chef exigente e cheia de manias que, em meio a dificuldades financeiras, recorre aos seus conhecimentos na cozinha para sobreviver.

A Alma Boa de Setsuan - dia 2 de outubro, quinta, às 21 horas, SESC Santos - A peça trata, por meio de uma parábola, da saga de Chen Tê, uma prostituta que decide se passar por um primo austero quando se sente abusada de sua generosidade. Sob a direção de Marco Antonio Braz, o texto de Bertold Brecht, é encenado por Denise Fraga no papel principal, ao lado de Ary França, Cláudia Mello, Joelson Medeiros e grande elenco.

A Serpente - dia 3 de outubro, sexta, às 21 horas, SESC Santos - A obra de Nelson Rodrigues toma o palco com a peça A Serpente, com Débora Falabella e Cynthia Falabella no papel das irmãs Guida e Ligia. Muito ligadas, elas se casam no mesmo dia e dividem um apartamento com seus maridos. Mas a felicidade no casamento chega a Guida e não a Ligia, e Guida propõe à irmã uma noite com seu marido como solução. Dirigida por Yara de Novaes, a peça ainda tem no elenco Cida Morenix, Alexandre Cioletti e Mario Hermeto.

Palavra de Mulher - dia 4 de outubro, sábado, às 21 horas, SESC Santos -Num clima de cabaré, Virgínia Rosa, Célia e Tânia Alves fazem um espetáculo musical na fronteira do show e do teatro em Palavra de Mulher. Com alguns objetos cênicos e adereços, elas cantam e/ou contam personagens femininas de Chico Buarque através de canções como Tatuagem, O Meu Amor, Folhetim, Sob Medida, Terezinha, Tango de Nancy, À Flor da Pele e Pedaço de Mim.

Exposição Diálogos - 2 de setembro a 5 de outubro, no Foyer do Teatro SESC Santos - Com fotos de Lenise Pinheiro, a exposição Diálogos registra o encontro de atrizes que fizeram o mesmo papel de destaque na cena teatral em épocas distintas. O público poderá ver Tônia Carrero e Denise Weinberg na pele de Neusa Sueli no espetáculo Navalha na Carne, de Plínio Marcos; Eva Wilma e Leona Cavalli em Um Bonde Chamado Desejo, de Tennessee Williams, interpretando Blanche Dubois; ou ainda Bibi Ferreira, Cleide Queiroz e Georgette Fadel interpretando Joana em Gota D’Água, de Chico Buarque e Paulo Pontes.

Para roteiro: Festival de Teatro Usicultura 15 anos: De 30 de setembro a 4 de outubro, sempre às 21h, no Teatro do SESC Santos (a exposição Diálogos já está no foyer do mesmo Teatro). Entrada franca. Os ingressos deverão ser retirados no dia do espetáculo a partir das 13h na bilheteria do teatro. O público receberá uma senha na fila que dará direito a 2 ingressos (1 par) por senha/pessoa. Direção Artística e de Produção: Roberto Monteiro e Fernando Cardoso. Coordenação de Produção e Direção Técnica: José Maria Pereira. Assistentes de produção: Bárbara Lodi, Suzana Proença e Maitê Urias. Coordenação Técnica: Agilson Santos e João Batista. Programação Visual: Álvaro Carvalho Neto. Apoio: SESC Santos, Lei de Incentivo à Cultura e Ministério da Cultura. Patrocínio: Usiminas e Cosipa. Realização: Mesa 2 Produções.

Todos os espetáculos iniciam às 21h. Não será permitida a entrada após o início do espetáculo.

Exposição Diálogos – De 2 de setembro a 5 de outubro, no Foyer do Teatro SESC Santos. Aberta de terça a sexta das 13h às 22h; sábados e domingos das 10h às 17h. SESC Santos – Rua Conselheiro Ribas, 136 – Santos/SP. Informações: (13) 3278-9800, (11) 3334-1358. Acesso para deficientes físicos. Estacionamento: R$ 1,00 a hora.

Histórico do Instituto Cultural Usiminas: Usicultura é referência no setor cultural por sua política de investimento e resultados positivos.

Desde 1993, quando foi instituído, o Instituto Cultural Usiminas (Usicultura) pauta suas ações e investimentos prioritariamente na área cultural, com o objetivo de colaborar para o desenvolvimento sustentável do setor. A política adotada pelo Usicultura e colocada em prática por meio das empresas do Sistema Usiminas é a de se associar à lideranças culturais, ao invés de realizar projetos próprios. Esse ideal possibilita que o mercado possa se profissionalizar, desenvolver e se potencializar.

Os investimentos, atualmente realizados por nove empresas do Sistema Usiminas, têm como foco a cadeia produtiva da cultura, privilegiando projetos de criação, manutenção, restauração ou revitalização de espaços; pesquisas de novas linguagens, diversidade cultural e manutenção de grupos artísticos; e de formação de gestores, produtores, artistas e público.

A primeira ação efetiva do Usicultura aconteceu pouco mais de um ano depois de sua criação. Em outubro de 1994, foi inaugurado o Teatro Zélia Olguin, em Ipatinga. O nome do espaço homenageia a bailarina Zélia Olguin, pioneira na promoção de cultura da cidade. Com capacidade para 206 espectadores, o teatro está equipado com aparelhos de alta tecnologia cênica, iluminação, som e vídeo, podendo receber diversos tipos de espetáculos de dança, teatro e música, inclusive orquestras de câmara.

Até 1998, o Teatro Zélia Olguin foi palco de espetáculos da iniciativa local, além de receber artistas e grupos nacionalmente consagrados, como Ana Botafogo, Artur Moreira Lima, Fernanda Montenegro, Tônia Carrero, José de Abreu e Juca Chaves.

Neste período o Usicultura desenvolveu dois projetos na área audiovisual e multimídia: o Projeto Vídeo Cultural, que apresentou vídeos educativos e culturais aos estudantes de Ipatinga e região; e a Unidade de Informática e Cultura (UIC), que disponibilizou, através de centrais multimídias, um dos maiores acervos digitalizados de arte e cultura do país.

Porém, o projeto mais significativo iniciado nesta época foi a construção do Centro Cultural Usiminas, com a singularidade de estar instalado como estrutura âncora de um shopping center. O projeto recebeu investimentos da ordem de R$13 milhões, proveniente de recursos próprios da Usiminas ou viabilizados através de Leis de Incentivo à Cultura.

Centro Cultural Usiminas - Em 24 de setembro de 1998, foi concluída a primeira etapa das obras do Centro Cultural Usiminas com a inauguração da Galeria de Arte Hideo Kobayashi. Com capacidade para receber cerca de 1000 pessoas diariamente, a galeria foi inaugurada com a exposição internacional Brasil – Japão, que comemorou os 90 anos da imigração japonesa.

Da inauguração até 2002, a galeria recebeu grandes exposições, como uma retrospectiva do Giramundo Teatro de Bonecos, uma coletiva dos artistas plásticos José Alberto Nemer, Fernando Velloso e Mário Zavagli ou “Raridades obras e edições literárias”, com livros raros e edições de luxo do acervo da Biblioteca Luiz de Bessa. O foyer do Centro Cultural Usiminas também recebeu diversos espetáculos de grupos locais, de Minas Gerais e do Brasil

Outro marco importante para o Usicultura foi a inauguração do Teatro, em 31 de outubro de 2002, com apresentação da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, Stênio Garcia, Sílvia Klein e da Cia. de Dança de Minas Gerais. O novo espaço, com 724 lugares, foi projetado e construído sob a supervisão de vários consultores especializados e assessoria técnica de empresas renomadas. Não por acaso, o Teatro do Centro Cultural Usiminas é um dos mais modernos do Brasil, dotado de equipamentos cenotécnicos e de sonorização do mais alto padrão, permitindo a encenação de espetáculos de dança, peças teatrais, concertos, óperas e grandes montagens. Nesse ano, o Centro Cultural Usiminas e o Teatro Zélia Olguin alcançam o importante número de 170 mil visitantes.

Usicultura –dezAnos: Em 2003, o Usicultura completa dezanos e consolida-se como importante Instituto de Cultura do país, com relevante e regular programação de artes visuais, artes cênicas e música. Para comemorar a data, foi elaborada uma programação especial, com exposição “10 X Minas”, que reuniu trabalhos de dez grandes artistas mineiros - Maria Martins, Amílcar de Castro, Lígia Clark, Celso Renato, Raymundo Colares, Marcos Coelho Benjamin, Manfredo de Souzanetto, Rivane Neuenschwander, Rosangela Rennó e Guilherme Machado. A exposição teve mais de 18 mil visitantes e ganhou também uma edição em Belo Horizonte, no Museu de Arte da Pampulha.

Nesse ano, o Teatro do Centro Cultural Usiminas, assim como o Teatro Zélia Olguin apresentaram uma programação regular, contribuindo para a formação de público e a consolidação de um mercado cultural na região do Vale do Aço. Além disso, 2003 também marcou a criação da área de Ação Educativa, que realiza visitas monitoradas às exposições, visitas guiadas ao Centro Cultural, realização de espetáculos didáticos, repasse de convites para públicos direcionados, oficinas e dinâmicas vinculadas às temáticas das exposições em cartaz. Nos primeiros 12 meses de atuação, a nova área mobilizou 9.767 alunos, grupos especiais da terceira idade, de associações e entidades sociais e universidades.

Em 2004 os espaços culturais do Usicultura ofereceram ao público do Vale do Aço uma programação nacional e internacional de qualidade, seja nas áreas de música, dança, teatro e artes visuais. Os espaços apresentaram uma programação contínua, ampla e diversificada e tiveram uma importante resposta de público: o recorde de público, com a visita de mais de 197 mil pessoas. Isso se deve, de acordo com a gerente do Usicultura, Eliane Parreiras, os grandes eventos realizados em Ipatinga. Como exemplo ela cita a 1ª Campanha de Popularização do Teatro e da Dança da cidade, as apresentações de "Quadrante", com Paulo Autran; Grupo Galpão em "O Inspetor Geral"; “Personalíssima", com Rosa Maria Murtinho; e "Melanie Klein", com Nathália Timberg.

Também em 2004 passaram pelo palco do teatro a bailarina Ana Botafogo e a pianista Lílian Barretto; Denise Stoklos; Cia De Dança Mimulus; Meia Ponta Cia de Dança; Balé de Rua de Uberlândia e Enartci - Encontro de Dança Contemporânea de Ipatinga.

É importante destacar, ainda, a participação da produção local, ocupando cerca de 50% da programação do Teatro do Centro Cultural Usiminas. Este dado revela não só a acessibilidade do espaço, como também a riqueza do desenvolvimento cultural da região. Os espetáculos produzidos pelo Usicultura mantiveram o conceito de acessibilidade através do subsídio a ingressos e da distribuição de cortesias para públicos dirigidos .

Ipatinga –40 anos: Em 29 abril de 2004, a cidade de Ipatinga completou 40 anos e o Usicultura, para homenagear, ofereceu à população o espetáculo "Missa dos Quilombos", obra de Milton Nascimento, Pedro Casaldáliga e Pedro Tierra. A mega produção foi apresentada no estádio da cidade, o Ipatingão, e reuniu mais de 6 mil pessoas. Ainda em comemoração ao aniversário, no dia 30 de abril foi entregue a escultura pública da artista nipo-brasileira Tomie Ohtake, seguida de abertura retrospectiva na Galeria Hideo Kobayashi, no Centro Cultural Usiminas.

Outro acontecimento marcante da atuação do Instituto nesse ano foram os 10 anos de atividades ininterruptas do Teatro Zélia Olguin. Para comemorar, foi elaborada uma programação especial, gratuita, composta de espetáculos de música, montagens de dança e teatro, trupes de clowns, oficinas de arte para adultos e crianças. Os números obtidos durante uma década também merecem aplausos: mais de 700 espetáculos realizados, num total de 3 mil artistas e 200 mil espectadores.

Em 2005 o Usicultura passa a ser responsável pela gestão da política de investimento cultural da Cosipa, ampliando sua ação para São Paulo. A ênfase nessa atuação é o desenvolvimento do mercado cultural da Baixada Santista.

O Usicultura realizou o planejamento das atividades do Centro Cultural Usiminas para o ano 2005 com as seguintes diretrizes: fomento à criação e desenvolvimento sustentado de um pólo de produção, exibição e consumo na região do Vale do Aço; profissionalização e crescimento do mercado cultural e acessibilidade a uma produção artística de porte e qualidade. Os projetos mais marcantes foram a Série Residência Artística Usiminas, que colocou o público em contato direto com companhias de dança, teatro e música, por meio de apresentações, oficinas para a classe artística, oficina para professores e laboratórios; a Série Spettacollo, que levou para a cidade grandes espetáculos de teatro, música e dança, com artistas de projeção, destaque e reconhecimento artístico; a Série Talentos, que mostra novas linguagens artísticas; e o Música no Jardim, que realizou concertos mensais de música instrumental e erudita.

Mais recordes: Foi também neste ano que o Usicultura inaugurou a Biblioteca Central de Idéias, uma biblioteca especializada em arte, cultura e arquitetura.

Os espaços do Usicultura mantiveram uma programação permanente e de qualidade no exercício de 2006. Tanto que tiveram um crescimento de 34% nas visitas, em relação ao ano anterior, totalizando 287.154 pessoas. Em 2006 o Usicultura iniciou a construção de mais um espaço cultural próprio: Teatro do Centro Empresarial do Aço, em São Paulo.

Também em 2006, foi realizado a exposição do 1° Prêmio Usiminas de Artes Visuais, iniciativa cujo objetivo é incentivar e investir na produção artística da região do Vale do Aço.

Em 2007, todos os espaços do Centro Cultural Usiminas, geridos pelo Usicultura, tiveram motivos de sobra para comemorar. As atividades realizadas ao longo do ano tiverem público superior a 246 mil pessoas, assim divididas: Teatro Centro Cultural Usiminas, com 102.275 visitantes; Galeria Hideo Kobayashi, com 76.783; Biblioteca Central de Idéias, com 31.000; e Teatro Zélia Olguin, com 36.027.

Os espaços expositivos do Usicultura receberam, ao longo de 2007, exposições de correntes e técnicas variadas, com conceitos principais de qualidade, diversidade, acessibilidade e formação de público. Como outras galerias nacionais e internacionais, a Galeria Hideo Kobayashi e a Sala Multimídia oferecem monitoria durante todo o tempo de funcionamento e as exposições são formatadas de maneira didática, visando, principalmente, o atendimento às escolas e a formação de público para as artes.

O Teatro do Centro Cultural Usiminas também permaneceu movimentado durante todo o ano de 2007. Em 2007, 78 espetáculos da região do Vale do Aço foram apresentados no Centro Cultural Usiminas, o que corresponde a 34,2% da ocupação do Teatro. Da programação geral, destaque para a apresentação da cantora de jazz Madeleine Peyroux, o cantor Billy Paul e a apresentação do Grupo Corpo com os espetáculos “Parabelo” e “Lecuona”.

A Biblioteca Central, criada em 2005 numa parceria entre o Sistema Usiminas e o Instituto Brasil Leitor (IBL), recebeu um público de 31.849 pessoas, que tiveram acesso a mais de 5 mil títulos especializado em arte, cultura, arquitetura e literatura em geral.

E este ano começou com a inauguração de um novo espaço, o Teatro Cosipa Cultura, em São Paulo. Agora, em comemoração aos 15 anos, movimenta mais uma vez a cidade de Ipatinga e entrega à comunidade o Entreatos Café, que deixa o Centro Cultural Usiminas ainda mais atraente aos olhos do público.

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