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02/10/2008 - 08:53

Companhia Província de Crédito Imobiliário implanta programa que irá beneficiar mais de 100 colaboradores

A preocupação com a qualidade de vida é um fator em ascensão no âmbito organizacional. Diariamente, encontramos pessoas que ficam horas a fio dedicando-se a uma atividade ou um projeto e mesmo assim não obtém uma boa produtividade em suas tarefas. Há também os que estão longe de se sentirem realizados com o que fazem, gerando assim frustrações e falta de motivação. A má qualidade de vida no ambiente de trabalho pode ser o principal causador da falta de produtividade. Ciente dessa realidade, a Companhia Província de Crédito Imobiliário lança em outubro um projeto totalmente dedicado à promoção da qualidade de vida entre seus colaboradores. Será uma série de atividades desenvolvidas ao longo do mês, como avaliação nutricional e física, aulas de ritmos e grupos de caminhada orientada, palestras sobre o tema qualidade de vida, ministradas por profissionais da área da saúde (médico, psicólogo, nutricionista e professores de educação física), entre outras. “A idéia é despertar o pessoal para a importância do cuidado e prevenção da saúde. Oferecendo informações atualizadas, dicas de saúde e enfatizando a importância do desenvolvimento das competências de autoconhecimento e autocontrole para promoção da saúde", justifica a Coordenadora de Gestão de Pessoas da empresa, Camila Tessis.

De acordo com uma pesquisa da Associação Brasileira de Qualidade de Vida, baseada numa amostragem de 1.250 organizações em todo o Brasil, 97% acreditam que os programas de qualidade de vida no trabalho são importantes ou muito importantes, porém, 41% ainda não aplicam. Quando questionados sobre os benefícios dos programas, 98% das organizações acreditam nas vantagens para o colaborador e para a empresa. Com relação aos motivos da não implantação, 56,8% não o fizeram por motivos culturais e 40,7% não implantam esses programas por terem custos elevados. O estudo surpreendeu ao apurar que 63,8% das empresas conseguem mensurar os retornos financeiros a partir da implantação dos programas.

Das organizações que avaliam quantitativamente esses programas, 58,8% utilizam a diminuição do absenteísmo como fator de avaliação, 52,2% usam a avaliação do desempenho diário dos colaboradores e 47,7% avaliam o custo-benefício. Do ponto de vista dos colaboradores, a pesquisa revela que entre as principais melhorias estão a motivação com 77,7%, seguido pela prevenção de doenças. “Capacitando as pessoas e promovendo momentos de integração elevamos a satisfação dos colaboradores e a eficácia dos resultados”, avalia Camila.

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