Stéfani: produção e consumo ecologicamente viáveis

Fabricação e consumo dos produtos da Stéfani não agridem o meio ambiente.

A Stéfani, indústria de produtos em cerâmica instalada em Jaboticabal (SP), está atenta às novas exigências do mercado e se apresenta aos mercados nacional e internacional como fábrica de "produtos verdes", cuja produção e consumo não agridem o meio ambiente. "Essa identidade é muito valorizada no exterior e em alguns nichos do mercado interno", explica o diretor da empresa, o engenheiro Gustavo Branco.

São produtos que aliam alta qualidade e alta tecnologia à preocupação com a saúde sem agressão ao meio ambiente. "A empresa tem cuidados rigorosos para explorar as jazidas de argila de forma sustentável, além de aproveitar todas as matérias-primas para evitar desperdícios. Além disso, a Stéfani mantém uma área de reflorestamento de 30 alqueires, de onde extrai a lenha que utiliza nos fornos", conta Gustavo Branco.

Para a empresa, a identificação como uma empresa que se preocupa com o meio ambiente é importante em todos os sentidos. No mercado global, por exemplo, vale frisar seu desempenho crescente, pois assistiu crescimento de 40% nas exportações em 2006 sobre o ano anterior e trabalha com perspectiva de manter essa performance, com intenção de elevar os embarques em 20% em 2007. Atualmente, a Stéfani exporta seus produtos para quase 30 países, com destaque para a entrada, no ano passado, nos mercados do Japão, Colômbia, Peru, México, Inglaterra e Equador; estão em negociação Portugal e Canadá.

A linha da Stéfani (www.ceramicastefani.com.br) inclui produtos em cerâmica (argila), como filtros de água e acessórios e vasos para decoração, além dos Sterilaqua Salad e Baby, que são esterilizadores de alimentos e utensílios para bebê. É fabricante dos famosos filtros São João, o mais tradicional do mercado, e é a primeira do setor que atua a conquistar a certificação do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) na fabricação de filtros de pressão e de argila, sendo classificadas pelo órgão como "Classe 1" - a melhor classificação.