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24/09/2008 - 10:21

Negócios em países emergentes se preparam para ser foco da atenção internacional

Um novo estudo sobre as atitudes de executivos revelou que a confiança em negócios nos mercados emergentes continua a desafiar a sombria perspectiva econômica. A grande maioria dos executivos ouvidos (87%) está otimista ou muito otimista quanto às possibilidades de maior faturamento nos próximos dois anos.

Os resultados apontam para um novo espírito de colaboração entre empresas nacionais e multinacionais estrangeiras de maneira a compartilhar os escassos recursos para alavancar o crescimento. No total, 58% dos que responderam à pesquisa acreditam que a colaboração é importante ou muito importante para seu sucesso futuro nesses mercados.

Um passo à frente: sucesso nos mercados emergentes (Ahead of the game: Succeeding in Emerging Markets), um relatório produzido pela Economist Intelligence Unit e patrocinado pela BT Global Services é uma das maiores pesquisas já realizadas sobre negócios em mercado emergentes, ouvindo mais de 1.300 executivos de empresas de destaque em 15 economias em desenvolvimento*. Empresas em operação nesses mercados buscam um faturamento ambicioso, assim como ambiciosas margens de lucro: mais de um quarto (27%) dos que responderam à pesquisa só consideram “aceitáveis” margens de lucro superiores a 35%.

Os executivos acreditam que a chave para o sucesso está em responder à demanda por produtos e serviços de alta qualidade. Aproximadamente seis de cada 10 empresas (56%) consideram ser este um fator de sucesso mais importante que o preço. Uma parte significativa dos executivos ouvidos (24%) ressalta a importância de uma marca forte, e alguns executivos inclusive argumentam que a lealdade à marca é hoje maior em mercados emergentes do que em mercados maduros.

Vistos como um todo, os resultados sugerem que as empresas ocidentais que entram nos mercados emergentes devem utilizar sua força financeira, assim como a de suas marcas e competência administrativa para alcançar um rápido crescimento. Ao mesmo tempo, empresas nacionais consideram possuir uma vantagem importante sobre as empresas estrangeiras no que diz respeito ao conhecimento do mercado local e contatos.

As diferentes vantagens de empresas estrangeiras e de empresas nacionais tornam tanto umas quanto as outras confiantes quanto à própria competitividade. Tanto as empresas nacionais (81%) como as estrangeiras (82%) acreditam que estão bem posicionadas para o sucesso em mercados emergentes.

Para François Barrault, CEO da BT Global Services, “os mercados emergentes se encontram decididamente otimistas quanto a suas perspectivas econômicas, em contraste com boa parte do mundo desenvolvido. Empresas nacionais e multinacionais possuem vantagens, e a colaboração, mais do que a tradicional competição selvagem, pode ser vantajosa para ambas”.

A infra-estrutura física - itens como estradas e suprimento de energia elétrica - e a infra-estrutura de comunicações não são mais vistas como uma grande barreira ao crescimento. Na maioria dos países onde a pesquisa foi realizada houve investimentos significativos para a melhoria das condições de infra-estrutura.

Barrault acrescenta que “as empresas bem-sucedidas sabem que uma estrutura de comunicações de alta velocidade não se restringe ao acesso: trata-se de conjugar recursos e habilitações distintas em um ambiente de colaboração capaz de atender à demanda dos novos consumidores de maneira inovadora e com suporte aos serviços”.

O estudo considerou os três principais países, em termos de previsão de investimento estrangeiro direto no período entre 2008 e 2012 e em diferentes regiões do mundo: África sub-saariana: Angola | Nigéria | África do Sul || Ásia | China | Índia | Tailândia || Europa Oriental | Polônia | Rússia | Turquia || América Latina || Brasil | Chile | México || Oriente Médio e África do Norte | Egito | Arábia Saudita | Emirados Árabes Unidos.

A pesquisa: "Ahead of the game: Succeding in emerging markets" é um estudo da Economist Intelligence Unit patrocinado pela BT. Baseia-se em uma das mais extensivas pesquisas jamais realizadas sobre empresas em operação nos mais importantes mercados emergentes, envolvendo mais de 1.300 executivos. Os executivos que responderam a esta pesquisa pertencem aos principais segmentos de negócios de empresas nacionais e multinacionais. Somente foram pesquisadas empresas relativamente grandes: com faturamento anual de pelo menos 100 milhões de dólares, uma em cada quatro companhias com faturamento superior a 10 bilhões de dólares. O estudo completo pode ser baixado em: www.bt.com

Perfil da BT - A BT é uma das líderes mundiais no fornecimento de soluções e serviços de telecomunicações, operando em 170 países. Entre suas principais atividades se destacam serviços de TI em rede, serviços de telecomunicações locais, nacionais e internacionais, produtos e serviços de banda larga e Internet de alto valor agregado e produtos e serviços de convergência fixo/móvel. A BT tem quatro principais linhas de negócio: BT Global Services, Openreach, BT Retail e BT Wholesale.

No ano fiscal que se encerrou em 31 de março de 2008, a receita do BT Group foi de 20 bilhões e 704 milhões de libras esterlinas, com lucro antes de impostos de 2 bilhões e 406 milhões de libras esterlinas.

A British Telecommunications plc (BT) é uma subsidiária integral do BT Group e engloba praticamente todos os negócios e ativos do BT Group. O BT Group está listado nas bolsas de valores de Londres e Nova York. | Site www.bt.com/aboutbt

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